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pedrinaedilsonForam presos em Paulínia,  interior de São Paulo, Pedrina Lindalva de Oliveira e Edilson José de Souza, acusados de estupro. A vítima é a filha de Pedrina, uma adolescente de 16 anos, que era abusada sexualmente por Edilson, padastro dela, há pelo menos seis anos.

A mãe sabia de tudo e, mesmo assim, não procurou a polícia. Ela se casou com o estuprador há 6 anos, quando a menina tinha apenas 10. Os abusos começaram nos primeiros meses em que começaram a morar juntos e, quando a vítima completou 13 anos, a violência se tornou ainda mais frequente.

O crime só foi descoberto depois que a vítima, que não aguentava mais a violência que sofria, procurou o pastor da Igreja que a família frequentava e contou o que acontecia. Edilson e Pedrina teriam confessado o crime ao pastor, que alegou ter gravado toda a declaração. O casal foi preso temporariamente por estupro de vulnerável.

Segundo informações, mãe e filha são piauienses, naturais da zona rural de Campo Grande do Piauí.

 

Com informações da TVB Campinas via CG Notícias

Mais um empresário florianense que é vítima de crime não procura a Polícia Judiçiária para denunciar por não acreditar num resultado do trabalho. Em menos de 45 dias, num período de 48 horas, o empresário Conegundes Gonçalves de Oliveira, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Floriano, teve a loja invadida duas vezes.

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Os criminosos, após andarem sobre o telhado numa distância extrema desceram numa parede lateral da loja, arrombaram uma porta e tiveram acesso as dependências da empresa.

Não se sabe quantos homens, mas inúmeros prejuízos foram deixados e as queixas foram registradas na Polícia Civil, mas nenhum dos investigadores lotados na Central de Flagrantes apareceu para iniciar um trabalho no sentido de desvendar os crimes.

Agora, no último final de semana num prazo de sessenta dias, aproximadamente, a empresa do empreendedor Conegundes Oliveira voltou a ser invadida, mas desta feita o mesmo não registrou a ocorrência por não ter sido atendido pela Polícia Civil nos crimes anteriores.

“Tive prejuízos nos três crimes. Nos dois anteriores fomos até a Central de Flagrantes para registrar um Boletim de Ocorrência, deixamos o local do crime como deixaram os criminosos para que a polícia iniciasse uma linha de investigação, mas ninguém apareceu até hoje para ter detalhes dos casos ”, disse o empresário afirmando que tem deixado pequenos valores na empresa, pois os invasores estão querendo dinheiro, pois não tem levado objetos.

Ainda segundo o líder sindical no quarteirão onde há as instalações da sua loja, à Rua Fernando Marques, Centro de Floriano, existem outras seis empresas e, pelo menos, quatro delas já foram vítimas de criminosos somente este ano, sendo que algumas delas já foram invadidas, após serem arrombadas as portas e telhados, até três vezes.

 

Da redação

A família de um pastor foi feita refém por três bandidos que invadiram a residência, nessa terça-feira, 15, no bairro Angelim I, Zona Sul de Teresina. As vítimas ficaram trancadas no banheiro da casa.

Segundo informações da TV Meio Norte, o pastor havia saído para deixar as filhas na escola e quando retornou foi abordado ainda na porta e teve a casa invadida. Do local foram levados TVs, computadores, celulares, joias, dinheiro e um veículo.

A polícia foi acionada e só assim foi possível libertar o pastor e o resto de sua família do local. Dos objetos roubados, apenas o carro foi recuperado. O caso será investigado, mas até o momento ninguém foi preso.

 

180graus

No final da noite de ontem, 15, um jovem de 20 anos, identificado como Carlos Alexandre Moreira da Silva,  foi morto com sete tiros de revólver na cabeça. O crime ocorreu na divisa dos bairros Santo Antônio e Promorar, na zona Sul de Teresina. A  Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando o assassinato.

Segundo a Polícia Militar, o crime teria sido motivado por acerto de contas do mundo do crime, uma vez que a vítima já teria histórico de passagens pela polícia e nada de valor material foi levado foi material, o que poderia caracterizar crime de latrocínio.

De acordo com o capitão Paulo Silas, comandante da 2ª Companhia Independente de Policiamento do Promorar, a vítima era conhecida BB da Vila Irmã Dulce e teria associação com o tráfico de drogas. "Ele já respondia por homicídio  vários assaltos, inclusive fazia parte de uma gangue conhecida na região por ser a gangue do Catita, um criminoso bastante conhecido naquela área", destaca o capitão Silas.

A suspeita da PM é que integrantes de facções rivais tenham sido os autores do homicídio. Policiais da Cia do Promorar estão fazendo diligências na região à procura dos suspeitos, mas até o momento nenhuma prisão foi feita. O caso vai seguir sob investigação da Polícia Civil.

 

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