O cantor Reginaldo Rossi voltou para a UTI do Hospital Memorial São José, no Recife, nesse domingo, 08. De acordo com Jorge Pinho, médico que está acompanhando o artista, ele sofreu uma piora no quadro de infecção pulmonar que enfrenta. "A avaliação completa só será divulgada nesta segunda. Ele está bem e só foi internado porque é um paciente que pode inspirar maiores cuidados", disse o médico, por telefone, à equipe da TV Globo Nordeste.
Durante esta semana, Rossi foi submetido a uma cirurgia, para a retirada de um nódulo da axila direita. O material será examinado para que seja confirmado se trata-se de um tumor maligno ou benigno. O músico está internado desde o dia 27 de novembro.
De acordo com Jorge Pinho, a biópsia e um exame chamado imuno-histoquímica vão detectar a gravidade do tumor e devem identificar que tipo de tratamento será indicado. Inclusive, será feita na cidade de Bauru, em São Paulo. Ainda segundo Pinho, Reginaldo Rossi se recuperou bem da cirurgia.
Rossi chegou a ficar na Unidade de Terapia Intensiva nos primeiros dias de internação e foi transferido para um apartamento da unidade de saúde, no final da tarde do último dia 29 de novembro, voltando à UTI nesse domingo.
Nascido na capital pernambucana em 1944, o cantor e compositor é conhecido como o Rei do Brega. Entre os seus maiores sucessos estão "Garçom", "A raposa e as uvas", "Em plena lua de mel" e "Leviana". Ele tentou se eleger deputado estadual de Pernambuco pelo PDT, mas não obteve êxito e continua fazendo shows pelo Brasil. Nos dias 21 e 22 de novembro deste ano, Rossi se apresentou no Manhattan Café Teatro.
Um grande número de pessoas participou na noite desta sexta-feira, 6, da grande festa realizada pela prefeitura de Sigefredo Pacheco em praça pública com a banda Gaviões do Forró em virtude do festejo de Nossa Senhora da Conceição, mas na programação estavam contidas outras atividades, como partidas de futebol pelo campeonato local, pelo exemplo.
Houve a entrega da premiação do vencedor do Campeonato Amador de Sigefredo Pacheco que foi o time do “Mucambo do Pedro”. A equipe sagrou-se campeã ao superar o time “Estrela” nos pênaltis.
A noite, antes da banda subir ao palco, foi exibido um documentário preparado pelo Secretário de Comunicação, Elvis Presley mostrando o que já foi feito em menos de um ano da gestão municipal. A população pode relembrar como era antes e agora com a nova administração que tem como meta, segundo o secretário, cumprir suas obrigações com seriedade e responsabilidade.
Na oportunidade também foi apresentado a população os quatro médicos cubanos que chegaram para atender na cidade a partir de segunda-feira, 9. Eles fazem parte do programa “Mais Médicos”. O secretário de saúde, Neto Soares disse que inicialmente seria apenas um médico, mas com o esforço da gestão, foi possível aumentar para quatro. Eles irão prestar atendimento de segunda a sexta-feira nos postos de saúde do município. O contrato é de 3 anos.
Por volta de 23h começou o show que estava sendo esperada com muita expectativa pelo público presente. O cantor Gleydison Gavião levantou a galera na Praça Nossa Senhora das Graças.
Amigos, essa semana (5.12) o mundo perdeu um grande ícone da paz que revolucionou o mundo com sua prática de altruísmo e defesa dos menos favorecidos em todos os termos. A morte é a única certeza que temos na vida... Temos que a cada dia fazer como Nelson Mandela fez, ou seja, servir nossa comunidade, município, estado, país e mundo de forma consciente e acima de tudo praticando o altruísmo, isto é, fazer o bem sem olhar a quem.
" Devemos promover a CORAGEM onde há medo; promover o ACORDO onde existe conflito; e INSPIRAR ESPERANÇA onde há desespero" - Nelson Mandela.
