A Câmara de Vereadores de Floriano, órgão que é presidido pelo vereador Joab Curvina, estará na noite de hoje, quarta-feira, iniciando as ultimas sessões do ano Legislativo.
Os vereadores, no total de 15, sendo duas mulheres, devem discutir projetos importantes no final do ano Legislativo.
Um dos projetos a ser discutidos é a LDO – Lei de Diretrizes Orçamentária que tramitou em todas as comissões. Veja a entrevista:
No Piauí o PL seguirá na base do governador Wellington Dias (PT), mesmo com filiação do presidente Jair Bolsonaro (PL). Essa foi a mensagem deixada por membros do partido em entrevista à imprensa nesta terça-feira (30).
O Dr. Hélio, deputado do PL, classificou com a situação como “complexa”. O parlamentar avaliou como difícil chegar a um consenso com o presidente nacional do PL, Valdermar Costa Neto, que havia garantido que o novo membro não interferiria em alianças regionais.
Entre as condições para migrar para a sigla, o presidente exigiu indicar candidatos ao Senado nos estados. Apesar de ainda não confirmar que os membros deixarão a legenda com chegada do presidente, o deputado pontuou que o grupo terá uma reunião para debater os rumos que vão seguir em 2022.
Pontuou, “aqui no Piauí o PL tem uma posição clara, segue com o grupo liderado pelo governador, tem um pré-candidato ao governo, que é o secretário Rafael Fonteles, tem um pré-candidato à presidência que é o ex-presidente Lula e o partido em 2022 passa a ser do presidente Bolsonaro. Ou seja, é uma equação que é, no mínimo, muito complexa você fazer essa harmonização com a direção nacional”.
Fábio Abreu e Carlos Augusto (PL)., ambos deputados, também tem se manifestado sobre seguir com a base e colocado a possibilidade de apoio à Bolsonaro como algo impossível.
A tendência é de que a chegada do presidente no PL provoque uma debandada para outras siglas da base com a abertura da janela partidária em 2022. A acomodação destes nomes será uma dificuldade para a articulação política coordenada por Wellington Dias.
O Presidente Regional do Partido AGIR 36, Raimundo Viana, e o presidente nacional, Daniel Tourinho, foram recebidos ontem (29) em Brasília pelo vice-presidente da República Hamilton Mourão, onde trataram de diversos assuntos do interesse do partido e do país, bem como as perspectivas para o pleito do ano que vem.
Presidente do AGIR 36-PI, Raimundo Viana, vice-presidente Mourão e presidente nacional do AGIR, Daniel Tourinho
Daniel Tourinho e Raimundo Viana
Com o presidente Nacional do Partido, Daniel Tourinho, Viana discutiu pontos ligados ao programa do partido em nível nacional, bem como as metas a serem atingidas em 2022, com o objetivo de aumentar o número de filiados em todo o país.
Raimundo Viana, que é vereador no Sul do Piauí (Monte Alegre) vem demonstrando um grande poder de articulação, inclusive em Brasília, com o objetivo de tornar real seu desejo de transformar o AGIR 36 num partido competitivo que abrigue grandes nomes do cenário político estadual. No Piauí, Viana tem se articulado com políticos de vários segmentos, preparando sua legenda partidária para colocar em prática a nova política, onde os interesses coletivos estejam acima de quaisquer outros plano.
Após dois anos sem partido e meses de tratativas, o presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira, 30, sua filiação ao PL e, agora, já tem sigla para disputar a reeleição em 2022. A entrada na legenda comandada por Valdemar Costa Neto, ex-deputado federal condenado e preso no escândalo do mensalão, sela o casamento do presidente, eleito em 2018 na esteira da antipolítica, com o Centrão.
O ato de filiação ocorre no Dia do Evangélico, no Complexo Brasil 21, em Brasília, e conta com a presença de parlamentares e titulares da Esplanada. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e o senador Flávio Bolsonaro, filho "zero um" do presidente, também se filiaram hoje ao PL.
No discurso de posse, Bolsonaro agradeceu Costa Neto pela "confiança", mas ponderou que a escolha do partido "não foi fácil". "Obviamente isso nos deixa bastante felizes. Sinal de que somos queridos. Não podemos agradar a todos, mas fazemos o possível", declarou o presidente. "Nenhum partido será esquecido por nós", garantiu. "Queremos composição nos Estados".
O presidente ainda voltou a elogiar o ministro do STF Kassio Nunes Marques, indicado por ele à Corte - "um ministro que tem feito o seu trabalho" - e reiterou elogios ao seu nome para a vaga em aberto, André Mendonça. "André conversou com todos os senadores", afirmou. Em seguida, o chefe do Executivo declarou que nunca vai apresentar uma proposta para controlar a mídia ou as redes sociais.
Bolsonaro encerrou seu discurso entoando o lema de 2018: "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos".
Histórico
A filiação, originalmente, estava marcada para o dia 22 de novembro, mas foi adiada após desentendimentos entre Bolsonaro e o presidente do PL. Isso porque o presidente exigiu que a sigla desembarcasse do apoio prometido à candidatura do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), ao Palácio dos Bandeirantes, condição atendida por Valdemar Costa Neto.
De acordo com Bolsonaro, o PL ainda se comprometeu a não firmar alianças formais com partidos de esquerda nas eleições de 2022.
A filiação de Bolsonaro ao PL vem após o fracasso do presidente em criar um partido para chamar de seu, o Aliança pelo Brasil. Sem conseguir as assinaturas necessárias, o chefe do Executivo tentou levar legendas como o Patriota e o PRTB de "porteira fechada", mas também não conseguiu.
Foi justamente a exigência por um controle maior da atividade partidária que culminou no desentendimento público entre Bolsonaro e a sigla pela qual conquistou o comando do País, o PSL. O presidente também negociou com o Progressistas e chegou a receber convite para entrar no PTB.
Em 2018, Bolsonaro fez uma campanha marcada por críticas ao Centrão. À época, disse que o então candidato Geraldo Alckmin, que tinha o PL na aliança, teria se associado ao pior da política.
Hoje, o Centrão está no coração do governo: Bolsonaro entregou a Casa Civil, o principal ministério da Esplanada, para Ciro Nogueira, então presidente do Progressistas, legenda que é expoente do bloco.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.