Um homem de nome Francisco de Assis Pereira da Cruz, 22 anos, foi preso quando tentava praticar um crime nessa quinta-feira.

Francisco estava com uma arma de fogo em punho e, após pegar um mototaxista para uma corrida, o criminoso tentou atacar o motociclista que o conduzia e o mesmo reagiu.

 O mototaxista, que não teve o nome revelado, foi mais ágil e conseguiu dominar o criminoso, após o  mototaxista ter reagido. Houve ajuda de moradores das proximidades no sentido de conter o criminoso e a Polícia Militar foi acionada, esteve no local e conduziu o bandido para a Central de Polícia

A tentativa de assalto foi numa área do bairro Catumbi. O delegado Bruno Ursulino, da Central de Flagrantes da Policia Civil, é quem narra sobre o crime.

Aguarde.

Da redação

Um morador de rua ainda não identificado foi assassinado com disparos de arma de fogo na Rua Paissandu, no Centro de Teresina, na madrugada desta sexta-feira, 11 de setembro,  em um ponto de comercialização de entorpecentes, conhecido como ‘cracolândia’.

Ele teria sido morto durante uma briga com outros moradores de rua, de acordo com o policial militar Santana, que foi até o local.

“Nós estávamos fazendo rondas nas proximidades e um vigilante chegou e falou para a gente que tinha um rapaz baleado na esquina, acionamos a Polícia Militar que chegou com duas guarnições para fazer o isolamento da área”, afirmou.

O PM declarou ainda que o local onde o morador de rua foi morto é um ponto de encontro entre eles para vender drogas e trocar produtos roubados. “Aqui é um encontro deles, tem muita droga, muitos produtos de furto, tudo que eles pegam eles trocam nessas esquinas. Como a gente está mais presente nas ruas eles estão indo fazer as ilegalidades na beira do rio, mas hoje tiveram um desentendimento que não sabemos o motivo e resultou nisso”, declarou.

O Instituto Médico Legal foi acionado para realizar a remoção do corpo, bem como os agentes do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) fizeram os primeiros levantamentos.

MN

Equipes do Corpo de Bombeiros, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), do 6°BPM e Ciptran estão na frente da casa onde o pai mantém a filha em cárcere privado.

Pessoas próximas ao suspeito contam que ele estaria em um surto psicótico. Segundo o tenente coronel Paulo Mota, coordenador do Gerenciamento de Crises e Direitos Humanos da Polícia Militar, o suspeito impôs como condição para se entregar à polícia que um irmão não mais visitasse a criança.

"Ele morava com a filha e a mãe dele. Pessoas contaram que ele já teve outros surtos psicóticos. Pelo o que apuramos, ele não tem um bom relacionamento com um irmão e o pai e ontem esse irmão teria visitado eles, o que despertou esse comportamento", disse coronel Mota.

A PM foi acionada pela mãe do suspeito e avó da criança.  Ele estaria ameaçando a garota com uma arma branca.

"As negociações estão avançando e a menina até agora pouco estaria dormindo", disse o tenente-coronel.

A negociação está sendo feita pelo Bope por meio de um basculante.

Matéria original

Um pai está mantendo a filha, de 9 anos, em cárcere privado, no bairro Planalto Bela Vista, zona Sul de Teresina, na manhã desta sexta-feira(11). A Polícia Militar foi acionada pela avó da menina.

De acordo com o comandante do 6º Batalhão, major Gilson Leite, o fato acontece a cerca de uma hora e a coordenação de Gerenciamento de Crise e Direitos Humanos (CGCDH) da PM foi acionada. Uma viatura do Corpo de Bombeiros também está no local.

Ainda segundo o major Gilson, o homem é separado da mãe da garota e estaria perturbado.

A Polícia tenta negociar a soltura da criança.

cv

Foto: Graciane Sousa/Cidadeverde.com

Populares tentam agredir supostos ‘lanceiros’ no centro de Teresina. A ação é mostrada em vídeo que circula nas redes sociais. Nas imagens, que foram registradas ontem, 09, nas proximidades da rua Álvaro Mendes, é possível ver um homem sendo golpeado por pedestres que passavam pelo local, enquanto tenta fugir.

De acordo com o capitão Mábio Cardoso, comandante da companhia Cosme e Damião, do 1º BPM, responsável pelo policiamento no Centro, ninguém foi preso após o episódio. "Nossa equipe foi acionada e lá chegando não encontrou as partes. Por esse motivo, não houve o atendimento da ocorrência", explicou.

Ainda de acordo com o capitão, os 'lanceiros' que atuam no centro de Teresina já são bastante conhecidos pela Polícia Militar e pela Polícia Civil. Eles costumam agir em grupo e subtraem objetos pessoais de pedestres, em muitos casos, sem a vítima perceber.

"Esses delinquentes costumam agir de forma rápida e se ausentam do local do crime o mais rápido possível, se misturando com os transeuntes, para dificultar a identificação, a detenção e uma possível condução para a Central de Flagrantes", disse.

Com a retomada das atividades econômicas no centro, a Polícia Militar reforçou as estratégias de combate à esse tipo de crime. "Todos eles já são bastante conhecidos da Polícia Militar. Toda vez que são identificados no centro comercial de Teresina, eles são abordados", explicou o capitão Mábio Cardoso.

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