livroenergiaSerá lançado neste sábado, 16, durante o festival de cultura de Oeiras às 19:00h na Praça do Livro, o livro "Energia Solar Fotovoltaica no Piauí: Barreiras e Potencialidades", de autoria do oeirense Albemerc Moura de Moraes. O autor é possui graduação em Física pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e mestrado em Energia pela Universidade Federal do ABC (UFABC).

 

Atualmente é diretor do Instituto Piauí Solar e doutorando no Programa  de Pós-Graduação em Energia pela UFABC (Santo André , S P ) , o n d e v e m desenvolvendo pesquisas relacionadas às aplicações da tecnologia solar fotovoltaica, principalmente para o acesso à água em regiões semiáridas.

 

O livro "Energia Solar Fotovoltaica no Piauí: Barreiras e Potencialidades" foi publicado pela editora da Universidade Federal do Piauí (EDUFPI) e tem como principal objetivo identificar as principais barreiras e potencialidades para a expansão do uso da energia solar fotovoltaica no Piauí. A energia solar fotovoltaica caracteriza-se pela conversão direta da radiação solar em energia elétrica, para isso utiliza-se os módulos (placas) solares, que são fabricados a partir de materiais semicondutores, como o silício, e em geral são importados.

 

 

As primeiras aplicações comerciais dessa tecnologia remontam o final da década de 1950, inicialmente para fins espaciais. Atualmente o uso da energia solar fotovoltaica está em franca ascensão, sendo considerada por muitos especialistas uma forma bastante promissora de geração descentralizada de energia elétrica e apresentando uma ampla gama de aplicações.

 

 

No Piauí, e em especial no município de Oeiras, foram materializadas a instalação de dezenas de sistemas fotovoltaicos no meio rural, para diversas aplicações, tais como eletrificação rural, bombeamento de água, dentre outros. Nesse contexto, o livro apresenta um panorama do atual cenário do uso e aplicações dessa tecnologia no Piauí, apresentando suas principais barreiras e potencialidades, bem como sugestões para expansão do seu uso. Os resultados encontrados revelam um grande número de barreiras que dificultam o processo de difusão dessa opção tecnológica de geração distribuída no Piauí. Entretanto, as potencialidades identificadas apontam um caminho a ser seguido, qual seja o de utilizar o grande potencial regional, nas suas diversas facetas, de forma a contornar os problemas e as dificuldades encontradas.

 

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gretchenNem bem amanheceu na França, país em mora atualmente, e Gretchen soube que morreu no Brasil. Ou melhor, que um boato que circulou pela internet durante a noite da sexta-feira, 15, dava conta de que a rainha do bumbum havia morrido. Ao saber de sua suposta morte, Gretchen riu e disse ao EGO que não se importava com a "brincadeira".

 

"Nossa. Como as pessoas inventam. Estou ótima. Não faço ideia de onde tiram esses absurdos. Acho que é porque estou longe e muito tempo sem dar notícias. E também porque estou muito bem. Bem casada, com vida tranquila. Sei lá. Não posso entender certas coisas", disse em conversa com o site.

 

Depois, ela postou uma série de imagens que mostram a cantora trabalhando em sua loja em Paris, e com legendas fazendo alusão à piada de sua morte. "Viva e trabalhando", dizia uma.

 

"Gente! Olha como a gente fica quando morre", debochava a outra. "Bom dia, Paris. Direto do cemitério de Ivry", brincava a outra.

 

 

Mais cedo, Thammy, filha da cantora, havia postado um vídeo em seu perfil do Instagram para negar que algo tivesse acontecido a Gretchen. Acompanhada de seu cachorrinho Thor, ela até brincou: "Thor vem a público dizer que a avó dele não morreu. Está tudo bem. Isso é coisa de internet", disse ela rindo.

 

EGO

Um  grande número de fiéis evangélicos e convidados teve participação no Abala Floriano, evento que se realizou no Comércio Esporte Clube  (CEC), durante dois dias e que foi um Congresso Regional de Homens e Mulheres, região 292.

