Um homem agrediu fisicamente a ex-mulher beneficiária do auxílio emergencial do governo, na tarde desse domingo, 12, na Rua Vitória Galvão, bairro Planalto em Parnaíba-PI.
O agressor, teria iniciado uma confusão cobrando da ex-companheira os R$ 600 do auxílio emergencial do governo para enfrentamento à crise causada pela pandemia do covid-19.
De acordo com a informação, o acusado e vítima estão inscritos no programa bolsa família e juntos irão receber R$ 1.200, mas apenas ela tem direito de sacar o dinheiro.
Ainda segundo informações, ele teria cobrado os R$ 600 e queria recebê-lo. A mulher disse que só repassaria R$ 400, pois tinha muita despesa com o filho de 1 ano.
Em razão disso, a discussão terminou em agressão física. A vítima teria levado chute do ex-companheiro e também teria sido alvo de pedradas. Ela ficou com a perna lesionada.
A polícia foi acionada e o agressor preso posteriormente na casa de seus familiares no bairro Planalto. Na central de flagrantes, o delegado Fábio Behring autuou o conduzido nos artigos 129 (lesão corporal) e 147 (ameaça), com base na Lei Maria da Penha.
Diante do delegado, ele negou às acusações, alegando que tinha comparecido na casa da ex para ver seu filho.
Informações confirman que o Jhader, jogador de futebol de Floriano, sofreu uma tentativa de homícidio nesse domingo, 12.
As informações confirmam que vários disparos, cerca de três tiros, foram efetuados contra ele por um homem que estava numa moto e usando jaqueta escura.
Nem um dos disparos foi certeiro, pois o jogador conseguir sair do local quando foi feito o primeiro tiro.
Jhader é filho do Dinda que é morador do Irapuá. De acordo com informações policiais o caso foi na região da Taboca, bairro vizinho ao bairro do seu pai que é o Irapuá II
A polícia foi comunicada e uma patrulha militar já esteve no local dos disparos, mas até o momento ninguém foi preso.
O jogador foi a Central de Flagrantes da Polícia Civil para registrar um Boletim da Ocorrência.
A Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional do Maranhão, publicou uma NOTA no site da OAB repudiando a atitude da guarnição da Polícia Militar, quando a mesma foi atender um chamado de populares, de acordo com tenente Lima Junior, para conter uma festa que estava havendo numa Chàcara que fica na zona rural de Barão de Grajaú, num local chamado de Route 65.
Os policiais foram ao referido local duas vezes, ainda de acordo com tenente PM, mas as pessoas no local ignoraram a determinação da PM e de um Decreto municipal que objetiva conter as aglomerações devido ao COVID 19.
A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão, vem por meio desta, repudiar a atitude desarrazoada e desproporcional de uma Guarnição da Polícia Militar do Maranhão, que sob a justificativa de dispersar um grupo de pessoas que estavam em um momento de diversão em um ambiente privado e distante da área urbana no município de Barão de Grajaú.
Na oportunidade algumas pessoas foram conduzidas para a delegacia local, dentre elas o advogado José Neto, que se identificou como advogado e representante de um dos conduzidos e a todo momento tentou argumentar com os policiais sobre o motivo da abordagem e do pedido de condução de parte do grupo para a delegacia.
Em sua abordagem, os policiais alegaram o descumprimento de decreto estadual que proíbe aglomerações nesse momento de isolamento social que todos estão enfrentando.
Ainda que se possa compreender a justa preocupação do Estado em evitar a disseminação do COVID-19, a pretexto disso não se pode admitir que os diretos mais básicos dos cidadãos bem como as prerrogativas da advocacia sejam desrespeitadas, da forma como aconteceu.
Importante destacar, que o advogado a todo momento tentou o diálogo e nao se recusou a acompanhar os políciais, de maneira que não havia qualquer justificativa para o fato de ter sido conduzido, até mesmo porque não era o responsável pelo evento, mas tão somente estava no local e na qualidade de advogado se apresentou como representante deste. Importante destacar, que o artigo 4º do Decreto 35.677 do Governo do Estado do Maranhão, o mesmo que foi utilizado como justificativa pelos Policiais Militares para realizar a condução, em seu artigo 4º já específica que a Polícia Militar está autorizada a realizar o Termo Circunstanciado de Ocorrência, justamente visando evitar deslocamentos e aglomerações em delegacias, fato esse que não foi observado pelos responsáveis pela operação.
Assim, a OAB Maranhão repudia a atitude dos policiais e se solidariza com o advogado, bem como se coloca à disposição do profissional para prestar total e irrestrito apoio nesse momento.
A OAB também informa que acompanhará o caso e adotará todas as medidas pertinentes para punir os eventuais responsáveis por ilegalidades cometidas ao passo que continuará lutando incansavelmente para que esse tipo de conduta não se repita.
Igualmente, o Sistema de Defesa e Prerrogativa dos Advogados da OAB Maranhão, aproveita o ensejo para reiterar seu compromisso da defesa intransigente das prerrogativas da classe.
São Luís(MA), 09 de abril de 2020
Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão.
Uma médica identificada como Caroline Naiane, foi morta a facadas dentro do seu próprio apartamento, na noite desse sábado (11/04), no bairro Primavera, na zona Norte de Teresina-PI. O ex-marido da vítima é suspeito de ter cometido o crime.
Segundo informações da Polícia Militar, a médica foi morta na frente da filha, com golpes de faca na região do pescoço. Após o crime, o ex-marido levou a filha do casal e a deixou na casa da avó.
Ainda de acordo com informações, vizinhos relataram ter ouvido muitos gritos antes do homem sair do local. Uma equipe da Polícia Militar e da Polícia Civil estão no local para identificar como o crime aconteceu. A motivação do crime ainda não foi identificada.
Caroline era formada em medicina pela Universidade Federal do Piauí.