Os dois homens presos pela Policia Militar e que são mostrados num vídeo, gravados por populares, quando estavam sendo deixados na Central de Flagrantes da Policia Civil no final de semana, em Floriano, foram flagrados com uma moto produto de crime e ainda estavam com uma porção de maconha.

As informações são do delegado Bruno Ursolino, da 2ª Delegacia que vem trabalhando no caso no município florianense. “Foram presos o Wellington e Gualberto que são duas figuras já conhecidas da polícia de acordo com informações os dois estavam na região da Localidade Saco, possivelmente vendendo aparelho de celulares roubados aqui na região de Floriano. A Policia Miliar se dirigiu até o local abordou os elementos e não encontrou os celulares com eles, no entanto, verificaram que a moto que eles andavam era roubada e encontraram uma porção de maconha com os dois. Diante dessa situação, eles foram conduzidos a até a 2ª Delegacia Regional e nós autuamos eles em flagrante delito pelo crime de tráfico de drogas e vamos instaurar um inquérito, tanto pelos celulares porque as testemunhas os reconheceram aqui, como também pelo roubo da moto porque a testemunha a vítima da moto reconheceu eles”, disse a autoridade policial.
Os dois homens tem passagens pela Delegacia por envolvimento em crimes de tráfico de drogas e roubo, externa o delegado.

Foi perguntado ao delegado Ursolino se os homens chegaram ao Distrito com hematomas e o mesmo disse, “não. Não tem nada de espancamento. É um vídeo que está circulando aí e o pessoal quer manchar o serviço feito pela nossa Polícia Militar que fez um serviço brilhante. O que acontece é que o pessoal estava na carroceria do carro foi descer.... e aquilo ali é uma coisa normal, pois o cara pode pegar, e cair ai ali. Eu quero saber se na hora que ele botou a arma na cara do cidadão, se alguém vai lá defender o cidadão. E agora fica aqui defendendo bandido com essa história de dizer que policial está maltratando bandido aqui. Isso aí é tudo invenção, essa questão desse vídeo”.

Dois homens são presos pela PM em FLO e entregues na Central de Flagrantes 

Da redação

Foi confirmado pelo delegado de Pio IX, Aureliano Barcelos a prisão de três pessoas, entre elas, o ex-prefeito de Vila Nova do Piauí, José Navez da Rocha.

O político é suspeito de participar de um plano de vingança contra a morte do ex-vereador Emídio Reis da Rocha, que foi assassinado em 2013. Zé Navez é primo de Emídio Reis e é apontado na investigação como mandante da chacina de Alagoinha em que três pessoas foram mortas, uma delas Antônio Virgílio, que é considerado um dos executores de Emídio Reis.

O ex-vereador foi morto em fevereiro de 2013 com dois tiros. A vítima foi enterrada viva. O corpo do ex-vereador foi encontrado no matagal próximo à  Pio IX, na região Sul do Piauí. O delegado Aureliano Barcelos informou que além do ex-prefeito foram presos Wasson da Silva Rocha, primo de Emídio Reis e Edivaldo de Sá, conhecido como "Galego".

A chacina de Alagoinha

No dia 2 de agosto do ano passado, Antônio Sebastião de Sá, conhecido como Antônio Virgílio, apontado como executor da morte de Emídio Reis, foi morto em sua residência no povoado São João, zona rural de Alagoinha. Entre os mortos estava também a mãe de Antônio Virgílio, Terezinha Francisca de Sá e uma cuidadora Conceição Francisca.

"A mãe e a cuidadora foram mortas possivelmente porque foram testemunhas do crime", disse o delegado.

Aureliano ressalta ainda que os presos negam participam. A investigação aponta que o ex-prefeito teria pago R$ 10 mil para vingar a morte de Emídio Reis.

As prisões ocorreram em ação conjunta com a Polícia de Fronteiras e Polícia Militar do Piauí.

Na morte de Emídio Reis cinco pessoas foram presas acusadas de envolvimento na morte do ex-vereador de São Julião. O vice-prefeito de São Julião, José Francimar Pereira, o suposto agenciador Joaquim Pereira Neto e os acusados de serem os executores: Antonio Sebastião de Sá, José Gildásio da Silva Brito e Válter Ricardo da Silva.

cv

Na manhã de ontem, 13, a Polícia Militar prendeu seis pessoas suspeitas de fazer assaltos, durante um patrulhamento ostensivo, realizado na cidade de Miguel Alves. A prisão foi em um bar no centro do município.

Durante a abordagem foram apreendidas duas armas de fogo, um simulacro e duas facas, de posse dos indivíduos identificados como Isac de Sousa Borges, Francisco das Chagas Alves da Silva, Marcos Domingos Borges Machado, Júlio César Araújo, Genielson Moreira Lima e Maria Viana Silva Santos. Outros dois envolvidos conseguiram fugir em uma moto, e abandonaram o veículo próximo ao hospital de Miguel Alves.

De acordo com a polícia militar, também foram apreendidos dois carros, um Fiat Palio preto e um Punto branco. Um dos presos identificado como Francisco das Chagas, residente do bairro Piçarreira, alegou após a prisão, que estava trabalhando de UBER. Um outro preso identificado como Júlio César que também mora no Piçarreira já responde por homicídio e tráfico.

O preso identificado como Isaque de Sousa, residente do povoado Cacimba Velha, responde por porte ilegal de arma de fogo. Todos os envolvidos foram conduzidos a Central de Flagrantes de Teresina.

viagora

Nesse domingo, 13, um preso acusado de assalto a mão armada fugiu da Casa de Custódia, após pular uma estrutura de metal colocada de improviso pelos agentes para fechar a parte do muro de contenção da unidade que caiu há sete meses. Identificado como Marcos Victor Bezerra da Silva, ele ficava recolhido no Pavilhão D, mas havia sido realocado para o ginásio pela direção da unidade recentemente.

A informação é de Jefferson Dias, diretor jurídico do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (Sinpoljuspi). De acordo com ele, Marcos não deveria estar no ginásio do presídio porque aquela é uma área destinada somente aos presos que trabalham na cozinha da unidade e o foragido não exercia nenhuma função no local que justificasse sua estadia naquele espaço.

“Nós procuramos a direção da unidade para saber o que o Marcos Victor fazia no ginásio, se a localização dele dentro da Casa de Custódia é o Pavilhão D, inclusive registrado na ficha. Ele não devia estar lá e se aproveitou da estrutura deficitária da unidade para escapar sem fazer muito esforço”, explicou Jefferson.

A proteção de metal pela qual o detento fugiu dá acesso a um córrego no meio de um matagal no lado externo do presídio. Policiais militares ainda fizeram buscas nos arredores, mas não conseguiram localizar Marcos Victor. A Secretaria de Justiça, informou que há um muro nos fundos do presídio que precisa ser reconstruído, mas em uma área em que não circulam presos. A Coordenadoria de Comunicação do Governo disse que a reforma está em licitação.

A Sejus ainda não se pronunciou acerca da fuga do detento.

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