Uma motocicleta modelo Bros, cor escura, placa PIR-9064, foi levada por criminosos nessa segunda-feira, 11.

O veículo foi levado de uma área do bairro Manguinha, em Floriano, e até o momento da publicação desta matéria não tinha informações ainda do  seu paradeiro.

O crime mostra que os criminosos continuam agindo e, desta forma, deixando a população insegura.

As informações são do comunicador Ivan Nunes.

Da redação

Por volta de 23:30h, dessa segunda-feira, 11, a Polícia Civil de Picos, com apoio da Polícia Rodoviária Federal interceptou um ônibus de turismo com um homem, identificado por Joemar da Silva Santos, o qual portava uma caixa com munições.

De acordo com o delegado Agenor Júnior, a Polícia já estava investigando o suspeito há algum tempo e, recentemente, recebeu a informação de que o mesmo estaria vindo do Pernambuco transportando munições.

“Recebemos informações de que o Joemar comercializava munições. Nos dirigimos a Alegrete e, com auxílio da PRF, conseguimos capturá-lo em um dos ônibus que abordamos. Nos informaram que ele passaria por lá entre 22 e 23h, e acabou passando às 23h30. Tínhamos uma fotografia dele e o reconhecemos. Imediatamente realizamos a busca na bolsa de mão dele e encontramos uma caixa com munições calibres 12, 32 e 635”, declarou o delegado.

Agenor Júnior disse ainda que o suspeito confessou que a munição era de sua posse e que em sua residência – localizada no bairro Canto da Várzea, nas proximidades da Delegacia – havia mais munições. Lá também foram encontradas duas espingardas.

“Nos deslocamos então a Picos e pedimos o apoio da Polícia Militar. Na sua residência foram encontradas muitas munições, mais de 200 tubos de pólvora, grande quantidade de espoletas. As munições carregadas se tratavam de calibre 20,  28, 36, 40, 12, 38, 32, 635. Como ele vinha do Pernambuco, acreditamos que ele comprava lá para revender aqui. Foram mais de 50 carregadas e mais de 50 descarregadas, também espoletas e outros acessórios para carregar”, detalhou o Agenor.

O delegado disse ainda que tanto na abordagem quanto no percurso à casa do suspeito, ele se manteve tranquilo.

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Fotos: PC e CN

Nessa segunda-feira, 11, policiais militares e civis descobriram um "escritório do tráfico" no centro da cidade de Paulistana funcionando em um quarto de hotel. Duas pessoas foram presas - entre elas - um professor de artes marciais. A operação apreendeu quase meio quilo de cocaína pura.

A Polícia de Paulistana divulgou que os presos foram o professor de muay thai, Nilston Varela da Silva, 32 anos, e Reinaldo de Sousa Lima, 28 anos.

Segundo o major Estanislau Felipe Oliveira, comandante do Batalhão de Paulistana, informou que a Polícia recebeu uma denúncia anônima do tráfico dentro de um hotel na rua Joaquim Macedo, centro da cidade.

"Pessoas estariam fazendo uma espécie de "escritório do tráfico", manipulando, pesando e embalando droga (cocaína), além de fazer a contabilidade e registros de suas vendas", disse o comandante.

Na apreensão foi encontrado quatro cadernos com a movimentação financeira da dupla e nomes de clientes.

"Há suspeitas que as encomendas de drogas eram feitas pelo WhatsApp", disse o comandante.

A ação contou com a presença de militares do Batalhão e policiais da delegacia da cidade.

"É uma prova de que estamos sempre vigilantes e atentos a estes indivíduos, tão nocivos ao bom-convívio social, que se travestem de “cidadãos” que possuem atividades lícitas somente como “pano de fundo” para exercerem o tráfico em Paulistana e região", disse o major.

No hotel foram encontrados os seguintes materiais:

18 (dezoito) invólucros pequenos contendo cocaína;

 02 (dois) celulares da marca Samsung e Positivo;

 04 (quatro) cadernos de anotações com registros da contabilidade da dupla e “clientes” e outros suspeitos;

 diversos sacos para embalar a droga;

 R$ 250,00 reais em espécie;

01 (uma) balança de precisão;

 01 (uma) calculadora; e

01 (um) tablete de cocaína pura pesando cerca de 488 gramas.

Dando continuidade às diligências, foram feitas buscas na residência de Reinaldo, no Bairro São Francisco, sendo encontrado na mesma:

01 (um) revolver calibre 32, marca taurus, número de série 14600 com 05 (cinco) munições do mesmo cal. intactas,

10 (dez) munições cal. 38 intactas;

 01 (uma) munição cal. 44 e; uma quantia em espécie no valor de R$ 1.639,00 (mil seiscentos e trinta e nove Reais).

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Fotos: assessoria da PM

Francisco Costa, o Baretta, coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP),  informou que o homem acusado de mandar matar o padrasto, Victor Kauê Brandão França, que foi preso na tarde de ontem (11/03), ia com frequência para a delegacia acompanhado da mãe cobrar da polícia que encontrasse os autores do crime.

“Ele acompanhava a mãe, que era a esposa da vítima, nas idas até a delegacia e falava comigo e pedia e solicitava duramente que a polícia investigasse e descobrisse os autores do crime. E um certo dia eu me virei para ele e disse: ‘Olha, além dos autores nós vamos também descobrir o mandante’, aí ele me questionou porque eu achava que tinha mandante, eu disse que nós íamos investigar e a polícia tem faro de investigação. Foi um trabalho muito bem feito da equipe da zona Sudeste e chegamos na autoria material e intelectual”, declarou Baretta.

O CASO

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, dirigido pelo Delegado da Polícia Civil, Francisco Costa, o Baretta, através da "Equipe C", sob o comando do Delegado Jarbas Lima, em parceria da Polícia Militar de Lagoa Alegre-PI, deu cumprimento na segunda-feira (11/03), ao mandado de prisão preventiva contra Victor Kauê Brandão França, mandante do homicídio contra o padrasto, John Kellsony Barbosa de Andrade, conhecido como Kelson, fato ocorrido no local de trabalho da vítima no dia 30 de junho de 2016, localizado na Rua Um, N° 3102, bairro Manoel Evangelista, zona sudeste, Teresina.

De acordo com informações, a vítima John Kellsony estava trabalhando no conserto de uma mesa de sinuca dentro de sua marcenaria quando os indivíduos Francisco Tiago Vasconcelos Sousa, mais conhecido como Tiaguin Neguin, e Cleito da Conceição, mais conhecido como Uruçuí ou Poka, cada um armado com um revólver, adentraram no estabelecimento, não pediram nada e logo em seguida um dos indivíduos gritou para o outro:  "atira, atira!", instante em que alvejaram a vítima com cinco disparos e depois evadiram do local.

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