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esparantianOs detentos da Penitenciária Regional Luis Gonzaga Rebelo na cidade de Esperantina estão realizando uma rebelião na tarde desta terça-feira, 16, de acordo com informações prestadas à reportagem, a rebelião teve inicio por volta do meio-dia e por motivos ainda desconhecidos.

 

De acordo com o diretor do presídio capitão Costa Neto, 130 presos participam do motim. Três pavilhões foram quebrados e vários colchões foram incendiados.

 

Devido o som de tiros e a informação que correu por toda a cidade, vários populares, se dirigiram para a porta da penitenciária, em sua maioria, familiares dos detentos.

 

Por volta das 14:00hs, dois disparam foram efetuados no interior da penitenciária e o clima voltou a esquentar, onde houve muita gritaria, frases dos detentos afirmando “tu vai morrer” e muita fumaça.

 

Foi tentado contrato com o Sindicato dos Agentes Penitenciários por telefone, mas não  êxito. Informações dão conta que no pavilhão onde encontra-se os detentos, o clima está muito tenso e que objetos de fácil combustão estão sendo queimados como colchões, tecidos e pedaços de madeira.esparantina 1

 

Às 15:00h, foi repassada a informação de que pelo menos 3 detentos estariam gravemente feridos e a ambulância do SAMU foi acionada que chegou com uma unidade auxiliar.

 

Quatro detentos foram levados às pressas para o setor de urgência do hospital Regional Dr. Júlio Hatman. Três deles foram identificados como: Jojá, ferido com faca, Nonatinho, que levou um tiro no peito e Cleiton que teria sido esfaqueado pelos próprios detentos.

Os policiais que fazem parte da Força Tática dos Cocais estão no local no momento e já foram feito pedidos de forças especiais da capital.

 

Atualizado às 16:35

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Segundo informações prestadas, o presidiário cujo nome foi divulgado como Francisco Pereira Alves Neto, teria morrido às 16:30h, vítima de um tiro na penitenciária regional de Esperantina que neste momento está acontecendo uma rebelião. A Secretaria Estadual de Justiça informou que já solicitou o reforço do RONE e do GATE, para garantir a segurança dos detentos, dos funcionários e da população em geral.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Revista AZ