Um desentendimento entre irmãos acaba com um deles sendo ferido. O caso foi numa área do bairro Irapuá em Floriano-PI. De acordo com o tenente PM Moisés, de plantão no 3º Batalhão da Polícia Militar, o seu Valdir Rodrigues de Sousa teria ligado para a PM afirmando que o seu irmão Valdeir Rodrigues teria lhe ameaçado.
A viatura foi até o local e constatou que existe uma rixa entre ambos. A vítima se encontra operada e o acusado se evadiu , conta o tenente PM. Não há informações sobre o estado de saúde do homem que foi agredido, após ter passado pelo processo cirúrgico.
Para abrigar o delegado Clayton Doce no 13º Distrito Policial, foram transferidas três mulheres que estavam sendo custodiadas no local. Duas das presas foram levadas para a Central de Flagrantes e a terceira para o 1º DP.
Atualizada às 15h36
O delegado geral, James Guerra, informou a reportagem, que ano passado a Polícia Civil abriu inquérito para apurar desvio de gastos no cartão de combustíveis e falsificação na prestação de contas na Delegacia Regional de Piripiri, de responsabilidade do delegado Clayton Doce.
“O delegado Clayton Doce estava falsificando documentos de compras que não eram feitas e nas despesas de combustíveis que era para viaturas, ele estava usando em seu veículo particular ou trocando por dinheiro no posto de combustíveis”, informou James Guerra.
O delegado geral informou que Clayton Doce foi indiciado no inquérito, o promotor pediu sua prisão e o juiz concedeu.
Atualizada às 15h32
O delegado Clayton Doce Alves Filho, após ser preso em uma clínica no bairro São Cristóvão, zona leste, foi levado para a Delegacia Geral de Polícia Civil, onde seria ouvido. Porém, sob argumentos de seu advogado, foi levado para o 13º DP, na zona sul.
O delegado Adolfo Henrique, que preside o inquérito em que Clayton Doce é investigado por peculato e falsificação de documentos públicos e privados, acompanha Clayton Doce.
A prisão é preventiva e foi expedida pela 1ª Vara de Piripiri.
No momento da prisão, Clayton teria informado aos delegados que estava fazendo tratamento contra depressão na clínica.
Atualizada às 14h59
O delegado Adolfo Henrique Soares deu cumprimento a um mandato de prisão contra o delegado Clayton Doce Alves Filho em uma clínica localizada no bairro São Cristóvão, zona leste de Teresina, por volta das 14:00h desta quarta, 19. O mandado de prisão é oriundo da 1ª Vara de Piripiri, onde Clayton Doce era delegado regional.
Clayton estava atualmente lotado na Central de Flagrantes de Teresina e chegou a ser afastado preventivamente do cargo em 2013, por 60 dias, pela Corregedoria da Polícia Civil. Em maio de 2013, a justiça concedeu liminar para que ele voltasse ao trabalho.
Ele está sendo investigado sob acusação de peculato e falsificação de documentos.
Em março de 2013, foi aberto processo administrativo contra Clayton Doce sob acusação de furto de energia. Na época, ele afirmou que a casa era alugada e não tinha conhecimento do "gato".
A Polícia Civil enviou uma nota esclarecendo a prisão do delegado. Segue na íntegra
"A POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PIAUÍ, através da CORREGEDORIA DE POLÍCIA CIVIL DO PIAUÍ E DO NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO PIAUÍ, em uma ação conjunta, deu cumprimento ao Mandado de Prisão Preventiva em face do Delegado de Polícia Civil, CLAYTON DOCE ALVES FILHO, expedido pelo Dr. Francisco João Damasceno, Juiz da 1ª Vara da Comarca de Piripiri – PI.
A prisão foi determinada em decorrência de Inquérito Policial instaurado em 2013 para apurar os crimes de PECULATO e FALSIDADE DOCUMENTAL durante a gestão do citado na Delegacia Regional de Piripiri.
O Inquérito Policial foi concluído e foi realizada Representação com pedido de Prisão Preventiva, o qual foi corroborado pelo Mistério Público Estadual, na pessoa da Dra. Everângela Araújo Barros Parente, Promotora de Justiça Titular da 1ª Promotoria de Justiça.
Além do processo por peculato existem outros Inquéritos Policiais em andamento para apurar outros crimes, além de Processos Administrativos Disciplinares, bem como Ações por Improbidade Administrativa.
Maiores informações com o Delegado de Polícia Civil Adolfo Henrique Soares Cardoso, da Corregedoria de Polícia Civil do Piauí."
