• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

Um grupo de pessoas está programando para a terça-feira, 07 de setembro, uma manifestação em apoio a Independência do Brasil. O ato, que deve reunir cerca de 500 pessoas, estará ocorrendo na Praça Sebastião Martins, centro de Floriano, e o foco, de acordo com informações, é homenagear a Independência do Brasil, mas com um direcionamento político.

bolso

As pessoas estarão usando camisas amarelas e todos de forma voluntária. O que se tem de informações, são que os manifestantes são bolsonarianos.

Dezenas de empreendedores dos mais variados setores de negócios contribuíram com valores em dinheiro para as despesas do ato.

cakmiesa

A organização do evento, pede que as pessoas mantenham o distanciamento e que usem as medidas que visam a combater o novo coronavirus - COVID-19.

Da redação

Aconteceu, durante toda a manhã desta sexta-feira (03), no auditório do Picos Hotel, um encontro entre prefeitos pertencentes à Associação de Municípios do Vale do Itaim. A reunião teve por objetivo debater alguns temas importantes para as administrações municipais.

Retomada do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), regularização fundiária e Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos foram alguns dos pontos debatidos pelos gestores municipais, que estiveram acompanhados de alguns vereadores e assessores.

O evento contou com a participação de 21 prefeitos, entre eles Zé Wlisses – de Simões – e Dr. Corinto Matos – de Marcolândia. Foi uma idealização do presidente da Associação de Municípios do Vale do Itaim – AMVI, Antoniel de Sousa Silva, o Toninho, de Caridade do Piauí.

prefesss

Zé Wlisses destacou como importante o encontro de prefeitos, pois teve ali a oportunidade de esclarecer algumas dúvidas sobre a administração municipal.

“Para mim foi de grande importância, pois saio daqui com muito conhecimento. A gente debateu a situação do municipalismo de cada cidade. Este é um momento muito importante para que a gente possa estar implementando recursos para os nossos municípios. Parabenizo o prefeito e presidente da AMVI, o Toninho, pela grande iniciativa que ele teve. Saímos daqui com várias dúvidas esclarecidas, como por exemplo, o Fundeb e a questão latifundiária do município, para que a gente possa estar regularizando todos os imóveis do município”, disse ele.

prefessrs

Outro ponto debatido no evento foi a I Copa AMVI. Para Zé Wlisses este é um momento de reflexão sobre a situação pandêmica em que ainda vive o país. Sugere que o evento seja transferido para o próximo ano.

“É um momento preocupante, onde estamos nesse período de pandemia. Em Simões mesmo os casos têm aumentado. Mas, como o próprio presidente Toninho frisou, é um momento de reflexão e nós poderemos discutir isso em outra oportunidade, se será em dezembro ou deixaremos mais para a frente. Como gestor, e diante do que vejo em meu município, aconselho que seja apenas no próximo ano”, declarou.

O prefeito de Marcolândia, Dr. Corinto Matos, também destacou como de suma importância o encontro, para dirimir muitas questões que ainda estavam confusas para os gestores. Ele

“Essa foi uma reunião muito importante onde vimos a integração desses gestores pertencentes à AMVI, que é uma regional nova e que está sendo bem liderada por Toninho de Caridade. Tratamos de pontos importantes para os municípios como o imposto do ISO, recuperação do Fundeb, e finalizamos com a Copa AMVI”, falou.

riachão

Aconteceu durante a solenidade do Pró Piauí que autorizou uma série de obras para José de Freitas. Em seu discurso o deputado João Mádison (MDB) fez saudações ao ex-Prefeito Robert Freitas e que seu grupo político é fiel, afirmando ainda que o atual gestor, Roger Linhares (PP) seria uma pessoa “dúbia”, uma referência ao não apoio à reeleição do Governador em 2018. Naquela ocasião ele estava ao lado de Vanessa Tapety, sua cunhada, que concorria ao cargo contra Wellington Dias.

A resposta veio dura. Roger Linhares chamou João Mádison de covarde, por ter deixado a solenidade logo após seu pronunciamento. Elogiou o ex-Prefeito Robert Freitas (morto pela covid em abril deste ano) por ser um adversário ético e afirmou que o deputado deixou José de Freitas após as eleições e agora quer preparar o terreno para voltar a pedir votos. 

