Uma universitária  de 17 anos foi estuprada em uma festa que aconteceu dentro do campus da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), em Minas Gerais. De acordo com a vítima, ela teria tomado uma bebida com drogas dentro antes de sofrer o abuso.

Com sangramento, a adolescente foi levada para uma república estudantil e depois encaminhada a um hospital, onde o estupro foi comprovado. Aprovada em três vestibulares, ela estava em Juiz de Fora havia 45 dias e havia pedido autorização aos pais para ir à festa de boas vindas.

De acordo com a conselheira tutelar Delfina Mônica Costa, o caso será encaminhado à Polícia Civil e às autoridades que cuidam da infância e da juventude na região.

 Os dois homens entraram na loja e anunciaram o assalto e ameaçaram as funcionárias e clientes. Por não encontrar dinheiro no caixa da loja, seguiram para os escritórios e de lá conseguiram a quantia de R$ 1 mil em dinheiro. Um dos clientes, José Filho, conta que os homens disseram que não faria nada com ele nem com as funcionarias, mas teriam que entregar todo o dinheiro.

Dele, levaram R$ 200 que tinha no bolso e o seu celular, mas não levaram sua carteira. Outro cliente, José Raimundo, informou que dele levaram R$ 150. Os assaltantes ainda foram até o andar de cima da loja, onde funciona a fábrica de roupas, e subtraíram algumas roupas e joias das funcionárias. "Eles levaram roupas e dinheiro, e a minha aliança e a de uma outra funcionária daqui", contou a funcionária Carolina Andrade.

O soldado Tiago, do Ronda Cidadão, informou que agora irão iniciar as buscas pelos assaltantes, já que receberam imagens dos assaltantes produzidas pelo circuito interno de segurança.

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Um problema familiar que estava se resolvendo na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, acabou se agravando quando o pai e o padrasto de um menino de oito anos foram às vias de fato e trocaram socos e pontapés no DP. O caso aconteceu na manhã desta terça-feira, 17.

Segundo o chefe de investigação, Joattan Gonçalves, o pai do menino, Fábio Rogério Vieira da Silva, acusa o atual marido de sua ex-mulher, André Jordano, de estar xingando seu filho. “Foi marcada uma audiência entre os dois para resolver este problema. Na hora da assinatura do termo de compromisso, um deles disse algo para o outro e eles começaram a trocar e brigar dentro da delegacia. Tivemos que trazer todos para Central de Flagrantes”, descreve.

Quando a luta corporal entre os dois começou, a mãe de André e a atual esposa de Fábio tentaram interferir. Joattan que também tentou separar a briga acabou levando um soco no rosto.

Joattan acredita que tudo não passa de um problema familiar que não está necessariamente relacionado à criança. “Há vários casos em que um homem não aceita a separação e vem à delegacia denunciar a ex-mulher, o companheiro dela, a avó ou outro parente, como uma forma de vingança”, descreve.

Em relação a este episódio, especificamente, o chefe de investigação afirma que o acordo entre as partes não foi firmado e a Justiça deve entrar no caso. “Com a briga, tudo se desfez. Estamos oficiando o Conselho Tutelar que já está acompanhando o caso. Vamos encaminhar a criança para um serviço psicológico, pois o menino está muito abalado com tudo isso. A polícia vai continuar as investigações, se houver a veracidade nas acusações, haverá punição”, assegura.

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