Após quase um ano, o desaparecimento da jovem Wéllica Gomes Barros, 17 anos, no município de Palmeira do Piauí, a 600 km de Teresina, começa a ser elucidado. O corpo da adolescente foi encontrado, na tarde de ontem, 18, enterrado e enrolado em uma rede no quintal de uma residência. O principal suspeito é um vizinho que teria sido apontado como autor do homicídio, pela própria esposa.
De acordo com o chefe de investigação da Polícia Civil, da 9ª Regional em Bom Jesus, José de Anchieta, a jovem desapareceu misteriosamente, em 18 de maio de 2013, após sair de casa e deixar o filho, de apenas quatro anos, dormindo.
"Ela era casada e morava com o marido e o filho e saiu de casa misteriosamente. À época, a família registrou Boletim de Ocorrência, fizemos várias diligências, espalhamos fotos dela por toda a região e não conseguimos nem pista", explica Anchieta.
O principal suspeito de matar Wéllica Gomes seria o vizinho identificado como Fabiano de Sousa Rodrigues, 23 anos, que nega a autoria do crime. Segundo o chefe de investigação, o caso só começou a ser elucidado, após a mulher do acusado denunciá-lo por violência doméstica.
"No início da semana, a mulher de Fabiano foi à comarca de Cristino Castro pedir proteção porque estava sendo ameaçada pelo marido. Ela contou que as ameaças seriam porque o marido tinha matado uma jovem e a enterrado no quintal de casa. A Justiça comunicou o caso à Polícia Civil de Bom Jesus e fomos até a casa", explica Anchieta.
Após o caso ser comunicado à Justiça, que determinou medidas protetivas à mulher, Fabiano de Sousa ainda teria sequestrado a esposa que se refugiou na casa de familiares. Após a prisão, o acusado foi a própria residência e apontou o local onde Wéllica Gomes foi enterrada.
"Encontramos o corpo em buraco de aproximadamente dois metros de profundidade. Ela morreu, provavelmente, enforcada e partes do corpo ainda estavam conservados. Sob ela, estava cimentada uma lage, onde seria uma fossa", reitera.
Fabiano de Sousa nega a autoria do crime e aponta a companheira como a acusada de matar a adolescente, hipótese descartada, preliminarmente, pela Polícia Civil. O corpo foi exumado e trazido para Teresina, para confirmar as causas da morte.
"Ele disse que tinha um caso com a Wéllica e que a esposa a teria matado por ciúmes, após descobrir o suposto caso amoroso. Fabiano diz que apenas ajudou a esconder o corpo, mas não acreditamos nesta versão, porém vamos apurar todas as circunstâncias", finaliza o chefe de investigação da Polícia Civil, da 9ª Regional em Bom Jesus.
Os Policiais Civis de Campo Maior,efetuaram a prisão de três estelionatários que estavam aplicando golpes na agência do Banco do Brasil das cidades de Castelo do Piauí, Piripiri e outras cidades do Nordeste.
Eles foram identificados como: Francisco Paiva de Carvalho (foto a esquerda), natural da cidade de Buriti dos Lopes, Pedro Ferreira Lima (foto a direita), natural de Fortaleza-CE e Arnaldo Oliveira de Freitas (foto abaixo), também de Fortaleza-CE.
A prisão foi efetuada nessa terça-feira, 18, na cidade de Castelo do Piauí e em poder do bando a polícia apreendeu vários documentos falsos, números de benefícios do INSS, comprovantes de depósitos e várias fotos 3×4 de membros da quadrilha que se passavam por clientes, para aplicar o golpe nas agências bancárias.
Segundo Giulliano Alencar o serviço de inteligência da Polícia Civil de Campo Maior fazia a investigação há bastante tempo, ele disse, que eles andavam em um Voyage, com placas NNX-0141 de Mossoró – Rio Grande do Norte e que estavam aplicando golpes em várias agências da região norte do Piauí, até mesmo na cidade de Parnaíba e Pedro II.
Não se sabe ainda o valor exato em dinheiro que a quadrilha conseguiu lucrar com o golpe, pois segundo os policias, eles agiam também em outras cidades do Nordeste. “Foi encontrado em poder deles mais de 100 números de benefícios, cada empréstimo realizado pelo bando varia entre R$ 4 e 6 mil reais e por conta disso o valor exato que eles conseguiram levar aplicando esse golpe é incalculável”, destacou Giulliano.