Nelson Mandela foi um guerreiro que sempre lutou também pela educação e dizia: " A EDUCAÇÃO é a ARMA mais PODEROSA que você pode usar para MUDAR O MUNDO ". Cabe a cada um de nós sermos a diferença nesse mundo. O segredo? Continuarmos trabalhando de forma ética, honesta, altruísta, sem envolvimento com corrupção, trabalhar sempre com a verdade, paz e amor... Fica a dica !
Dois dias depois da morte do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, a porta de sua casa, em Johanesburgo, se transformou num verdadeiro retrato do tipo de sociedade pelo qual o líder lutou toda a sua vida: uma reunião pacífica e harmônica de pessoas de todas as cores, etnias e idades. É assim que acontece o adeus ao símbolo máximo da luta contra o segregacionismo na África do Sul.
Dá pra saber de longe qual é a rua da casa onde o líder sul-africano passou seus últimos dias, no bairro de Houghton. Policiais interditaram quase todo o quarteirão e a movimentação é intensa desde sua morte, na noite de quinta-feira. Na manhã deste sábado (7), famílias traziam seus filhos, amigos se reuniam para deixar flores e atletas mudavam seu trajeto de corrida para prestar as últimas homenagens ao homem que lutou contra o fim da segregação racial no país.
A frente da casa de Mandela, bloqueada por uma grade de proteção, cheira a incenso e flores. Há fila para tirar foto na barreira enfeitada e comerciantes aos poucos se acomodam no entorno da casa para vender souvenirs com a cara de Madiba, como Mandela é chamado aqui.
"Ele nos fez entender que somos africanos. Nós não sabíamos. Há quem ainda não saiba o que é isso", disse ao G1 Flatha Khumalo, que nasceu no Zimbábue e hoje vive em Johanesburgo, onde trabalha como empregada doméstica na casa de uma família. "Estou na África do Sul por causa de Mandela, porque ele assim permitiu. No meu país não tinha emprego e consegui emigrar. Sempre acompanhei sua história, a África toda acompanhou."
A alguns passos da casa, uma roda se abre de vez em quando com pessoas cantando e dançando músicas regionais. O nome de Mandela é entoado com alegria, apesar do clima de despedida. "No começo a gente ficou triste, mas agora estamos celebrando o fato de que ele existiu", disse a policial Nonzwakazi Tsoanyane, que cantava discretamente perto do grupo. Ela conta que faz a ronda na porta da casa de Mandela desde 2009, e acompanhou toda a movimentação desde que o líder começou a ficar doente, em 2011. "Ele nunca passou sem dar um oi. Nunca".
"Ele nos fez olhar por cima da lente das cores", disse a enfermeira Thuso Mogasi, de 44 anos. "O que mudou na minha vida com Mandela basicamente é que hoje posso me expressar como eu sou", disse ela.
A família da médica francesa Karine Scheuermaier veio trazer o pequeno Nicholas, de três anos, para entender a "importância histórica do que aconteceu". "Eu dou aulas na universidade daqui e percebo em meus alunos o espírito de Mandela. Eles são muito esforçados, muito mesmo. Querem melhorar, querem aprender. Acho que Mandela mudou não só a política, mas o espírito das pessoas", disse ela.
Um quadro para Madiba
No meio da concentração de pessoas querendo chegar até a barreira de flores, surgem dois jovens segurando um quadro. Radile Mokone e Tebono Mofokeng vieram de Sharpeville, no sul de Johanesburgo, para trazer o presente para a família. A colagem tem tecidos, corda, madeira e miçangas compondo a imagem de Mandela com roupas tribais. O trabalho levou duas semanas para ser feito. "Viemos em nome da comunidade. É o que sabemos e podemos fazer", disse Radile.
Quando perguntado o que Mandela significa para ele, Tebono fica irritado. "Que pergunta é essa? Ele é tudo! Essa imagem aqui representa os pais, os avós, os mortos, todo mundo que sofreu e que Mandela libertou."