A princesa Ragnhild, da Noruega, morreu na manhã deste domingo, 16, no Rio de Janeiro, aos 82 anos. Ela veio morar no Brasil em 1953, logo depois de casar com o empresário Erling Lorentzen, que tinha negócios no País. A causa da morte não foi confirmada pela corte norueguesa, segundo o site newsinenglish.no.
Irmã mais velha do rei Harald V, Ragnhild será velada em Oslo, capital da Noruega, em data ainda a ser confirmada. A seu pedido, ela será enterrada no cemitério de uma igreja da comuna de Asker, onde se casou com Lorentzen e região onde ela foi criada.
Jens Stoltenberg, primeiro-ministro do país europeu, lamentou a morte da princesa, lembrando-a como uma grande embaixadora da Noruega no Brasil. Filha mais velha do rei Olavo V (1903-1991) e da princesa Märtha da Suécia (1901-1954), Ragnhild ocupava o 75º lugar na linha de sucessão ao trono britânico.
Com a saúde debilitada há meses, a princesa não conseguiu ir à festa de 75 anos do rei Harald e da rainha Sonja, em maio de 2012. Ela deixa três filhos com Erling: Ingeborg, Haakon e Ragnhild.
Denise Rocha, mais conhecida como Furacão da CPI, lançou seu ensaio nu na noite desta sexta-feira, 14, na boate Rio, Freguesia, Zona Oeste do Rio. A loira é capa da revista “Playboy” do mês de setembro e durante o evento, contou que depois que deixou de ser assessora, começou a conhecer pessoas mais interessantes.
“Estou gostando bastante de ter feito a revista, ainda não tinha visto as fotos. Aceitei posar nua porque precisava pagar custos judiciais e não me arrependo. Agora estou conhecendo pessoas especiais e recebendo muito carinho, coisa que lá no gabinete eu não tinha”, declarou. Sem falar sobre a vida pessoal, ela apenas garantiu que está namorando.
Romário e Olin, filho de Eike Batista, estiveram no local. “Na verdade eu vim porque hoje é inauguração da boate e o dono é meu amigo. Foi uma coincidência encontrar a Denise. A conheci há um ano em Brasília. Ela é uma mulher bonita e uma excelente advogada. Andaram falando que estávamos juntos, mas isso não tem nada a ver. Nunca ficamos. Sempre jogam as coisas na minha conta. Se eu não fosse casado, poderia até ser. Acho que as coisas que aconteceram com ela não foram muito legais, mas sei que ela é uma pessoa bacana. Amigos, amigos não somos, mas já nos vimos umas cinco vezes”.
O evento ainda teve show da banda Noizz, liderado pelo ator Bernardo Mesquita.
O Clube de Vídeo da Casa da Cultura de Teresina vai apresentar filmes com criação e produção iraniana, de terça, 18, a sexta-feira, 21. Eles serão exibidos gratuitamente a partir das 18:30h.
O primeiro filme, apresentado na terça-feira, chama-se “Gosto de Cereja”, de 1997, com direção e roteiro de Abbas Kiarostami. Narra a história de Badii, um senhor amargurado que quer cometer suicídio, mas para fazer isso quer que alguém o ajude (a enterrá-lo no local adequado, por exemplo). Todos se recusam, por várias razões, até que ele encontra um turco que também tentou se suicidar no passado.
Na quarta, 19, é a vez de “A Maçã”, filme de 1998 com direção e roteiro de Samira Makhmalbaf. “A Maçã” narra a história verídica de duas irmãs gêmeas, Massoumeh e Zahra, trancafiadas em casa pelos pais, uma senhora cega e um senhor desempregado, durante 11 anos, o que as levou a um processo de atraso no desenvolvimento global. A prisão domiciliar era justificada por uma passagem de um texto religioso do Alcorão, segundo o qual as jovens são como pétalas, que fenecem ao contato do sol e não podem ser tocadas por homens.
