Se trata de um período onde todos, principalmente os carnavalescos, neste momento, gostariam de estar reunidos com familiares e amigos numa só festa.
A festa de carnaval não está se realizando no Brasil devido a pandemia do novo corona vírus que, tem desfalcado famílias, sem importar o poder aquisitivo de cada uma delas. Tem destruído sonhos, tem proporcionado momentos de revolta, de incertezas e de dor.
Em todo o País, já foram milhões de pessoas – homens, mulheres e crianças, levadas deste plano. Em Floriano, no Piauí, cidade de cerca de 60 mil habitantes, foram dezenas de mortes dado ao COVID-19, e por isso, milhares de pessoas sofreram e sofrem a dor da despedida, sem poder chegar perto de um amigo, da esposa, de um filho, de um irmão. Sem poder abraçar o corpo inerte e dizer vá com Deus. De longe, apenas existem os prantos e a dor da despedida.
O internauta José Francisco, morador do bairro Irapuá II (chapéu), que é carnavalesco e um percursionista da Banda Peleja, grupo formado por alguns amigos, pediu um resgate deste portal de notícias de momentos vividos em carnavais do passado pela Banda Peleja que não saem da memória e estão marcados na nossa história de homens e mulheres que se respeitam, que brincam a noite toda na mais tranquila paz num lar de uma família abençoada, que tem o respeito de todos – Tania e Tony Cruz.
Carnavalescos relembrem e se emocionem com tantos momento de felicidades da querida Banda Peleja, que promete após passar esse transtorno estar de volta.
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Banda Peleja - FLO carnaval de 2018
Da redação