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Ainda cedo na sexta-feira, 14, as primeiras pessoas começam a chegar no local onde os fiéis de todas as idades estariam em momentos de louvor, orações e ainda de muita alegria, pois as músicas gospel executadas abalaram de forma positiva os participantes.

 


Um dos coordenadores do Abala Floriano foi o pastor Almir Reis que estava na companhia da esposa e filhos acompanhando programação. Já o pastor Wanderson Freitas, também organizador do Congresso disse, “Graças a Deus as pessoas se reuniram para orar por esta cidade, para ministrar a palavra de Deus e tivemos o David Quilan e Banda abençoando esse município”.

 



Numa entrevista ao piauinoticias.com o cantor David Quilan, que tem 20 anos de vida artística,  afirmou que se tratou de uma oportunidade impar em fazer parte do evento em Floriano-PI e quando foi perguntado sobre o crescimento da música gospel no Brasil, externou, “de uma maneira maravilhosa, pois existem  tantos ministérios, pois muita gente tem sido reconhecida na nação como povo de Deus, que ama o Senhor e que faz o melhor que tem”.


Na manhã dessa sexta-feira, 15, houveram batismos  de  forma coletiva e à noite teve as participações de Esdras Gomes e o pastor Abílio Santana.

 

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Da redação

IMAGENS: piauinoticias.com

lidiaA missionária brasileira Lídia Caetano de Souza, de 63 anos, contou à BBC Brasil como escapou por pouco da morte em Tacoblan, cidade nas Filipinas que foi devastada pelo tufão Haiyan no fim de semana.A casa onde ela estava foi inundada e desabou parcialmente com a força da tempestade, e a chuva inundou a construção térrea onde ela morava. O nível da água chegou a sete metros e a força da correnteza fez algumas paredes desabarem.

 

"Quando a água começou a subir, escapamos pelo buraco do ar condicionado. Amarramos cortinas e lençóis para improvisar uma corda e com ela atravessamos a correnteza do quintal até a construção vizinha, que era de dois andares. Conseguimos ajudar quatro pessoas a atravessar, mas uma delas se afogou e acabou morrendo. Ficamos abrigados lá no alto até a água baixar".

 

 

Ela conta que foi caminhando os três quilômetros desde a casa destruída até o aeroporto. "Não consegui salvar nada, só os documentos. Perdi tudo", disse.

 

 

 

 Destruição por tudo

 

Pelo caminho, Lídia viu muitos corpos e animais mortos.

 

 

 

"O cheiro era insuportável, não há nada em Tacloban. É destruição para onde quer que se olhe", descreveu. "Não tem nada lá, é só morte".

 

 

 

Ela aguardou no aeroporto dia e noite pela remoção. "Eles nos davam água lá, mas faltava comida. Tinha alguns biscoitos, mas era tudo muito escasso".Lídia só consegui sair de Tacloban na noite de quinta-feira, cinco dias após o tufão atingir o país. Na quinta-feira ela foi levada num avião das forças americanas até a base aérea de Villamor, em Pasay City, na região da capital, Manila.

 

 

"Era um avião desses de carga militar, viajamos todos sentados no chão, agarrados às redes. Éramos umas 270 pessoas, sentadas apertadinhas".

 

 

 

Na capital, Lídia foi acolhida por amigos e conseguiu tomar banho e comer uma refeição quente pela primeira vez desde a tragédia.

 

 

 

Missionária há 20, dos quais 14 passados nas Filipinas, a religiosa trabalha para a igreja Assembleia de Deus do Rio de Janeiro. Solteira e sem filhos, os amigos filipinos eram sua família no país. "Mas eu não tenho notícia deles, não sei como estão, nem se sobreviveram", lamenta.

 

 

 

"A gente só morre com hora e dia determinado. Não adianta, se ainda não é a nossa vez, Deus salva. Olha eu aqui."

 

 

 

A missionária agora pretende voltar ao Brasil com a ajuda da embaixada. Ela contou que vai passar o Natal e Ano Novo no Brasil, e voltar para a Ásia em janeiro. No entanto, ela não voltará às Filipinas, mas sim para uma nova missão no Camboja.

 

Fonte: G1