No filme, acompanhamos o drama dos pais para não ver as filhas ficarem sob a tutela do Estado. Ele tentará ensinar as meninas a desenvolver habilidades essenciais, como varrer o terreiro e fazer comida, para provar a uma assistente social que elas devem ficar com a família. O instigante é que não só a história das irmãs é verídica, como os envolvidos no drama representam a si mesmos no filme. O pai, por exemplo, aceitou representar a si mesmo por acreditar que, assim, poderia defender seu nome, que fora, em sua opinião, caluniado.
“O Círculo”, do diretor Jafar Panahi, é apresentado na quinta-feira, 20. Três mulheres acabam de receber indultos temporários para deixar a prisão. As perspectivas, porém, não são boas. Além de terem sido condenadas, elas são mulheres e vivem em uma sociedade islâmica, com seus direitos cerceados pelos homens. Não podem nem mesmo comprar uma passagem de ônibus para outra cidade.
O último filme a ser exibido, na sexta-feira, 21, é “A Separação”, com direção e roteiro de Asghar Farhadi. O longa conta a história da separação de Nader e Simin, um casal diferente dos que estamos acostumados a imaginar no Irã: um marido compreensivo e não machista, aceita em ceder o divórcio a Simin, que quer deixar o país junto a ele e sua filha porque não quer que a garota cresça no Irã. Porém, seu pai é um idoso que sofre de Alzheimer em estágio avançado, que necessita de seus cuidados e, por este motivo, ele não aceita deixar o país e abandoná-lo. Nader é obrigado a contratar uma diarista que não tem o aval de seu marido e está grávida, para tomar conta de seu pai enquanto trabalha. Diante disso, uma série de acontecimentos seguidos de problemas caem sobre a família.
A Casa da Cultura fica localizada na Rua Rui Barbosa, n° 348, Centro, em frente à Praça Conselheiro Saraiva, e mantém várias exposições permanentes, com destaque para a de fotos antigas de Teresina e para sua pinacoteca, com telas de artistas plásticos como Afrânio Castelo Branco, Heloísa Cristina, Dora Parente, Josefina Gonçalves, Nonato Oliveira, Portelada, Fernando Costa, J. Brito, Kátia Paulo e outros grandes nomes.
A disputa política é um período de forte tensão entre indivíduos de partidos adversários. Isso tudo causado pelo confrontamento de interesses. E neste propósito, surgem comentários, denuncias, mentiras e calunias, de autoria conhecida ou anônima, acerca da vida pessoal dos envolvidos na disputa pelo poder. Pela ebulição do momento tudo parece normal. Mas não é. A vida estritamente pessoal do candidato não interessa aos eleitores, que desejam assistir a explanação sobre a melhoria da qualidade de vida em seu município. A devassa sobre hábitos pessoais é uma cretinice, infringe o espaço privado do individuo enquanto cidadão.
Geralmente, os candidatos que se projetam com ataques pessoais ao adversário, se eleitos, estendem a perseguição a todos os cidadãos que não rezam no seu credo. Isso foi muito comum no período obscuro da ditadura militar (1964/1984). Bastava o candidato ter um perfil progressista era taxado de subversivo e ameaça para a segurança nacional. Graças a conscientização popular e a democratização do estado, esse entulho autoritário ficou no passado. Hoje, qualquer tentativa política, numa disputa eleitoral, de coagir o adversário não é vista com “bons olhos” e, também, será punida pela Justiça Eleitoral.
Nesta fase da eleição todos os defeitos e virtudes que possam interessar para compor a integridade do candidato já foram vistoriados pela Justiça. Os deferimentos e indeferimentos já apontaram quem pode e quem não pode desejar a confiança da população. Agora, em respeito ao eleitor, cabe ao candidato agir eticamente para que a disputa traga atitudes de tolerância e respeito mútuo. Os boatos, constrangimentos e agressões pessoais contribuem para diminuir a participação consciente da população na escolha da melhor proposta.
Por outro lado, o candidato que assume deliberadamente construir a sua plataforma de campanha nos atritos pessoais, gera para o eleitor um sinal de que ali o voto depositado é desperdiçado. A disputa pelo voto é para eleger a melhor intenção e capacidade na gestão dos bens públicos.