Para alguns dos comerciários  e empresários dos florianenses, as vendas de natal foram boas, mas há quem observe que poderia ter sido melhor. As empresas, destacando as de móveis e eletros, supermercados, hipermercados e de brinquedos, ficaram abertas às 20h.

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Ainda no período da manhã. o Ivan Nunes, do Piauí Notícias, fez imagens da movimentação no centro comercial, onde se observou grande fluxo de pessoas, tanto de florianenses como clientes de cidades do entorno de Floriano.

Veja as imagens:  

Somente na próxima semana é que os líderes empresariais fazem uma avaliação das vendas de Natal e ainda do ano novo, já que após as festividades natalinas, muitas pessoas movimentam mais  comércios do vestuário e de bebidas.

Da redação

No último sábado (21), militantes do movimento de luta nos bairros, vilas e favelas realizaram uma invasão ao supermercado Forte Atacadista, localizado em Canoas, no Rio Grande do Sul. O grupo exigiu cestas básicas e perus, como parte de um protesto nacional denominado "Natal sem fome". A ação fez parte de uma série de invasões similares em diversas redes de supermercados pelo Brasil, incluindo Carrefour, Pão de Açúcar e Grupo Mateus.

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O movimento tem como objetivo denunciar a situação de fome no país, mas gerou controvérsias e críticas, principalmente pela forma como as demandas foram levadas adiante, com muitos questionando a eficácia e a legalidade dos atos.

Confira detalhes no vídeo:

 A invasão ao supermercado em Canoas gerou repercussão negativa, especialmente entre políticos e empresários. O vereador de Porto Alegre, Gessé Sangali, do PL, criticou a ação, afirmando que a esquerda, ao invés de colaborar com o desenvolvimento e o trabalho, está prejudicando os empreendedores locais. "Esse pessoal dizia que estava preocupado com a fome quando votaram no Lula, e ao invés de cobrar do governo federal, vão lá e atrapalham os empreendimentos que geram emprego", disse o vereador. Para ele, o ato não é uma forma construtiva de protesto, mas uma tentativa de desestabilizar a economia local e prejudicar os setores produtivos, que são responsáveis pela geração de empregos e pelo abastecimento do mercado.

 Por outro lado, os militantes defendem que a ação foi uma maneira de chamar a atenção para a grave situação de desigualdade social e fome no Brasil. Segundo eles, a manifestação é uma resposta à ineficácia do governo federal em garantir políticas públicas mais efetivas para combater a fome, especialmente durante o período de fim de ano, quando as famílias mais carentes enfrentam dificuldades para ter acesso a alimentos básicos. Apesar das intenções de denunciar a miséria social, a atitude gerou uma onda de críticas por parte da sociedade, que considera a invasão uma atitude radical e prejudicial, comprometendo o diálogo sobre questões de desigualdade e afetando a imagem de movimentos sociais ligados à defesa dos direitos dos mais pobres.

.pensandodireita.com

O Congresso Nacional promulgou nesta sexta-feira (20) a Emenda Constitucional 135, que traz várias medidas para diminuir a despesa obrigatória federal. Entre outros pontos, o texto reduz o público-alvo do abono salarial do PIS/Pasep.

Também limita a criação de receitas vinculadas a despesas e permite ao governo reduzir subsídios em geral para cumprir a meta fiscal.

Antônio Cruz/Agência Brasil

Prédio do Congresso Nacional

A emenda tem origem em proposta (PEC 45/24, apensada à PEC 31/07) que integra o pacote de ajuste fiscal do governo, aprovada nesta quinta na Câmara dos Deputados e também no Senado.

Coesão fiscal
A emenda foi promulgada em sessão solene conduzida pelo presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Ele afirmou que o objetivo da Emenda Constitucional 135 é preservar a coesão fiscal. “A emenda promove ajustes pontuais, mas necessários e significativos”, disse.

Pacheco negou que o texto retire direitos sociais. “O que se almejou com a proposta foi, mais do que simplesmente diminuir o gasto público, melhorá-lo em termos qualitativos, direcionando-o do modo mais fidedigno e eficiente possível a quem dele mais necessita”, afirmou.

Ele agradeceu a atuação dos relatores da PEC 45/24 na Câmara dos Deputados e no Senado, respectivamente deputado Moses Rodrigues (União-CE) e senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Fundeb
A Emenda Constitucional 135 foi promulgada sem o trecho que permitia o uso do Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb) para a compra de merenda escolar. O trecho havia sido aprovado pelos deputados, mas foi retirado pelos senadores.

Com a exclusão, o Fundeb não poderá ser usado na nova finalidade. O fundo financia as redes públicas de ensino, desde o infantil até o ensino médio.

Outras medidas
O pacote fiscal do governo continha mais dois projetos, igualmente aprovados pela Câmara e pelo Senado nesta semana, e aguardando sanção presidencial. O PL 4614/24 limita o aumento real (acima da inflação) do salário mínimo e restringe o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Já o PLP 210/24 impõe travas para o crescimento de despesas com pessoal e para incentivos tributários em caso de déficit primário. O texto também permite o uso de superávit de quatro fundos para pagar a dívida pública por seis anos.

O governo alega que as medidas do pacote fiscal são necessárias porque as despesas obrigatórias (como programas sociais e salários do funcionalismo, por exemplo) crescem a um ritmo superior aos limites de variação da despesa previstos no arcabouço fiscal. Isso reduz os recursos para investimentos públicos.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

A Polícia Federal (PF) prendeu nesta terça-feira o ex-deputado federal Daniel Silveira. A prisão foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Ex-deputado descumpriu regra para recolhimento noturno

Ex-deputado descumpriu regra para recolhimento noturno

A prisão ocorreu após o ministro afirmar que Silveira descumpriu as medidas que foram estabelecidas no livramento condicional, benefício que foi autorizado por Moraes na semana passada.

Em 2023, Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos poderes e coação no curso do processo ao proferir ofensas e ameaças contra os ministros da Corte.

Conforme a decisão, o ex-deputado descumpriu a regra que estabelecia o horário das 22h para recolhimento noturno.

– Logo em seu primeiro dia em livramento condicional, o sentenciado desrespeitou as condições impostas, pois, conforme informação prestada pela Seape/RJ, no dia 22 de dezembro, somente retornou à sua residência às 2h10 horas da madrugada, ou seja, mais de quatro horas do horário limite fixado nas condições judiciais – relatou o ministro.

Moraes também apontou que Daniel Silveira deu entrada em um hospital, sem autorização judicial. “Estranhamente, na data de desta terça-feira (23/12), a defesa juntou petição informando que o sentenciado, sem qualquer autorização judicial, teria estado em um hospital, no dia 21/12, das 22h59 às 0:34 do dia 22/12”, completou.

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No entendimento de Alexandre de Moraes, o comportamento de Silveira demonstra “total desrespeito” às condições impostas no livramento condicional, que também foi revogado pelo ministro.

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação