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dirceu andradeO humorista Dirceu Andrade que comemora 20 anos de carreira apresenta seu novo show de humor: “Alegria de Pobre”. O espetáculo estará em cartaz neste sábado e domingo, às 20:00h, no Theatro 4 de Setembro.

Neste espetáculo, o comediante conta a estória de uma família que mora na periferia de Teresina. Interpretando Chico, um servente de pedreiro e sua esposa, a cabeleireira Toinha.

 

O cotidiano será mostrado através de um passeio a uma cachoeira, a chegada de um circo no bairro, a hora do almoço, uma viajem a são Paulo, o dia que recebe o décimo terceiro salário e muitas outras situações da vida de um povo que até quando é ranzinza, é engraçado.

Nesse show, Dirceu Andrade também conta piadas, canta paródia, contracena com a atriz Sylmara Silva, em um esquete pra lá de engraçado, e promete muitas risadas: “Quem assistir, vai sorrir até esquecer as contas”, garante.

 

E pra quem pensa que alegria de pobre dura pouco, o diretor João Carlos Souza mostra que “a alegria não depende de classe social, a alegria está em cada um de nós, pobres e ricos, a alegria vem da necessidade de ser feliz.”

 

 

cidadeverde

onibusmeninafantastica2892012Sucesso por onde passa, o ônibus da Menina Fantástica vai estar em Teresina no próximo domingo, 30, e segunda-feira, 1°, para promover a seletiva local do concurso. Realizado desde 2008, a atração visa descobrir a nova top model brasileira.

 

Na capital piauiense, o ônibus vai ficar estacionado no Complexo Cultural da Ponte Estaiada, zona  Leste de Teresina. Com uma passarela no interior do ônibus e uma equipe de olheiros, as candidatas serão avaliadas e as escolhidas disputam vaga no quadro do Fantástico.

 

Para participar do concurso as meninas devem ter entre 15 e 25 anos, sendo que as menores de 18 anos deverão apresentar autorização do responsável e comprovante de frequência escolar.

 

Leia o regulamento completo!

 

Desde o dia 20 de agosto quatro ônibus do Menina Fantástica estão rodando pelo Brasil. Ao todo, mais de 250 cidades, em 24 estados e no Distrito Federal, serão visitadas. A cada domingo, os telespectadores poderão acompanhar as etapas do concurso.

 

Portal da clube

Terminada a sessão especial do filme “Gonzaga – De pai para filho”, promovida para amigos e equipe num cinema da Zona Sul do Rio, Breno Silveira é um dos primeiros a sair da sala. O diretor do longa, escolhido para abrir a 14ª edição do Festival do Rio na noite desta quinta-feira, 27, no Cine Odeon e no CineCarioca Méier (antigo Imperator), simultaneamente, não se contém. “Vou chorar a cada vez que assistir ao filme”, desabafa Silveira sobre a produção orçada em R$ 12 milhões e que levou sete anos para chegar às telas.

 

“Cada vez que me aprofundava nesta trajetória, descobria que Gonzagão é muito maior do que eu tinha imaginado. A quantidade de histórias sobre ele não caberia em quatro ou cinco filmes. Luiz Gonzaga era um Chaplin, um gênio. Desenhava as próprias roupas, inventava passos de dança, tinha uma noção absurda de ritmo. Nos anos 50, já entendia o que viria a ser o show business. Enquanto as apresentações se limitavam a Rio de Janeiro e São Paulo, Gonzaga criou as turnês nacionais", destaca.

 

Mais do que a cinebiografia de Luiz Gonzaga (1912-1989), o longa destaca a tortuosa relação afetiva entre o Rei do Baião e seu filho, o também cantor e compositor Gonzaguinha (1945-1991). Uma história envolvendo duas pessoas que, segundo o cineasta, colocaram suas vidas nas canções que gravaram.

 

"Isso é o mais importante, pois as músicas nos meus filmes não são só trilha, são enredos. Contam uma parte da história. E, de alguma forma, também preciso me inspirar nelas para filmar", diz Silveira. "Pois não é apenas a biografia que me encanta. Acho que todos esses filmes apenas biográficos, sem um drama forte, acabam virando produções 'chapa branca'", conta o cineasta, também diretor do blockbuster brasileiro "Dois filhos de Francisco", sobre a dupla Zezé Di Camargo & Luciano, e "À beira do caminho”, road movie inspirado nas canções de Roberto Carlos.

 

“Sou apaixonado por música. Já falei numa entrevista que, se tivesse que recomeçar, seria músico. Inclusive, cheguei a ganhar um festival de música na minha adolescência. E tenho uma relação com a MPB muito forte. Mas parei de tocar violão, porque o cinema acabou dando certo”, explica o diretor.

