flavioNo início da tarde desta terça-feira, 16, um dos suspeitos de envolvimento na morte do Policial Militar e cabo do Bope, Claudemir Sousa, identificado por Flávio Willame da Silva, foi baleado e sofreu vários golpes de faca, na Vila São Francisco. Ele estava na porta de casa quando foi surpreendido com vários tiros e facadas.

 

Flávio Willame está no Hospital de Urgência de Teresina (HUT). O estado de saúde dele é grave, uma vez que foi atingido com cinco balas e ainda levou facadas no tórax, membros superiores e cabeça. Apesar da gravidade, de acordo com informações do hospital, a situação ainda é estável, uma vez que não foi atingindo nenhum órgão vital.

 

Flávio e outros acusados da morte do policial foram soltos na semana passada, Eles iriam responder em liberdade condicional até o julgamento do processo. A decisão causou muita revolta entre os familiares da vítima que temiam serem ameaçados.

 

O policial do Bope foi morto no dia 06 de dezembro quando deixava uma academia no bairro Saci.

 

teresinadiario

wandersonSe apresentou nesta terça-feira, 16, no 1º Distrito Policial da capital, o cabo do exército, Wanderson Lima Fonseca, acusado de disparar contra Paulo Roberto Rodrigues da Costa e mais duas pessoas, na prévia carnavalesca Banda Bandida, no centro de Teresina, no último domingo (14).

 

De acordo com o delegado Luci Keiko, o cabo alega que estava na festa com amigos e a vítima começou a agredi-lo sem motivos. Nesse momento, o rapaz diz que tentou sair do local da confusão, mas que em determinado momento não conseguiu se defender e acabou sacando a pistola e efetuando alguns disparos.

 

Um dos tiros cometidos por Wanderson fizeram Paulo perder parte do intestino. A arma utilizada foi uma pistola 380, de propriedade privada do cabo do exército.

 

O Wanderson está prestando depoimento a delegada Valeria, também do 1º DP.

 

Ainda segundo o delegado Luci Keiko, o cabo alega que durante a fuga do local dos disparos, a arma de fogo utilizado caiu e está perdida. Como também diz que não estava sabendo do mandado de prisão expedido em seu nome, por isso não se apresentou antes a polícia.

 

Nota à Imprensa do 2º Batalhão de Engenharia de Construção

 

'Em relação aos fatos dos quais é acusado o Cabo WANDERSON LIMA FONSECA, deste Batalhão, informamos que está sendo instaurado processo administrativo para apurar a conduta do militar, e que o 2º Batalhão de Engenharia de Construção está apoiando as autoridades policiais para a elucidação do caso.

 

Cabe ressaltar que o ocorrido, mesmo tendo o envolvimento de um militar, trata-se de um crime comum, sendo tratado na esfera da justiça comum.

 

Informamos, ainda, que até o momento, o militar não se apresentou nesta Unidade, pois encontra-se em gozo de férias. Caso o Cabo Wanderson venha a ser detido, ele ficará preso em unidade prisional do Exército Brasileiro, à disposição da Justiça do Estado do Piauí.

 

Cumpre destacar que o 2º Batalhão de Engenharia de Construção não compactua com qualquer tipo de ato de violência, repudiando veementemente fatos desabonadores da ética e da moral, que devem estar presentes na conduta de todos os seus integrantes. '

 

Teresina, 16 de janeiro de 2018.

 

Comando do 2º Batalhão de Engenharia de Construção

 

viaagora

Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Federal realiza nesta terça-feira, 16, uma operação de combate a fraude na importação de equipamentos médicos. Deflagrada pela PF de Dionísio Cerqueira, no Oeste catarinense, são cumpridos 61 mandados de busca e apreensão em 47 cidades de 18 estados do país, além do Distrito Federal. Em Santa Catarina, são dois mandados, em Tubarão e Sombrio, na região Sul.

 

Conforme a PF, esta é a segunda fase da Operação Equipos, feita em setembro de 2017. Agora, ela foi batizada de Operação Zona Cinzenta. Segundo a PF, há uma organização criminosa que faz contrabando de equipamentos de diagnóstico médico por meio da Aduana de Controle Integrado (ACI) em Dionísio Cerqueira.

 

São cumpridos mandados em Santa Catarina, Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo, Sergipe e no Distrito Federal.

 

Ao todo, 244 policiais participam do cumprimento das medidas, de acordo com a PF.

 

Ainda segundo a PF, na primeira fase, foram apreendidos 24 equipamentos médicos clandestinos e identificado o destino de outros. Esta segunda fase usa os documentos e depoimentos coletados na primeira para os novos mandados. Não há mandados de prisão.

 

De acordo com a PF, a pessoa jurídica que emite as notas fiscais fraudulentas de faturamento dos equipamentos para os compradores brasileiros foi achada. Depois disso, as pessoas físicas e jurídicas que compraram equipamentos, entre 2011 e 2015, foram identificadas. Os mandados buscam a materialidade das provas.

 

Segundo a PF, um servidor da Receita Federal lotado em Dionísio Cerqueira é suspeito de receber dinheiro pela facilitação da quadrilha. Apesar de identificado, não há mandado de prisão ou condução contra ele, segundo a PF.

 

G1

carrertasaqueadaUma carreta modelo Scania de placa GHU 0859, de Osasco-São Paulo, tombou no km 296, da BR-316, próximo a Ladeira de Fátima do Piauí, na manhã dessa segunda-feira, 15. O veículo transportava produtos de higiene pessoal de uma linha de cosméticos que foi saqueada.

 

Segundo a 4ª Delegacia de Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Picos, o tombamento ocorreu por volta de 11h, e a causa provável do acidente pode ter sido alta velocidade. Com o peso da carga, a carreta sobrou na curva tombando morro abaixo. O condutor do veículo que não teve a identidade revelada sofreu ferimentos graves e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levado para o Hospital Regional Justino Luz.

 

A carga de produtos que saiu de Belém do Pará tinha como destino Recife.

 

Segundo o chefe de Comunicação da PRF de Picos, Jorge Madeira, o saqueamento da carga é um crime de furto. “É uma região bastante problemática com relação aos saqueamentos. Lamentamos que a cultura da população persista, muitos chegam a ficar esperando a carga tombar para tentar tirar algum proveito. Aquela carga não é porque esteja derramada na rodovia que ela deixou de ter dono. A carga tem que ser respeitada e não pode ser saqueada e vez ou outra damos voz de prisão”, disse Jorge Madeira.

 

 

Com informações folha atual