Com o objetivo de coibir ações criminosas envolvendo valores altos em dinheiro na cidade, bem como outros crimes, policiais militares lotados no 3º Batalhão estão realizando blitz e ainda reforçando as barreiras que dão acesso a cidade.

As ações dos PMs estão contidas na programação de final de ano do Batalhão local que tem o comando do tenente coronel Lisandro Honório.   Todos os grupos de policiais  que estão espalhados pelo município tem um líder e o tenente Moisés, um dos oficiais local, disse que se trata de um período de grande fluxo de pessoas, e muita gente tem que passar pelo município com destino a outras cidades, fator que as vezes se torna uma situação de risco.

Ainda segundo ele, os policiais estão prontos para agir em todas as situações, inclusive com  detenções, caso seja necessário.

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

Policiais da Delegacia de Homicídios foram acionados pelo 23º DP após encontrarem enterrada uma ossada no quintal de uma casa localizada na Vila Irmã Dulce, zona sul de Teresina, por volta das 11:00h desta quinta, 12.

O líder comunitário da região Sílvio Sudário foi procurado por uma pessoa que disse ter visto a vítima, identificada como Maria da Cruz Ribeiro, levando um tapa do companheiro no dia em que desapareceu, dia 31/12/2009.

Segundo a testemunha não identificada, o companheiro dela teria dado um tapa no rosto de Maria da Cruz, que bateu a cabeça numa pia e desmaiou. Em seguida, a vítima teria sido enterrada. O líder comunitário conta que pediu ajuda de vizinhos e cavaram dois buracos no quintal. Na segunda tentativa a ossada foi encontrada, próximo a fossa da residência.

O delegado Francisco Baretta, coordenador da Delegacia de Homicídios, a ossada foi recolhida e será periciada no Instituto Médico Legal e no Instituto de Criminalística. "Primeiro precisamos saber se essa ossada é humana e a quem pertence. Não é só a oitiva de testemunhas que vai configurar o crime. Se essa mulher foi assassinada, tenho que ter a prova testemunhal e a prova material", esclarece o delegado.

A Delegacia de Homicídios irá elaborar uma recognição visuográfica para reconstituir a cena do crime, por intermédio de fotos e imagens do local.

cidadeverde

O promotor de Justiça Carlos Washington que esteve atuando no Júri Popular realizado nessa quarta-feira, 11, quando pai e filho, tiveram sendo julgados  no Fórum de Floriano,  afirmou que vai recorrer da decisão anunciada, que foi pela absolvição dos acusados de homicídio, caso ocorrido na localidade Rio Branco, zona rural de Floriano em 2007.  Segundo  a autoridade do Ministério Público houve inúmeras falhas diante do processo. “Houve falha  nossa,  falha da secretaria e do judiciário de modo em geral que deixou de intimar uma das vítimas, que inclusive esteve presente, mas só tomamos conhecimento durante  o transcurso do julgamento e não era mais possível, mas as provas direcionavam  para  uma culpabilidade de um  dos réus, inclusive ele confessou”, narra o promotor Carlos. 

Ainda de acordo com Carlos Washington, promotor Justiça, as fotos  que estão inseridas nos autos do processo  são bem claras quando demonstram que houve excesso em  relação a legítima defesa   e indaga, “a vítima fatal teve uma  das mãos decepadas.  Como é que ela poderia agredir alguém se naquele momento, se  ela estava  impossibilitada? Então,  são esses detalhes que não foram acatados  pelo  Corpo de Jurados”.


Como cabem recursos, adiante o representante do Ministério Público, já  foi providenciado um pedido de apelação  que deve ser acatado ou não pelo Tribunal de Justiça  e externa, “essa apelação vai para o Tribunal e  se acatar os nosso argumentos  ele determinará um novo julgamento , se não, esse transitará em julgado  e a pena que resultou foi somente para um dos réus e sobre o crime de lesão corporal  de natureza  grave, mas como ele já teria cumprido 1 ano e 6 meses,  então, essa pena se extingue pelo seu cumprimento”. 

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Pai e filho são absolvidos do crime de homicídio em Floriano. O fato foi no ano de 2007 na localidade Rio Branco

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

Uma mulher  que estava na delegacia  da Polícia Civil de Floriano (Central de Flagrantes),  para prestar queixa do crime de roubo que tinha sofrido acabou sendo vítima do mesmo crime dentro do estabelecimento de segurança em que estava. O caso, um  tanto curioso, chamou  atenção das pessoas que estavam no local.

De acordo com  dados levantados pelo piauinoticias.com o homem que já havia sido preso numa ocasião passada, há cerca de trinta dias, estava reclamando que tinha deixado um  óculos na Delegacia, foi para reaver o objeto e  como não encontrou, achou por bem  na saída pegar o que tinha pela frente e levou um capacete de uma mulher que fazia o registro de crime que já havia sofrido.

Ação do jovem que segundo a Polícia é viciado em drogas foi rápida, no entanto,  parte das pessoas que estavam no local, percebeu a ação. Ele foi pego pelo agente da Civil Francisco Paulo depois de um quarteirão da Central  de Flagrantes. O capacete foi devolvido a sua dona, e por alguns momentos, o viciando esteve na Delegacia.  

Diante do fato a mulher que prestava queixa do carro que havia sido levado teria dito, “acabaram  de levar  o meu carro, venho prestar queixa e dentro da Delegacia roubaram o meu capacete, acho que vou comprar um  jumento,  para não passar mais por essas situações”.

Da redação