Nessa segunda-feira, 12, um homem foi preso no povoado Formiga, zona rural de Antônio Almeida, no sul do Piauí, suspeito de sequestrar e abusar sexualmente de uma idosa de 74 anos, diagnosticada com Alzheimer. A prisão foi efetuada por policiais do Grupamento da Polícia Militar (GPM) de Antônio Almeida, subordinado ao 10º Batalhão da PM de Uruçuí.

De acordo com o relatório da corporação, a equipe foi acionada após denúncia de que a vítima havia sido levada da cidade de Uruçuí até a área rural por um homem conhecido na região. As informações iniciais apontavam que a idosa estaria em condição de vulnerabilidade e mantida em cárcere privado.

Ao chegarem ao local indicado, os policiais encontraram o suspeito, identificado pelas iniciais J.A.S., tentando se vestir rapidamente. A vítima foi localizada em um dos quartos da residência, desorientada e vestindo apenas uma blusa. No ambiente, foram observados indícios de possível contato físico inapropriado, o que será investigado por meio de perícia. Devido ao estado de saúde da vítima, ela não conseguiu explicar como foi levada até o local nem descrever o que ocorreu. O homem recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Uruçuí, onde os trâmites legais foram iniciados.

Durante o percurso até a delegacia, o suspeito confessou ter mantido relação sexual com a idosa. A investigação seguirá por meio de inquérito policial, com suporte de exames médicos e perícias. O caso foi registrado com base nos artigos 217-A (estupro de vulnerável) e 148 (cárcere privado) do Código Penal.

Com informações do 180 graus

Foto: Reprodução

Na manhã desta terça-feira, 13, a Polícia Civil do Piauí prendeu sete pessoas, na Operação Punitio como alvo suspeitos de cometerem crimes de homicídios, tentativa de homicídio, tráfico de drogas, associação para o tráfico, organização criminosa, roubo e posso/porte de arma de fogo.

Ao todo, foram cumpridos 20 medidas cautelares, entre mandados de prisão preventiva, temporária e busca e apreensão, nas cidades de Piripiri e Pedro II.

De acordo com o delegado Lucas Klinger, a operação visou prender os supostos mandantes de homicídios ocorridos em novembro de 2024 e os executores de uma tentativa de homicídio ocorrido em maio de 2022. Os dois crimes ocorreram na cidade de Piripiri. A polícia utilizou cães farejadores e encontrou materiais ilícitos.

“Além disso, a investigação também desvendou locais de vendas e armazenamento de entorpecentes nas duas cidades”, acrescentou o delegado.

A Operação, realizada pela DFHT de Piripiri, conta ainda com o apoio do DRACO, DPM-PCPI, DP de Pedro II, FEISP-SSP, PM de Piripiri, CANIL-SSP, DEPATRI de Piripiri, DP de Piripiri, DEPATRI de Parnaíba, Delegacia de Campo Maior, Delegacia de Esperantina, Delegacia de Piracuruca, BOPE, BEPI, BPRONE e GCM de Pedro II.

Com informações do cidade verde

Fotos: SSP-PI

O final de semana em Floriano-PI foi com algumas ocorrências policiais. Conforme o tenente-coronel Gilson Leite, comandante da PM-PI, houve ainda disparos por arma de fogo.  Veja a entrevista:

Reconhecimento Do "Grau" Como Esporte E Criação De Espaços Para Sua Prática

Grau é um esporte. Grau não é crime! Atualmente o Grau é um esporte cada vez mais difundido entre a juventude, em especial entre aqueles que moram nas grandes cidades. O grau tem forte presença nas periferias e já se constitui como expressão cultural e desportiva do povo. Legaliza o Grau!

Para entender melhor, "dar um Grau" significa fazer manobras radicais com a motocicleta. Seus praticantes encontram muita resistência entre a população, pois, devido a falta de lugares adequados para a prática do Grau, o realizam em bairros residenciais ou avenidas. Por isso, além do reconhecimento do Grau como esporte, é preciso criar espaços para sua prática. Esporte é direito! Grau não é crime!

Na manhã desta segunda-feira, 2, a Polícia Civil do Piauí, por meio da Delegacia de Proteção do Meio Ambiente (DPMA), deflagrou a Operação Falso Vet, com o objetivo de cumprir cinco mandados de prisão contra pessoas suspeitas de se passarem por médicos veterinários e praticarem procedimentos cirúrgicos ilegais em animais em Teresina.

Dois alvos foram identificados como Maria Lidia da Silva e Denivaldo Lobão Veras. Segundo as investigações, os presos realizavam castrações clandestinas em suas residências, sem qualquer tipo de registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).

De acordo com a delegada Adília Klein, responsável pelo caso, os procedimentos eram realizados de forma precária e cruel, em condições sanitárias inadequadas e sem o uso de anestesia apropriada.

“Essas pessoas estavam se passando por veterinários e realizavam procedimentos, como castrações, utilizando apenas relaxantes musculares. O animal não conseguia se mover, mas ainda sentia dor. As cirurgias eram feitas em locais improvisados, como telhas ou pisos comuns, com instrumentos não esterilizados. Muitos animais tiveram infecções graves e vieram a óbito”, afirmou a delegada.

A delegada destacou ainda que a prática configura crime de maus-tratos com agravante de tortura animal, o que motivou a operação. As investigações reuniram provas documentais, testemunhais e audiovisuais que confirmam a atuação ilegal dos envolvidos.

Todos os suspeitos presos nesta fase da operação não possuem formação nem autorização legal para exercer a medicina veterinária.

A Polícia Civil segue com as investigações para identificar possíveis novos envolvidos e reforça o alerta à população para que verifique sempre se o profissional está registrado junto ao CRMV antes de permitir qualquer procedimento em seus animais.

Denuncia de maus-tratos

Denúncias de maus-tratos podem ser feitas de forma anônima, contribuindo com o trabalho de fiscalização e proteção animal no estado.

Com informações do campo maior em foco

Foto: PC-PI