• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

Nos últimos meses o Hospital Regional Tibério Nunes, de Floriano, vem sendo alvo de muitas denúncias, principalmente relacionadas a superlotação, pois pacientes vem sendo flagrados aguardando atendimento deitados no chão e há ainda àquelas pessoas que já passaram por atendimento e o repouso é também no chão.

hospital

Famílias dos próprios pacientes tem feito registros das imagens e jogado nas redes sociais sobre a situação.

Os vereadores de Floriano, pelos menos alguns, tem colocado a questão como tema nas sessões ordinárias do poder.

Esse é último registro é de um vídeo que está circulando onde inúmeros pacientes, pessoas de todas a idades estão no chão numa ala que é para repouso.

Sobre o vídeo a direção do Hospital regional Tibério Nunes se manifesta.

Nota de esclarecimento - Hospital Regional Tibério Nunes

Sobre um vídeo que circula nas redes sociais, a direção do Hospital Regional Tibério Nunes admite a superlotação em alguns momentos na assistência hospitalar. Tal superlotação é reflexo da grande demanda de pacientes, que vêm tanto do Piauí, como do Maranhão. Ao todo, são mais de 150 municípios atendidos pelo Hospital, o que equivale a cerca de 17 mil procedimentos por mês, entre consultas, exames e cirurgias. Nas palavras do superintendente de Assistência, da Secretaria de Estado da Saúde, médico Alderico Tavares, Tibério Nunes é “o HUT do interior do Estado, tanto pela resolutividade como no número de atendimentos realizados”.

Pelos dados expostos e, principalmente, em olhar e cuidar dos pacientes, a recomendação é que a equipe do Tibério Nunes exerce suas vocações de forma a atender a todos que procuram uma assistência adequada, resolutiva e mais próxima de sua residência. Somente aqueles casos em que o Hospital não seja referência é que deve ser encaminhado à capital, o que é em torno de 5% do total de atendimentos.

Há problemas estruturais? Sim. O prédio é uma construção antiga, de campanha, mas que há décadas está em atividade.

Há solução? Sim. Recentemente, o secretário de Saúde, Florentino Neto, em reunião com a equipe da Caixa e parlamentares e senadores eleitos, apresentou o projeto de reforma e ampliação do Hospital, que vai dobrar o número de leitos. Em análise na Caixa, a obra tem parte dos recursos garantidos por emenda do deputado federal Assis Carvalho e que, de acordo com os técnicos do banco, o projeto executivo está em fase final de análise para que no primeiro semestre de 2019 ocorra o processo licitatório.

Reafirmamos nosso compromisso em trabalhar para atender a todos que buscam assistência médica-hospitalar e em outra ponta, atuamos administrativamente para que possa ser iniciada a licitação de um novo Hospital, ações pontuais e de longo prazo para que se possa garantir uma saúde para todos.

Os laudos de exames de imagens no Hospital Regional Tibério Nunes são apresentados digitalmente, sem a necessidade de impressão de filmes. Adotar a modernização de laudos requer do Hospital a implantação de uma nova rotina na emissão de resultados digitais.

Nesse primeiro momento, o laudo é disponibilizado na central de imagens, local em que o médico deve se dirigir para ter acesso à imagem, protocolo instituído e que é adotado por toda equipe médica. No entanto, o que a coordenação do Pronto-Socorro vem observando é que o paciente, espontaneamente, faz foto da imagem e apresenta ao médico. Esse recurso, reitera-se, não é orientado pela direção do Hospital e não consta no protocolo de atendimento.

A segunda etapa, que até o final do mês estará implantada na sua totalidade, todos os laudos serão disponibilizados via sistema intranet, com link próprio para todos os computadores do setor de urgência e emergência.

A adoção de imagens digitais melhora a avaliação do exame e agiliza o diagnóstico, garantindo uma assistência qualificada ao paciente.

 

Da redação

O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, vai ouvir no próximo dia 6 de dezembro o juiz federal e os três desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) envolvidos na concessão e posterior revogação do habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em julho.

llula

O episódio gerou uma série de decisões contrárias em horas, ao provocar incertezas sobre a soltura do ex-presidente. Serão ouvidos, em audiências separadas e no mesmo dia, o juiz federal Sérgio Moro e os desembargadores Rogério Favreto, João Pedro Gebran Neto e Thompson Flores Lenz.

As representações recebidas pelo CNJ contra os magistrados foram apensadas em um único Pedido de Providências. Todos já apresentaram suas versões sobre o episódio, mas agora terão de responder a perguntas da Corregedoria do CNJ. O juiz federal Sergio Moro também teve de prestar esclarecimentos. O caso está em segredo de Justiça.

