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Na madrugada dessa terça-feira, 29, uma família foi feita refém e expulsa de casa por quatro membros da facção criminosa Bonde dos 40 no bairro Santo Antônio, na zona Sul de Teresina.

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Durante a ação, uma criança com transtorno do espectro autista (TEA) foi agredida pelos criminosos, que pretendiam usar a residência como um ponto estratégico em uma disputa territorial com outra facção.

De acordo com o Major Souza Marques, comandante da operação, o grupo invadiu a casa por volta das 4h da madrugada, rendendo um casal e seus três filhos, portando duas armas de fogo. Todos foram forçados a ficar de joelhos, com as mãos na cabeça, enquanto os criminosos exigiam que a família deixasse o imóvel. Uma criança autista de 12 anos ficou agitada e acabou sendo agredida pelos invasores.

Segundo o relato da vítima, os criminosos, armados, ainda ameaçaram explodir a casa caso a família não saísse até o meio-dia. A operação policial foi imediata e resultou na prisão de três suspeitos no local, enquanto um quarto membro da facção conseguiu fugir e está sendo procurado.

Os invasores pretendiam transformar a residência em um ponto estratégico para observar o grupo rival, o PCC, que também atua na região. De acordo com a polícia, o Bonde dos 40 já possui um histórico de imposições criminosas no bairro, incluindo tentativas de impedir a construção de uma igreja evangélica.

Os três presos foram levados para a Central de Flagrantes e responderão por sequestro, agressão, ameaça e tentativa de expulsão de moradores. As investigações continuam para localizar o quarto envolvido no crime e desarticular possíveis novas ações da facção na região.

Com informações do 180 graus

Foto: reprodução

Na manhã desta quarta-feira, 30, o corpo de um homem, ainda não identificado, foi encontrado parcialmente carbonizado, às margens de uma estrada vicinal em Parnaíba, no litoral do Piauí.

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De acordo com o 27º Batalhão da Polícia Militar, a vítima apresentava uma lesão grave causada por um objeto perfurocortante na região do pescoço, e o corpo estava quase completamente queimado.

O corpo de um homem ainda não identificado foi encontrado carbonizado nas margens da Avenida Dr. João Silva Filho, próximo à Lagoa do Portinho. O cadáver foi descoberto por um morador local, que acionou a polícia. Equipes da 27º BPM e da perícia criminal estiveram no local, e, após a análise preliminar, o corpo foi encaminhado ao posto avançado do IML, onde será submetido a exames que devem revelar a causa da morte e a identidade da vítima.

A suspeita é de homicídio, mas ainda não há confirmação se o homem foi morto no local ou se o corpo foi deixado lá posteriormente. A área, de característica rural e sem câmeras de segurança, dificulta o trabalho investigativo da polícia, que segue em busca de pistas sobre o caso.

Com informações do clickparnaiba

Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil do Piauí, para investigar um suposto caso de estupro contra uma criança de 11 anos na cidade de Paulistana, interior do estado. O principal suspeito é o coronel da Polícia Militar do Piauí, identificado como Ricardo Pires de Almeida.

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De acordo com informações prestadas pela mãe da vítima, o crime teria ocorrido na casa dos avós paternos da menina.

O que aconteceu

Conforme o relato da mãe, o crime aconteceu quando a menina foi à casa dos avós após sair da escola, enquanto ela trabalhava. "Nesse dia, o coronel Ricardo estava lá e cometeu o abuso. Ele cometeu o abuso dentro da casa dos avós, com o pessoal lá", relatou.

O coronel, casado com a tia da vítima, tinha acesso ao ambiente familiar. Ainda segundo a mãe, Ricardo, lotado em Teresina, começou a viajar com maior frequência para Paulistana, o que possibilitou o contato com a criança.

A partir do ocorrido, a menina, visivelmente abalada, passou a ser acompanhada pela família. A mãe precisou interromper suas atividades profissionais para cuidar da filha e garantir sua recuperação emocional.

"Hoje eu estou com minha filha traumatizada, não estou indo trabalhar porque sempre tem que ficar uma pessoa com ela. Eu vou fazer o que for preciso para os meus filhos. Eu faço um apelo ao governador [Rafael Fonteles]. Uma pessoa que deveria acolher nossas crianças, está abusando. Ele é um monstro".

Investigação e posicionamento das autoridades

A Polícia Militar do Piauí, por meio de nota oficial, afirmou que está colaborando com a Polícia Civil na apuração do caso, visto que se trata de um crime de competência da Justiça comum. A corporação reforçou que todas as providências cabíveis estão sendo tomadas para o esclarecimento dos fatos.

A Polícia Civil informou que investigações seguem em andamento sob sigilo, conforme determina o Código Penal, artigo 234-B, para preservar a integridade das partes envolvidas e garantir o bom andamento do processo. A Divisão de Atendimento às Mulheres e Grupos Vulneráveis de Paulistana é a responsável pela condução do inquérito.

Meio news

Foto: Reprodução

Na noite dessa terça-feira, 29, uma mulher identificada como Eline, de 35 anos, denunciou seu marido, Francisco Azevedo, 31 anos, à polícia, após sofrer agressões. Segundo a vítima, ela vem sendo agredida há muitos anos e, nessa terça-feira, levou um soco na altura da orelha e um golpe desferido com um tijolo.

mulher tijolo

Eline contou ao portal que estava com Francisco há quatro anos, sendo dois deles de casamento. O casal mora em uma residência no bairro Vila Irmã Dulce, na localidade Morro do Conceito, zona Sul de Teresina, e ao longo do relacionamento, ela sofreu humilhações e agressões diversas.

O acusado é bancário da Caixa Econômica Federal do bairro Parque Piauí, zona Sul de Teresina, e utilizava seu cargo para humilhar sua esposa. Segundo a vítima, além das agressões físicas, ele a humilhava a chamando de pobre e velha. Ela conta que não está conseguindo se alimentar devido seu estado psicológico em decorrência das últimas agressões.

O casal possui uma filha juntos e, desde a gestação, Eline sofre com as agressões. Em uma das ocasiões, ela foi encaminhada ao hospital com sangramento devido um chute recebido na barriga, desferido pelo marido. Em determinado momento, o casal havia se separado e Eline pediu uma medida protetiva contra Francisco, porém, o casal reatou e as agressões continuaram. Ela conta que voltou o relacionamento com o agressor por conta da filha.

Após as últimas agressões, a vítima pediu uma nova medida protetiva contra o companheiro, temendo por sua vida. Na terça-feira, ela relatou ainda que só conseguiu escapar das agressões após gritar por socorro e um vizinho interceder a situação. Ela afirma que Francisco não teme a Justiça, e que, da última vez que foi denunciado, caçoou por não ter precisado "pisar em nenhuma delegacia".

Com informações conecta piaui

Foto: Reprodução