“Dúbio é uma pessoa que faz uma coisa e faz outra. É um covarde, que não esperou minha resposta e saiu. Dúbio é ele, que é uma pessoa falsa porque se afastou do município e agora, quatro anos depois volta dizendo que tem serviço prestado. Coisa nenhuma. Tinha um projeto do leite e ele abandonou o pessoal, que ficou à deriva, e agora ele está voltando para tentar reavivar, se limpar e tentar andar novamente em José de Freitas”, criticou. 

Sobre o apoio em 2018, Linhares disse que sua cunhada era candidata ao Governo do Estado e por isso não poderia estar ao lado de Wellington Dias. No entanto, ressaltou a parceria com o Governador e com o Partido dos Trabalhadores, sigla que tem Antônio Abreu como vice-Prefeito de José de Freitas.

“O Governador sabe quem é Roger Linhares e da minha conduta. Converso com o Governador, com Rafael e com todos olho no olho, falando a verdade sempre. Independente da política nós somos seres humanos e tenho certeza que todos queremos o bem do Piauí. O Governo do Estado tem feito grandes obras em José de Freitas. O PT dentro de José de Freitas é um irmão, é um aliado, é um parceiro que nos ajuda em nossa gestão. Aprenda a respeitar as pessoas Deputado João Mádison”, concluiu.

Fonte: Wesslley Sales

 

O fim das sobras partidárias e a quarentena para candidatura de militares foram as principais preocupações apontadas pelos deputados que debateram a proposta do novo Código Eleitoral (PLP 112/21). O projeto começou a ser discutido no Plenário da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (2) e poderá ser votado na semana que vem.

A relatora da proposta, deputada Margarete Coelho (PP-PI), anunciou que vai retirar do seu texto o fim das sobras partidárias. Antes disso, ao apresentar seu relatório, ela afirmou que as sobras partidárias ficariam de fora do Código Eleitoral até que os deputados discutissem o PL 783/21, do Senado, que permite a distribuição de sobras nas eleições proporcionais a partidos que tiverem 70% do quociente eleitoral.

"Conforme acordo firmado nesta Casa com líderes e partidos políticos, nós iremos aguardar que seja superado o debate neste PL do Senado, para só então ser contemplado no texto da lei complementar que sistematiza a legislação eleitoral brasileira", afirmou a deputada.

O novo Código Eleitoral deve ser aprovado pelo Congresso até o início de outubro para que as normas possam valer nas eleições do ano que vem. Deputados de vários partidos reclamaram que a proposta não foi discutida em uma comissão especial, o que poderia ampliar o número de parlamentares e legendas que participaram da elaboração do texto.

Os partidos terão até quarta-feira (8), às 14 horas, para apresentar emendas e destaques] ao texto, que conta com 896 artigos. A votação, que ainda depende de acordo de líderes, foi marcada para o mesmo dia, às 16 horas.

Colcha de retalhos
A relatora explicou que o código procura organizar a legislação eleitoral, que considera ser uma "grande colcha de retalhos que dificulta a compreensão dos cidadãos". O principal objetivo, segundo Margarete Coelho, é preservar o voto como última instância, evitando disputas judiciais sobre as eleições.

"Concordamos com a redução dos espaços de judicialização das questões político-eleitorais, conferindo ao batismo das urnas, e não aos tribunais, a palavra final do debate eleitoral", afirmou.

Margarete Coelho avalia que, por causa de questões conflituosas como a entrada da internet na propaganda eleitoral, a legislação vigente "não dará conta das eleições de 2022". "Não temos como dar garantia para que a Justiça Eleitoral exerça seu papel de reguladora", alertou.

Além das eleições, o novo código trata do sistema partidário, tornando mais rígidas as normas para criação de partidos. O texto da relatora também regulamenta institutos e fundações, e procura estabelecer a competência da Justiça Eleitoral para conhecimento de questões partidárias, deixando claro que não são tema da Justiça comum.

Sobras partidárias
Deputados da oposição e de partidos pequenos foram os principais críticos do fim das sobras partidárias em eleições proporcionais. A deputada Talíria Petrone (Psol-RJ) observou que apenas três partidos com representação na Câmara não tiveram deputados eleitos pelas sobras.

