O Espaço Cultural Cristino Castro de Floriano estará sediando o seu espaço para uma apresentação de  danças no sábado, 9.  O grupo que estará selaurejanemoraes apresentando é Khadija que tem o comando do professor Dennis.

 


A dança oriental é o foco do Grupo Khadija que hoje conta com grande número de participantes. A dança é uma das mais sensuais e reúne alunas de todas as idades. A diretora do Espaço, Laurejane Moraes, numa entrevista ao piauinoticias.com afirmou que o espetáculo deve ser iniciado após as 20:00h.

 


Para os interessados não há taxa para acesso a apresentação que é intitulada de “O movimento do Oriente”.  Por cerca de uma  hora as pessoas poderão ver movimentos de quadris dos integrantes do espetáculo que há dias vem se preparando para o momento.

 

 

 

 

Da redação

IMAGEMS: piauinoticias.com

No começo da noite de terça-feira, 5, um  grupo de amigos foi recepcionado pelo gerente do Armazém Paraíba, filial de Floriano, Raimundo Machado. O empreendedor estava de aniversário e com a esposa e filhos celebrou o momento com direito ao corte de bolo na sua própria residência.

 


Feliz com o carinho da família e dos amigos, o aniversariante agradeceu. Raimundo esteve boa parte do evento com uma  criança no colo, um neto.

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Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

jorgeO corpo do ator Jorge Dória, que morreu aos 92 anos na quarta-feira, 6, será velado nesta quinta-feira, 7, no Memorial do Carmo, no Caju, às 11h. O enterro está previsto para 16h. Ele estava internado desde 27 de setembro, no Centro de Terapia Intensiva do Hospital Barra D´Or, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele faleceu após complicações cardiorrespiratórias e renais.

 

Único irmão vivo de Dória, Fileto Pires Ferreira, de 95 anos, recordou a infância dos dois e a atuação do artista no teatro."Ele era dono dos cacos nas peças teatrais. Sabia o momento e sempre fazia isso com grande talento e com alegria. Lamentamos muito. Deixa uma lembrança cheia de vida e inteligência", disse Fileto.

 

Já o cunhado do ator, Fernando Gasparin lembrou o lado alegre de Dória. "Ele fazia o trágico virar cômico", recordou Gasparin.

 

Em 2005, Jorge Dória se afastou dos palcos e da TV por problemas de saúde, decorrentes de um acidente vascular cerebral. Seu último papel foi no humorístico “Zorra Total”.

 

Início nos anos 1940

Dória iniciou sua carreira artística na década de 40. De acordo com o depoimento que deu ao Memória Globo, em 2002, sua estreia no cinema foi no melodrama “Mãe”, de 1947, do radialista Teófilo Barros.

 

Com uma carreira que inclui mais de 80 participações em filmes, teatro, novelas e seriados, o ator se destacou na comédia, na primeira montagem de “A gaiola das loucas”, de 1974, baseado no texto do autor francês Jean Poiret.

 

Na TV, o ator teve destaque em 1970, na extinta TV Tupi. Três anos depois fez sua estreia na primeira versão da “A grande família”, interpretando o funcionário público Lineu, hoje vivido por Marco Nanini.

 

Homenagem exibida pelo programa “Vídeo Show”, em 2010, mostrou que Dória foi o Ambrósio de “O noviço”, seu primeiro personagem em novelas na Globo, em 1975. Em 1978, foi o protagonista de “O pulo do gato”. Era o playboy decadente e mulherengo Bubi Mariano, famoso por frases como “Marilyn Monroe, saímos algumas vezes”.

 

Em 1990, fez “Meu bem meu mal”. Outro personagem marcante foi o Conselheiro Vanoli, da novela “Que rei sou eu?”, de 1989 . A interpretação lhe rendeu o prêmio de melhor ator pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).

 

Dória participou das novelas “Deus nos acuda”, “Era uma vez”, “Olho no olho”, “Zazá” e “Suave veneno”. Por conta da fama de se dar bem em comédias, foi convidado para participações especiais nos seriados “Sai de baixo” (1998) e “Os normais” (2001), quando viveu o pai de Rui (Luiz Fernando Guimarães).

 

No "Zorra Total", interpretava Maurição, pai machista de Alfredinho (Lúcio Mauro Filho). Seu bordão era “Mas onde foi que eu errei?”, em alusão ao fato de o filho se vestir de mulher, chamá-lo de “papi” e usar gírias faladas por gays.

