Um acidente tipo colisão deixou duas pessoas feridas nos cruzamentos das Ruas Caramuru e Tabajara no bairro São Francisco em Parnaíba e envolveu uma moto e um carro que chegou a parar a via.
A condutora do veículo, vinha da Rua Tabajara invadiu a preferencial e colidiu com o motociclista. O condutor da moto trabalha como mototaxista e no momento transportava um passageiro. O mototaxista além das escoriações pelo corpo e fratura exposta na perna perdeu alguns dentes, um deles ficou em cima do teto do carro.
A motorista, permaneceu no local até que as vítimas fossem socorridas. Nenhum dos envolvidos no acidente teve seus nomes revelados.
O Mototaxista e o passageiro foram socorridos por uma Unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado ao Hospital Dirceu Arcoverde.
A Polícia Federal no Estado do Piauí, em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal, deflagraram na manhã desta quarta-feira, 17, a Operação Curriculum que investiga irregularidades na aplicação de recursos federais destinados à Universidade Estadual do Piauí (UESPI) no âmbito dos Programas Universidade Aberta do Brasil (UAB) e Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR).
O UAB tem por finalidade expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no país, por meio do desenvolvimento de programas e de cursos na modalidade de educação a distância, enquanto o PARFOR tem como escopo a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para as redes públicas de educação básica, por meio de atividades presenciais.
As investigações realizadas até o momento identificaram indícios da concessão indevida de bolsas, que somente no ano de 2016 teriam gerado pagamentos indevidos no montante de R$ 276.585,00. Dentre os casos identificados, constataram-se a concessão de bolsas sem a realização do respectivo processo seletivo e a pessoas que não atendiam os requisitos dos programas federais, tais como ausência de comprovação de formação acadêmica e de experiência profissional.
Alguns dos bolsistas são familiares de servidores da UESPI. Também foram constatados indícios de que alguns bolsistas recebiam os pagamentos, porém não desempenhavam suas atividades, bem como a utilização das bolsas para pagamentos de serviços de terceiros, o que indica a possível ocorrência de desvio de finalidade na aplicação dos recursos.
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) divulgou nota esclarecendo que está colaborando com as investigações.
Confira a nota na íntegra
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vem a público informar que, motivada por notícias veiculadas na imprensa tendo como foco os programas PARFOR(Plano de Formação de Professores da Educação Básica) e NEAD(Núcleo de Educação à Distância) desenvolvidos no âmbito desta IES, solicitou, ainda em meados de 2017, apuração por parte da Controladoria Geral do Estado e também da Controladoria Geral da União, tendo em vista tratar-se de recursos de origem federal.
Atendendo esta solicitação da UESPI, os órgãos de controle de contas acionaram a Polícia Federal para realizar as buscas necessárias de averiguação solicitada, ocorridas na manhã desta quarta-feira, 17/01/2018.
A Administração Superior UESPI deixa claro que, além de ter solicitado de ofício, está colaborando naquilo que é solicitada com a investigação e que é a maior interessada em que tudo fique esclarecido para garantir a transparência e a correta aplicação dos recursos públicos.
Uma execução foi registrada na madrugada desta quarta-feira, 17, na Zona Norte de Teresina, e a vítima foi um jovem identificado como Pedro Paulo Soares Dias, que foi assassinado com pelo menos cinco tiros.
Testemunhas contam que o jovem estava dormindo em casa quando dois homens chegaram de motocicleta e o chamaram. Ele se levantou e quando abriu a porta, foi atingido com vários disparos.
Seus familiares ainda o socorreram, mas ao chegar no hospital ele acabou morrendo. Ainda não há informações sobre os autores do crime e a Delegacia de Homicídios investiga o caso.
Foi preso em flagrante, na tarde desta terça-feira, 16, o gerente de Tecnologia da Informação de uma empresa de Call Center de Teresina. Ele é suspeito de furtar e vender equipamentos da empresa pela internet. Identificado pela Polícia como J. M. S.C., ele foi preso no momento em que entregava quatro computadores a um comprador no estacionamento de um supermercado na avenida Barão de Gurgueia, zona Sul da capital.
Com o suspeito foram apreendidos outros 17 computadores em seu carro. A Polícia estima que os furtos, que começaram em novembro de 2017, já cheguem a um montante de R$ 40 mil referente a pelo menos 30 computadores furtados.
"Em uma empresa com mais de 4 mil computadores às vezes não fazem falta alguns em primeiro momento, mas com o tempo a empresa estranhou sua conduta. Ele não seguia os protocolos para a retirada de material do local e percebeu-se que computadores semelhantes aos que estavam sumindo da empresa estavam sendo vendidos na internet por pessoas que eram ligadas a esse gestor", explica o delegado Daniel Pires, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática.
Em depoimento ao delegado, o suspeito confessou os furtos e alegou necessidades financeiras para cometer o crime. "Ele relatou no depoimento que passa por dificuldades financeiras, que é período letivo escolar e precisava pagar o colégio e o material escolar da filha que estuda em uma grande escola particular da capital", explicou o delegado. O gerente recebia um salário de R$ 3 mil pelo cargo.
Durante a investigação, a Polícia teve acesso a imagens de câmeras de segurança que mostram o gestor deixando a empresa com equipamentos sem cumprir protocolos como formulários e assinaturas. Após a prisão, J.M.S.C. foi conduzido até sua residência no bairro Parque Sul onde foram localizados diversos outros equipamentos da empresa. O gerente e o material apreendido foram encaminhados à Central de Flagrantes onde ele foi autuado e está a disposição da Justiça.
Alerta aos compradores
O delegado Daniel Pires alerta ainda que consumidores que compraram computadores semelhantes aos divulgados pela Polícia compareçam ao distrito para devolver o material furtado. Os equipamentos da marca Dell eram vendidos pela OLX ou pelo Facebook no período de novembro até agora. “Serão investigadas todas as vendas feitas pelo suspeito e caso o material não seja devolvido espontaneamente no 3º ou 4º distrito de Polícia Civil, os compradores podem responder pelo crime de receptação”, concluiu o delegado.