 

Originado nas conversas de Gonzaguinha com o pai, gravadas em fitas cassete pelo próprio autor de "O que é, o que é?", o longa mostra pai e filho em três fases, com três atores diferentes representando cada cantor. Para Gonzagão, foram escolhidos Land Vieira (dos 17 aos 23 anos), o sanfoneiro Nivaldo Expedito de Carvalho, o Chambinho do Acordeom (dos 27 aos 50), e Adélio Lima (aos 70). Alison Santos (dos 10 aos 12 anos), Giancarlo Di Tommaso (17 aos 22) e Julio Andrade (35 aos 40) interpretam Gonzaguinha.

 

No caso do Rei do Baião, as escolhas foram feitas a partir de um gigantesco processo seletivo, que começou com um anúncio veiculado por rádios nordestinas. Cinco mil candidatos foram inscritos, mas "apenas" 40, selecionados. Destes, dez foram confinados num apartamento em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, por dois meses, juntamente com o preparador de elenco do filme.

 

"Acharam que se tratava do Big Brother, perguntavam pelas câmeras o tempo todo", relembra Silveira, sorrindo. "Mas acabou que um ajudou o outro. Neste processo sobrou Chambinho, um acordeonista tímido, que não era exatamente um bom ator. Apesar disso, tinha um sorriso ingênuo, era muito parecido com o Gonzaga jovem. Quando ele tocava, ficava iluminado. O outro que sobrou deste teste foi Adélio Lima, que faz Gonzagão na fase final da vida. Uma figura fantástica, que veio de Caruaru. E nunca havia feito cinema na vida. Chegou interpretando um Gonzaga muito caricato, de início. Mas, aos poucos, descobri que tratava-se de um grande ator."

 

 

G1

casablanca2792012O Clube de Vídeo da Casa da Cultura desta quinta-feira, 27, faz uma homenagem aos 70 anos de lançamento de um dos maiores filmes da história do cinema americano: "Casablanca", de 1942, dirigido por Michael Curtiz. A exibição é gratuita e ocorre às 18:30h.

 

 A Casa da Cultura fica localizada na Rua Rui Barbosa, zona centro da capital, e mantém várias exposições permanentes, com destaque para a de fotos antigas de Teresina e para sua pinacoteca, com telas de artistas plásticos como: Afrânio Castelo Branco, Heloísa Cristina, Dora Parente, Josefina Gonçalves, Nonato Oliveira, Portelada, Fernando Costa, J. Brito, Kátia Paulo e outros grandes nomes.

 

O filme conta um drama romântico na cidade marroquina de Casablanca sob o controle do da França de Vichy, baseado na peça Everybody Comes To Rick's (Todo mundo vem ao café de Rick) de Murray Burnett e Joan Alison. Ganhou vários Oscar da Academia, incluindo o de melhor filme em 1943. Durante a Segunda Guerra Mundial, Rick Blaine (Humphrey Bogart), um americano amargo e cínico , expatriado de causas desconhecidas, administra a casa noturna mais popular em Casablanca, o "Café de Rick" .

 

casablanca2792012aEnquanto cidades são invadidas pelos alemães, duas pessoas conseguem viver um romance intenso e inesquecível em Paris. O que torna a história mais interessante é exatamente a impossibilidade deste amor continuar. llsa apaixona-se por Rick, mas, em vez de fugir com ele de Paris, manda-lhe um bilhete de despedida na estação de trem. Ele parte sem entender o que havia acontecido. Anos depois já em Casablanca, na Marrocos francesa, ela aparece com seu marido, o herói Victor Laszlo, justamente no Rick's Bar. Eles estão à procura de um meio de fugir para a América. O sofrimento de Rick ao vê-la é inevitável e ela fica novamente dividida entre seus dois amores.

 

O pano de fundo para o romance vivido por Rick e llsa não poderia ser mais tenebroso, com os estrondosos canhões nazistas que invadiam Paris. Logo no começo do filme, dois soldados alemães são assassinados no trem e as suspeitas da polícia recaem sobre os traficantes de vistos de saída. Um deles é detido em pleno Rick's Bar e morto ao tentar escapar. 0 clima volta a ficar tenso quando o líder da resistência francesa Victor Laszlo desafia os nazistas cantando o hino da França, La Marseillaise. No final do filme, o capitão Renault joga a garrafa de água Vicky no lixo num claro protesto contra o protecionismo francês.

 

 

 

 

 

Cidadeverde