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O integrante da Igreja Evangélica da Assembléia de Deus do município de Oeiras-PI, Luiz Dionísio (imagem), está trabalhado a venda do seu primeiro Cd no luizdionisio022013município de Floriano-PI. 

 


O artista que revela ter 33 anos, afirma que tem cerca de 400 músicas todas da sua autoria, sendo que a maioria é evangélica.  Externou que tem dificuldade em encontrar apoio para o ser trabalho e resolveu vender um Cd com apenas uma música gravada.

 



O horticultor oeirense que afirma morar na cidade citada, sonha em gravar um Cd com 12 canções e disse que para isso está tentando conseguir os recursos com uma única música que faz referêcia a um menor e se intitula, “homenagem a um estudante de valor”. O cd custa R$ 5,00 e na noite dessa terça-feira, 26, ele estava na entrada de uma agência bancária, centro de Floriano-PI, abordando as pessoas e vendendo os cds. Já nessa quarta-feira, ele esteve em diversas empresas e ainda nas praças tentando vender o seu trabalho.

 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

Um mês após o incêndio na Boate Kiss em Santa Maria (RS), que deixou 239 mortos e mais de 100 feridos, a cidade faz hoje, 27, uma série de homenagens às vítimas da tragédia. Às 8:00h, as igrejas da cidade tocaram os sinos por um minuto. Parentes e amigos vão se reúnem na praça principal da cidade, Saldanha Marinho, durante a homenagem. É esperada a presença de parentes das vítimas do incêndio em uma boate de Buenos Aires, na Argentina, ocorrido em 2004, quando morreram mais de 190 pessoas.

 

Em Porto Alegre, será entregue ao Ministério Público um documento com 27 mil assinaturas pedindo justiça. “É mais um clamor por justiça, que os fatos sejam apurados. Mais ou menos 10% da população de Santa Maria assinaram. É para mostrar que a gente está mobilizada e acordar nossas autoridades”, disse Leo Becker, consultor de vendas, pai de Erika, de 22 anos, morta no incêndio.

 

Parte das homenagens faz parte das primeiras ações da Associação das Vítimas e Familiares da Tragédia de Santa Maria, criada recentemente, que conta com 197 parentes de primeiro grau de pessoas mortas no incêndio e com 58 sobreviventes. No último sábado, 23, a entidade teve o estatuto aprovado.

 

Além de organizar as homenagens, a associação pretende fiscalizar os órgãos públicos para evitar tragédias similares. “Estamos analisando os documentos das investigações para decidir qual vai ser o próximo passo, que provavelmente será direcionado a uma ação coletiva destinada a buscar indenização tanto por danos morais quanto materiais”, destaca o defensor público Andrey Melo, que ajudou a criar a associação. “O pólo passivo dessa ação pode ser integrado por algum ente público, no caso o município ou o estado”.

 

No início da noite, às 19:00h, está prevista uma passeata  que sairá da Praça Saldanha Marinho até a Igreja de Fátima, onde será celebrada, às 20:00h, missa em homenagem às vítimas. No mesmo horário, na Arquidiocese de Santa Maria, outra celebração será feita para lembrar os mortos no incêndio. Está programada ainda a distribuição de 239 faixas brancas pelas ruas Vale Machado, dos Andradas (onde fica a Boate Kiss) e a Avenida Rio Branco.

 

Gazetaonline

donaclaudina2322013A mãe do músico Gilberto Gil morreu por volta das 7:00h deste sábado, 13, no Hospital Português, em Salvador. A informação foi confirmada pela unidade hospitalar.

 

Segundo Flora Gil, esposa do músico baiano, Claudina Passos Gil morreu por falência múltipla dos órgãos. Ela estava internada na capital baiana há mais de 10 dias, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

 

Flora conta que Gilberto Gil, que está fora da Bahia, deverá chegar a Salvador ainda neste sábado. O sepultamento de dona Coló, como é conhecida, acontecerá no domingo, 24, às 10:00h, no Cemitério Jardim da Saudade.

 

 

 

 

 

G1BA

tim2322013O folclore sobre Tim Maia é repleto de histórias de shows cancelados na última hora — ou mesmo depois, quando o cantor simplesmente não aparecia. Desta vez, porém, o Síndico não tem nada a ver com isso. Conforme noticiou a coluna de Ancelmo Gois na sexta-feira, o espetáculo “Tributo a Tim Maia”, do cantor Luiz Camilo com a Banda Do Leme ao Pontal, que seria realizado neste sábado no Bar do Tom, não acontecerá mais: a casa foi notificada porque o show não tem autorização dos herdeiros do artista. Carmelo Maia, filho de Tim, disse que, na tentativa de um acordo (no qual ele teria pedido o “valor simbólico” de R$ 3 mil pela liberação), os produtores chegaram a oferecer uma mesa para a família com “coxinhas e cerveja à vontade”. A produção da casa nega que tenha havido a oferta da mesa.

 

Após ter sido informado que o show não poderia ser realizado, o Bar do Tom tentou uma solução mudando o nome do espetáculo (não mais “Tributo a Tim Maia”) e o repertório (retirando as canções compostas pelo artista). Depois, porém, preferiu o cancelamento.

 

— A imagem do artista não pode ser usada sem autorização, e havia uma foto de Tim num cartaz — explica Eduardo Senna, advogado de Carmelo. — O herdeiro também determinou que nenhuma composição do Tim fosse interpretada. Tenho certeza que se a autorização fosse pedida antes, não teria havido nenhum tipo de problema.

 

Proibições são comuns

 

O advogado argumenta que não há uma predisposição por parte de Carmelo em impedir homenagens ao pai:

 

— Toda homenagem é bem-vinda. Carmelo é o maior interessado em que as músicas de Tim circulem. Mas quando o titular do direito não se sente respeitado como gostaria, as bases da conversa mudam. Não houve, porém, demérito da produção (que alegou não saber ser necessária a autorização, imaginando que bastaria para a realização do show o pagamento dos devidos diretos autorais ao Ecad). Houve um ruído. Fica a lição para o mercado de que quem quiser fazer um tributo precisa ter a autorização dos titulares.

 

A censura a homenagens e biografias por parte de herdeiros está se tornando uma prática comum na área cultural, amparada pelos artigos 20 e 21 do Código Civil. Biografias como “Estrela solitária”, de Ruy Castro, e “Sinfonia Minas Gerais”, de Alaor Barbosa, foram retiradas de circulação por ação dos familiares de Garrincha e Guimarães Rosa, respectivamente. Em 2006, o autor e diretor de teatro, Flavio Marinho teve que trocar um personagem do musical “Cauby! Cauby!” porque Pery Ribeiro, filho de Dalva de Oliveira, não apreciou a forma como a mãe foi retratada no palco.

 

Nas artes plásticas, é frequente o impedimento de que obras sejam reproduzidas em catálogos (como já aconteceu com Alfredo Volpi, em 2009) ou exibidas em exposições (a família de Lygia Clark não permitiu, entre outros episódios, que “Caminhando” estivesse na Bienal de São Paulo de 2010).

 

 

Extra