adolescA Polícia Militar apreendeu na tarde desta sexta-feira, 22, quinze adolescentes e três maiores de idade que participavam de um confronto na praça do Fripisa, Centro de Teresina.

 

De acordo com o capitão Sousa Marques, do 1° Batalhão de Polícia Militar, os jovens marcaram duelo pelo Facebook. "Nós fomos acionados porque eles estavam brigando. Quando chegamos um grupo menor saiu correndo e não tivemos como pegá-los", informou o PM a reportagem.

 

Com os jovens foram encontradas quantidades pequenas de maconha e crack e garrafas de bebidas alcoólicas. "Os três maiores assumiram a posse das bebidas, mas a droga estava com um dos menores. Não encontramos armas, mas o confronto estava agressivo e não sabemos se há feridos no grupo que conseguiu fugir. O que sabemos é que uma garota desmaiou, foi levada para o IFPI e medicada", destacou o capitão.

 

Sousa Marques acrescentou que não foi informado sobre o motivo que levou à marcação do confronto entre os grupos rivais. "São membros de grupos Afroreggae e Punk. Eles resolveram duelar depois de uma desavença, mas o motivo disso ainda é desconhecido". Os quinze adolescentes foram encaminhados à Central de Flagrantes, juntamente com os três maiores.

 

 

Na delegacia foi registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e, em seguida, os maiores foram liberados. Já os adolescentes só poderão sair da Central após a chegada dos responsáveis.

 

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joseweligO delegado Menandro Pedro, coordenador do Greco, afirmou hoje,  22, que o soldado Francisco José Wellington Silva Sousa, em conversa com o advogado ontem na sede do órgão, onde permanece preso, sorria e dizia que o advogado agora compraria um carro. Ele se referia ao pagamento que faria pela defesa de membros da quadrilha acusada de ser um dos maiores grupos de assaltantes e arrombadores em atuação no Estado.

 

Indignado com a atitude, Menandro declarou, em entrevista, que os policiais e delegados do Greco estão trabalhando diuturnamente para provar o envolvimento de todos os 11 presos na Operação União.

 

"Ontem eu estava aqui vendo o PM sorrindo e conversando com os advogados, patrocinando a defesa da quadrilha com o dinheiro dos furtos e roubos. Ele disse para o advogado que agora ele ia comprar o carro dele. O empresário [dono da granja União, de onde foram levados R$ 3 milhões] está lá com o prejuízo e a polícia trabalhando 24 horas. Porque um soldado que ganha R$ 2 mil hoje está patrocinando advogados para toda a quadrilha. Mas não é culpa dos advogados. A polícia civil, o Greco continuam trabalhando e vamos tentar identificar toda essa rede. O filho dele veio aqui e disse que isso tinha acontecido mas que amanhã estará solto", declarou o delegado.

 

Ainda segundo o delegado Menandro Pedro, uma vítima compareceu hoje à Greco e reconheceu o soldado. A vítima sofreu um assalto em julho.

 

 

No total, oito carros foram apreendidos. A Greco tenta ainda recuperar parte do dinheiro furtado. Os empresários lesados estão no prejuízo. A polícia tenta, agora, bloquear os bens da quadrilha. "São carros em nome da [Maria de] Fátima, do Wellington e outros. Serão encaminhados para que a justiça bloqueie e fiquem à disposição das vítimas", disse.

 

A investigação está abrangendo até depoimentos de corretores de imóveis que estavam mantendo contato com Maria de Fátima, namorada de Wellington. O dinheiro dos crimes estaria sendo lavado através da compra de imóveis, terrenos e veículos. "Eles estavam entrando em contato com a Fátima porque ela estava comprando casas e terrenos. Estamos levantando tudo para ver se a gente consegue recuperar alguma coisa desse dinheiro", explicou Menandro.

 

A polícia já sabe também que Fátima tinha participação direta no levantamento dos locais de crimes. Uma das vítimas da quadrilha foi uma vendedora de joias. Segundo o delegado, Maria de Fátima teria trabalhado como diarista na casa da vítima e passou as informações sobre o funcionamento da residência para os outros integrantes.

 

 

Ao todo, cinco inquéritos foram abertos contra o grupo. "Mas o que for necessário fazer, estamos trabalhando para fazer os inquéritos. Temos cinco inquéritos de furtos e roubos em andamento contra essa quadrilha", finalizou o delegado.

 

 

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A Polícia Militar do Piauí decidiu expulsar dois membros da corporação, acusados de deixarem fugir um preso durante a transferência mal sucedida há dois anos. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado de quinta-feira. A PM confirmou ao Cidadeverde.com que a leitura do ato de expulsão acontecerá na próxima terça-feira, 26.


O caso foi registrado no dia 22 de dezembro de 2011. Segundo a investigação interna da PM, o sargento Raimundo Nonato de Sousa e o soldado Washington Antonio Rodrigues dos Santos, à época lotados no 3º Batalhão, em Floriano (PI), foram até a cidade de Contagem (MG) para transferir um preso para Parnaíba (PI). O fato teria se dado sem autorização legal e sem informar aos seus superiores hierárquicos.


Veja a decisão da PM/PI
Durante a viagem, os policiais teriam mantido contato com um suposto advogado em Brasília (DF). O mesmo teria entregue aos mesmos documentos sobre a soltura de Gilcimar da Silva e pago as despesas da viagem. Na volta de Minas Gerais para o Piauí, o preso fugiu durante a parada em um posto de combustíveis. A fuga também não teria sido informada de imediato.


O relatório do julgamento da PM cita que Gilcimar "é apontado como chefe de uma das maiores quadrilhas de roubo a bancos do país", com oito mandados de prisão em aberto só em Minas Gerais. "Seu bando ficou conhecido como novo cangaço", acrescenta o documento.


Na defesa, o sargento Raimundo de Sousa disse ter viajado inocentemente para a transferência e "em desespero não comunicou as autoridades locais competentes" sobre a fuga. Depois, alegou que estava em seu momento de folga, e por isso não havia necessidade de comunicar seus superiores.


Já o soldado alegou que o sargento, sendo seu superior, não podendo questionar a missão. Além disso, Washington dos Santos aponta que foi induzido a acreditar que a atividade era legal. A decisão assinada pelo coronel Gerardo Rebelo Filho rebate. "É inaceitável que um policial militar, tão experiente, com mais de 20 anos de caserna, não conseguiu perceber a situação esdrúxula, jurídica e profissional dessa "operação"".


O interrogatório do soldado ainda aponta que o sargento deu a missão por encerrada em Brasília, informando que o preso estava em indulto natalino. Depois disso, ele recebera de um advogado a cópia do depoimento do sargento R. Nonato para que desse suas declarações de acordo com o que ele havia dito, sob pena se ser expulso da PM.


Os dois policiais terão de entregar uniformes, armas e pertences da PM. Com esse caso, chega a quatro o número de policiais expulsos da corporação em 2013.

 

Cidadeverde

Na tarde dessa quinta-feira, 21, parte de uma ponte cedeu na zona rural de Floriano. O fato se deu na região da localidade  Boca da Entrada, área que compreende a região do L-3, sentido Amarante.


De acordo com informações, um caminhão pipa que vem abastecendo algumas famílias da região citada com água para o consumo diário está prestes a despencar, pois a ponte que liga algumas comunidades precisa de reparos. Com o peso  do veículo, a mesa teria cedido.

 


Servidores da Prefeitura Municipal se dirigiram ao local e estão tentando  tirar o veículo da situaçao em que está. 

 

 

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