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As investigações em torno do incêndio que destruiu várias barracas na Beira-rio em Barão de Grajaú, cidade Maranhense, fato ocorrido na tarde da quinta-feira, 2 de agosto,  estão em andamento. 

 

 

O caso que deixou muitos prejuízos que ainda está sendo calculados chamou atenção de centenas de pessoas, muitas que ajudaram os profissionais do Corpo de Bombeiros a conter as chamas e a salvar alguns dos objetos que estavam nas barraquinhas, onde os pequenos comerciantes vendiam bebidas de vários tipos e alimentação. incendiobarracasbarao2

De acordo com informações policiais cerca de catorze pequenos comerciantes estão sendo ouvidos pela delegada que apura o caso, advogada Juliana Soares. Somente nessa terça-feira, em média quatro pessoas foram ouvidas, sendo que  neste momento estão sendo ouvidas mais duas e as audiências devem continuar. O objetivo é saber se o incêndio foi criminoso, ou se trata de um acidente.  As audiências estão ocorrendo na própria delegacia.

 

Veja matéria

Incêndio destroi barracas em Barão de Grajaú-MA

 

 

Da redação

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Foi publicado no Diário Oficial do Estado do Piauí desta quarta-feira, 15, a demissão do agente da polícia civil, Francisco Carlos de Araujo, mais conhecido como “Carlão”.

 

Carlão foi acusado e posteriormente após apuração dos fatos, foi considerado culpado dos crimes de sequestro, extorsão e cárcere privado de Guerino Walter Minervino.

 

O agente foi preso em 2010 durante a operação “sangue novo” acusado de envolvimento nos crimes de extorsão e cárcere privado. Na época o policial era chefe de investigação do 1º DP. Atualmente Carlão atuava no 9ºDP, no Mocambinho em Teresina-PI.

 

 

Entenda o caso

 Segundo o processo administrativo disciplinar aberto para apurar o envolvimento de Carlão nos crimes citados anteriormente, foi constatado que o mesmo junto com mais cinco pessoas retirou a força de um restaurante Guerino Walter Minervino e o levou para um hotel em Teresina onde foi mantido em cativeiro durante a noite obrigando-o a ligar para a filha que mora em São Paulo pedindo resgate no valor de R$ 500 mil reais. A mesma pagou R$ 100 mil reais em cinco cheques.

 

GP1

Filho do município de Castelo do Piauí, o radialista Marcello Sousa Bittencourt foi vítima de um sequestro em São Paulo após ele e sua chefe saírem de uma agência do Banco do Brasil. Esta semana ele esteve na delegacia para fazer o reconhecimento dos acusados e conta os momentos difíceis que passou.

 

“Depois de almoço passamos em um banco. Quando entramos no carro nos renderam e ficamos das 14h até as 19h com eles. Fiquei um pouco ferido na testa porque entrei no meio para não baterem nela. Então os socos foram só em mim. É constrangedor falar que a minha chefe ficou quase sem roupa. Um deles falava direto assim:vamos logo matar eles e "da linha no pipa", ou seja cair fora. Quando ele falava isso era como se já tivesse quase me matando. O rosto dela estava com sangue. Nos deixaram perto do pedágio e ai chamaram também a PM foi dando tudo certo, graças a Deus”, relata.

 

Marcelo, que está há dois anos em São Paulo e trabalha em uma empresa de engenharia, disse ainda que durante o tempo em que ficaram em poder dos sequestradores foram obrigados a fazer compras e saques em dinheiro.

 

“Saquei no banco R$ 1.200. Usei R$ 2 mil em crédito comprando roupas e bebida e ainda levaram meu notebook. Dela levaram relógio, brincos, o carro que era dela e também fizeram compras com ela. Primeiro me lavaram. Voltaram comigo e levaram ela. Por isso ficamos cinco horas com eles. Depois que vi eles ontem (segunda, dia 13) nem sai de casa hoje”, contou.

 

 

GP1

presocm1482012Policiais Militares da cidade de Nossa senhora de Nazaré, que fica a 110 quilômetros ao Norte de Teresina, prenderam nesta terça-feira, 14, um homem suspeito de ameaçar os moradores do município com uma arma de fogo.

 

O indivíduo, identificado como, Francisco Cardoso Delmiro, de 36 anos, estava em poder de um revolver calibre 32, amedrontando as pessoas na cidade, segundo a denúncia. A população chamou a polícia que efetuou a prisão em flagrante do acusado.

 

“Quando efetuamos a prisão dele, ele estava em poder da arma que não estava municiada, a esposa do acusado nos informou que tirou as duas munições que estavam na arma antes dele sair para as ruas”, disse o sargento Luciano que efetuou a prisão.

 

Policiais da Força Tática de Campo Maior foram chamados para conduzir Francisco Delmiro até o 1º Distrito Policial, da cidade de Campo Maior.

 

 

Portal Campo Maior

Subcategorias

A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos.  Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.

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As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano. 

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Da redação