 

Teatro e cinema

No teatro, teve destaque em “Procura-se uma Rosa”, na década de 60. A peça era escrita por Vinicius de Moraes, Pedro Bloch e Gláucio Gill, com direção de Léo Jusi. Nos anos 70, ficou conhecido por produzir suas peças (como “Freud explica, explica” e “O senhor é quem?”).

 

A década seguinte no teatro foi marcada por parcerias com o diretor Domingos de Oliveira. Juntos, fizeram “Escola de mulheres” (1984), "A morte do caixeiro viajante" (1986) e "Os prazeres da vida segundo Jorge Dória". Estrelou também “Belas figuras” (1983), de Ziraldo, e “A presidenta” (1988).

 

A carreira no cinema foi além de sua estreia em 1947. No ano seguinte, trabalhou em "Inconfidência mineira", dirigido por Carmen Santos. A filmografia de Dória tem ainda longas como “O homem do ano” (2003), “Traição” (1998), “A dama do Cine Shanghai” (1987), “Pedro Mico” (1985), “O sequestro” (1981), “Perdoa-me por me traíres (1980), “Assim era a pornanchanchada” (1978), “As secretárias... que fazem de tudo” (1975), entre outros. Em “A dama do lotação” (1978), viveu Dr. Alexandre, sogro de Solange (Sônia Braga), casada com Carlos (Nuno Leal Maia).

 

 

G1

A partir de amanhã, 07, o Teatro do Boi vai receber um dos grandes eventos do teatro local. É a 4ª Mostra Cajuína de Teatro – Prêmio Edith Rosa, que será realizada de 07 a 10 de novembro, prometendo atrair um bom público. Além das peças teatrais, o evento vai contar com apresentações de grupos de dança, oficinas, workshops e debate sobre a cultural local.

 

A mostra é uma iniciativa da Cia. Cajuína de Teatro, que em 2013 completa 04 anos de existência. De acordo com Clóves Monturil, diretor da companhia, o evento é na verdade uma confraternização de fim de ano dos melhores grupos de teatro de Teresina e convidados  do interior do Piauí e Maranhão. “O nosso objetivo é melhorar a formação artística, criando uma interação entre linguagens diferentes e promovendo um intercâmbio entre os grupos”, explica.

 

Segundo Clóves, a mostra surgiu da necessidade de alguns grupos que não conseguiam se apresentar em salas de teatros profissionais. O encontro teatral teve início no ano de 2000, primeiramente com apenas 06 apresentações. A mostra cresceu e hoje conta com quatro dias de exibições, com mais de 20 grupos envolvidos.

 

Um dos diferenciais do evento é ser uma mostra de teatro totalmente aberta ao público, com entrada franca e sem fins lucrativos. “Toda a equipe trabalha pelo ideal de levar cultura a comunidade. Agimos de forma catalisadora na medida em que movimentamos os grupos de diversos locais, provocando uma onda cultural e difundindo a arte”, ressalta Clóves.

 

Confira a programação da 4ª Mostra Cajuína de Teatro:

 

Quinta-feira – 07/11

 

17h – Os Saltimbancos (Grupo Thear)

 

18h – O Gato de Botas (Grupo W. Teatro)

 

19h – Dança (Cia de Dança Cintia Layane)

 

19:30h – O Casamento da Veia Moça (Grupo Fênix)

 

20:30h – Acabocado (Grupo Proposta)

 

Sexta-feira – 08/11

 

17h – Cinderela (Grupo A.S.S)

 

18h – O Mágico de Oz (Grupo Yoruba)

 

19h – Os Amores de Amapola (Grupo Utopia)

 

20h – Sonhos e Marmotas (Grupo E.R.A)

 

Sábado – 09/11

 

18h – Tributo a Jorge Amado (Núcleo de Dança FSA)

 

18:30h – As Mocreias (Grupo Metamorfose)

 

19:30 – Minha Fulô de Mandacaru (Cia Fama, de Caxias-MA)

 

20:30 – Estranho Espelho Meu (Grupo Buriti)

 

21:30h – O Casamento de Maria Feia (N.E.D. Escola de Teatro)

 

Domingo – 10/11

 

18h – Dança do Ventre (Horus Espaço de Dança)

 

18:30h – Dança (A.S.S)

 

19h – Marcadas pela Culpa (Oficina do Bairro São João)

 

20:30h – Novo (Grupo Capim Pubo)

 

21h – Apareceu a Margarida (Grupo Mosaico)

 

21:30h – Cia Cajuína de Teatro (Entrega de Troféus)

 

 

 

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