Fraveto, em julho, sob o argumento de ter como fato novo, a pré-candidatura de Lula à Presidência da República, concedeu o habeas corpus – soltar o ex-presidente, detido em Curitiba desde abril.

Porém, o juiz Sergio Moro deu uma decisão para que a Polícia Federal não libertasse Lula até uma definição do TRF-4.

Gebran, relator da Lava Jato no TRF-4, determinou que a decisão não fosse cumprida.

Após idas e vindas, o presidente do TRF-4, Thompson Flores, manteve a detenção do ex-presidente. O fato provocou vários questionamentos no CNJ enolvendo, sobretudo, Favreto e Moro.

 

msn

Dr. Gerson Gomes Pereira, promotor de Justiça,ajuizou quatro ações civis públicas em face do Município de Antônio Almeida, cidade situada a 400 km ao sul da capital do Piauí, Teresina. Além do prefeito, João Batista Cavalcante Costa, constam entre os réus advogados e empresas de advocacia que, segundo o Ministério Público, se beneficiaram com contratos irregulares firmados por meio do instrumento de inexigibilidade de licitação. A legislação só permite esse tipo de contratação pelo Poder Público se não houver possibilidade de competição entre os fornecedores interessados, nos casos em que o objeto é altamente específico.

“A apuração comprovou ilegalidades e desonestidades cometidas pelos réus que, sob a invocação de inexigibilidade de licitação, celebraram contrato para a aquisição de serviço comum, sem natureza singular e com profissionais destituídos de notória especialização”, argumenta o Promotor de Justiça Gerson Gomes Pereira. “Outra ilegalidade se deu no bojo do procedimento que culminou na contratação direta por inexigibilidade, especificamente, pela ausência de pesquisa de preços, o que acarretou a desproporção dos valores dos contratos. Some-se o fato de que o objeto do contrato foi fracionado para permitir a contratação de vários escritórios de advocacia para prestar os serviços no mesmo exercício”, continua o representante do Ministério Público.

De acordo com as investigações, o Município de Antônio Almeida manteve e continua mantendo elevado gasto com os serviços advocatícios, possuindo contratos simultâneos com diversos profissionais, pelo menos desde 2013, sendo que dois estão em vigor atualmente. Nas ações, o Ministério Público classifica como gravíssimo o fato de alguns desses advogados terem realizado a defesa pessoal do prefeito, em ações eleitorais e em ações criminais e de improbidade por atos praticados pelo gestor contra o próprio município.

A Promotoria de Justiça requereu determinação judicial para suspensão dos contratos, bem como a indisponibilidades dos bens dos réus para posterior ressarcimento aos cofres públicos. O montante de recursos despendidos deve chegar a R$ 994.800,00, sem prejuízo da aplicação de outras sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa.

O governador do Piauí reeleito, Wellington Dias (PT), foi condenado a pagar multa no valor de R$ 5.000,00 por propaganda irregular na campanha das eleições gerais de 2018. A decisão ocorreu em sessão realizada na manhã dessa sexta-feira (9), presidida pelo Desembargador Sebastião Ribeiro Martins, no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI).

A representação foi ajuizada pela Coligação “Piauí de Verdade”, que tinha como candidato ao governo do Estado, Luciano Nunes (PSDB). No processo o governador reeleito foi acusado de distribuição de adesivos sem o nome da atual senadora da República pelo estado do Piauí e candidata a vice-governadora em sua chapa, Regina Sousa.

Segundo a coligação de Luciano, os adesivos deveriam constar o nome da candidata a vice-governadora em tamanho não inferior a 30% do nome do candidato a governador. Luciano alegou ainda, que o Wellington teria permitido a tiragem de 20 mil exemplares dos referidos adesivos a partir do dia 23 de setembro, ou seja, em plena campanha eleitoral.

O juiz auxiliar da propaganda e relator do processo, com base no parecer do procurador regional eleitoral Patrício Noé da Fonseca, em sua sentença, condenou o representado ao pagamento de multa. O tribunal deu parcial provimento ao recurso por maioria de voto (5 a 1), nos termos do voto divergente do desembargador Pedro de Alcântara da Silva Macêdo, vencido em parte o relator, juiz auxiliar da propaganda Raimundo Holland Moura de Queiroz para reduzir a multa de dez mil reais aplicada pelo juiz Auxiliar da Propaganda para o valor mínimo de 5 mil reais.

Com informações do TRE-PI

Subcategorias

A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação