Um homem identificado como Caçula foi assassinado a tiros na tarde desta terça-feira (23), na rua Fortaleza, no centro de Água Branca. Segundo a polícia, as informações preliminares são de que dois indivíduos se aproximaram em uma motocicleta no local onde o homem se encontrava e efetuaram os disparos.
De acordo com as autoridades, Caçula se encontrava no quintal da residência da mãe e acredita-se que pelo menos dois tiros teriam o acertado. A vítima teve a morte confirmada no local.
A Polícia Militar foi acionada e está conduzindo a investigação, mas até o momento não há informações sobre os suspeitos e nem sobre a motivação do crime.
O nome do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias (PT), está sendo usado para aplicar golpes através do WhatsApp.
De acordo com informações repassadas ao Viagora pela assessoria do ministro Wellington Dias, os criminosos utilizaram a foto do gestor em um número que não pertence ao ex-governador do Piauí, para pedir dinheiro à pessoas próximas.
Foto: Matheus Santos/Viagora
Ministro Wellington Dias
Ainda de acordo com a assessoria do ministro uma denúncia a Polícia Federal já foi realizada para que os responsáveis sejão identificados e responsabilizados.
Conforme informações, a invasão se deu, após o jornalista, de nome não revelado, citar o nome do irmão do homem que invadiu o Estúdio. Não há informações do que foi dito, mas o visitante cita a palavra "vagabundo". Como se o irmão dele tivesse sido por esse nome.
No momento, estavam três homens no estúdio quando o visitante indesejado entra aos gritos batendo na porta e empurrando as pessoas. O homem, que não teve o nome revelado, já entra aos gritos e chega a agredir duas das pessoas que estavam no Estúdio. A ocorrência foi Catalão, estado do Goiás, e a publicação é dessa segunda-feira. Veja.
A Polícia Civil do Piauí vai solicitar a inclusão do nome do empresário Alisson Alencar Jorge, dono da JJ Veículos, alvo da Operação In Mago, na INTERPOL com objetivo de que ele seja preso em Portugal, para onde ele fugiu no mês de março. Ele é suspeito de integrar um grupo que atraía vítimas com a falsa oferta de emprego de motorista da Agespisa, a fim de conseguir dados pessoais e, assim, financiar veículos, que eram revendidos posteriormente.
Ao Ronda Nacional, da Rede Meio Norte, o delegado Humberto Mácola, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, relatou que Alisson Alencar, após ter ciência da operação, fechou a empresa que tinha em Teresina e deixou o local em que morava, fugindo para Portugal.
“Nós estamos à procura dele, justamente para que ele venha até o inquérito para esclarecer a participação dele. A informação que nós temos é que ele repentinamente fechou a empresa que tinha aqui, deixou o local em que morava, foi embora primeiro para o Ceará e depois para Portugal. Ele já estava sendo procurado por algumas vítimas”, conta o delegado.
Ainda segundo o delegado, na Operação In Mago foram presas 4 pessoas, faltando só o Alisson. Ele ainda conta que outras pessoas podem vir a ser presas, pois a investigação continua. Alisson era responsável por esquentar a documentação para o financiamento desses veículos.
“Nós estamos também na busca por esses veículos que foram jogados em Teresina e no Piauí, que foram financiados em nome dessas vítimas”, explica o delegado.
O delegado Humberto Mácola ainda conta que durante a operação, muitas vítimas estão aparecendo. Ele ia ao encontro das vítimas colher assinaturas com promessas de garantir uma vaga de emprego.
“Ele confirmava a empreitada criminosa com o oferecimento do emprego em virtude desse financiamento, sendo indispensável a presença do CNPJ, de uma empresa de compra e venda de veículos. Um banco financiador exige a presença disso, ele não faz o financiamento diretamente. Então o Alisson utilizava o CNPJ da empresa justamente para receber essa documentação que era repassada pelos os outros integrantes da organização criminosa e repassar para o banco”, completa.
A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos. Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.
As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano.