Ela afirmou que o novo cálculo para distribuição de vagas em eleições proporcionais desperdiçaria o voto do eleitor. "O fim das sobras impediria a eleição de deputados de grandes partidos e da base do governo", comentou.

A deputada Joenia Wapichana (Rede-RR) observou que, no Acre, em Rondônia e no Distrito Federal, partidos não conseguiram atingir o quociente eleitoral. "Mais de 131 parlamentares se elegeram em 2018 com sobras eleitorais", calculou.

Já o deputado Leonardo Picciani (MDB-RJ) defendeu o fim das sobras eleitorais. "Com exceção das duas últimas eleições, sempre tivemos que atingir o quociente eleitoral. Isso serve para respeitar a proporcionalidade e garantir a necessidade de mobilização e construção de apoio na sociedade", defendeu.

Quarentena de militares
O deputado Coronel Tadeu (PSL-SP) apelou à relatora para que retire a quarentena para militares e policiais militares, promotores e juízes se afastarem de suas atividades por cinco anos antes de disputarem cargos eletivos. "É o sepultamento de 1 milhão de trabalhadores que cuidam das suas vidas e não terão voz no Parlamento. Não é justo. Toda a população tem que ter voz", reclamou.

Coronel Tadeu lembrou que a categoria já não pode fazer greve ou se sindicalizar. "Tolher a representação política não é cabível. Se a quarentena estivesse funcionando em 2018, não teríamos a representação que conseguimos", comentou.

O deputado Guilherme Derrite (PP-SP) observou que, enquanto policiais, juízes e promotores terão de seguir uma quarentena, criminosos e ex-presidiários poderão se candidatar. "Estão punindo e tolhendo o direito de representatividade, e isso pode ser questionado na Justiça."

Para a deputada Renata Abreu (Pode-SP), a quarentena seria inconstitucional porque o militar que tivesse intenção de se candidatar em 2026 deveria ter-se desincompatibilizado em abril deste ano. "Já passou o prazo deste futuro candidato", comentou.

O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) foi o único a defender a quarentena no Plenário. "A quarentena é um princípio. A própria Constituição já impede que juízes e promotores exerçam cargos eletivos", argumentou.

Criação de partidos
O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) lamentou as regras que elevam o número mínimo de assinaturas coletadas para criação de partidos, de 0,5% para 1,5% do eleitorado. "O próprio presidente Jair Bolsonaro tentou criar partido e não conseguiu. Quem vai conseguir criar partido é só quem já tem dinheiro e domina a máquina", alertou.

Van Hattem considera que a mudança vai aumentar a concentração de partidos. "Temos muitas legendas representadas na Câmara, mas muitos cidadãos não se veem representados. Esta é a realidade", lamentou.

O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) reconheceu que o código tem o desafio de aumentar a legitimidade dos sistema políticos e a força dos partidos. "Devemos incentivar a representação de setores marginalizados, mulheres e candidaturas negras", apontou.

O deputado Paulo Teixeira lamentou que a maioria da Câmara dos Deputados seja composta por parlamentares brancos e homens. "Gostaríamos que metade dos assentos fosse das mulheres", defendeu.

Paulo Teixeira ainda propôs a diminuição do teto de doações e de gastos. "O custo das campanhas é muito alto", justificou.

deputado

Ficha Limpa
O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) acusou o novo código de "praticamente anular a Lei da Ficha Limpa". "Quem renunciar antes de processo de cassação poderá manter os direitos políticos e disputar a próxima eleição", criticou.

Kim Kataguiri também considera que o texto afrouxa as regras de fiscalização, controle e moralidade eleitoral. "Se um partido receber R$ 100 milhões e tiver R$ 20 milhões de incompatibilidade, não terá conta rejeitada. Muitas vezes, tem mau uso milionário e vai receber multa de apenas R$ 30 mil", exemplificou.

Marcel van Hattem e Joenia Wapichana também questionaram dispositivos que poderiam flexibilizar a punição para compra de votos. "O parlamentar só pode ser cassado se a compra de votos for com uso de violência. Parece fragilizar o processo eleitoral", observou Joenia Wapichana.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Subcategorias

A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação