A Fundação Cultural do Estado do Piauí (FUNDAC), órgão do Governo,  enviou alguns bens para o Espaço Cultural Christino Castro, entidades cultural que é patrocinada por órgãos governamentais e não governamentais e que, é pertencente a família Castro. Os bens que chegaram são: um bebedouro, um  arquivo para a Biblioteca, uma cadeira e um birô e  foram  recebidos pela diretora do local, Laurejane  Moraes.


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Os móveis chegaram na cidade o sábado, 7,  e foram entregues em seguida no Espaço.  Ainda segunda a diretora esses produtos chegaram graças a uma reivindicação que já havia sido feita há algum tempo e disse mais, “esses móveis chegaram  numa boa hora, pois consta na programação de ações da coordenação da casa um investimento na estrutura física.



Nos últimos meses o Espaço Christino Castro vem tendo apresentações num auditório montado na área interna e as apresentações vem reunindo grande número de pessoas.  Duas das últimas ações foram apresentações musicais com várias artistas da terra e ainda números de poesias, com pessoas que também são florianenses.

 

 

Houve também entrega de alguns produtos no Espaço Cultural Maria Bonita, que fica no Caís da Beira-rio,  foi o que revelou o chefe de transportes da Fundação Cultural do Piaui, Sebastião Gomes, que entregou pessoalmente os materiais em Floriano.

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

A década de oitenta, em Floriano, também foi denivaldojrflo122013 renovação na arte.  Com o surgimento do Espaço Cultural Maria Bonita, em 1986, a prática cultural da cidade amplia no teatro, na música autoral, na dança, na literatura e nas artes plásticas. Também fortalece o artesanato. Além disso surge o intercambio com os encontros locais e o deslocamento de grupos florianenses para outros centros culturais.


Logo nas primeiras oficinas, realizadas no Espaço Cultural, para a formação de atores foi constituindo-se entre os participantes as pessoas que formariam uma vanguarda. Numa oficina de Expressão Cênica, com o ator Fábio Costa, foi fundado o Grupo Escândalo Legalizado de Teatro, que apresentou o primeiro espetáculo  “O dicionário”, texto teatral adaptado por Aderbal Júnior, a partir do conto de Machado de Assis. Daí em diante o município florianense inaugura uma efervescência no surgimento de pessoas interessadas em fazer arte. Esse momento marca o surgimento de muitos grupos culturais nas mais diversas linguagens.


Porem, foi uma batalha para tornar o Espaço Cultural Maria Bonita um território democrático. A pauta do local, por exemplo, não possuía espaços para os grupos de capoeira. Em vários momentos foi necessária a mobilização dos artistas para evitar a ocupação do Maria Bonita por pizzarias, churrascaria e danceterias privadas. Outro ponto de resistência era a eterna falta de projetos para o interior do Piauí oriundos da FUNDAC.


Neste cenário de contestações muitos assumiram viver da arte pelo resto da vida. O artista plástico Nivaldo Junior, falecido em novembro último, esteve neste contexto de busca de renovação dos nossos valores culturais. Aqui não cabe descrever as reuniões e manifestações deste período. Mas deixo meu testemunho  de que ele foi importante para afirmar a necessidade de socialização do Espaço Maria Bonita, precisamente no final da década de oitenta e início da década de noventa.


A militância do Nivaldo Júnior foi constituída de decisões convictas pela abertura da prática cultural. Assumiu romper com muitos falsos valores para viver a suas manifestações artísticas no teatro, na dança e artes plásticas. Sempre dócil e extremamente simpático trouxe para o movimento cultural florianense muita contribuição política com desprendimento e charme.

 

 

Jalinson Rodrigues

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stivieNo último domingo, 8, o saxofonista piauiense João Filho acabou fazendo um dueto inusitado com o cantor americano Stevie Wonder na cidade de Brasília. O músico João Filho disse que almoçava com a mulher e a filha de 5 anos em um restaurante quando viu o músico americano entrar em uma confeitaria.

 

 

Ele então pegou o saxofone e ficou tocando, Quando o astro americano viu o artista piauiense, pegou uma gaita e começou a tocar. No repertório, estavam canções como Garota de Ipanema, de Vinicius de Moraes e Tom Jobim, além de Wave, de Tom.

 

"Vi o Stevie Wonder e fiquei do lado de fora da confeitaria tocando saxofone. O segurança pediu para eu não me aproximar", disse. "Foi minha mulher quem sugeriu que eu tocasse 'Garota de Ipanema'. Ela sabia que ele gosta de música brasileira e eu estava tocando jazz", disse. Os dois teriam ficado 40 minutos tocando juntos.

 

João Filho publicou no Youtube um vídeo com o encontro com astro americao. "O cara é super gente boa. Foi uma honra e tanto", escreveu o piauiense na página.

 

"Antes de ir embora, ele me chamou, chamou minha esposa e minha filha e me entregou US$ 200", disse.  O piauiense afirmou que nem pretende gastar o dinheiro."Está aqui na carteira. Vou para os Estados Unidos em breve, mas vou mandar emoldurar o dinheiro."

 

Wonder estava na cidade para participar de um festival que aconteceu no último sábado.

 

 

Com informações do G1

noviçaA atriz americana Eleanor Parker, três vezes candidata ao Oscar como melhor atriz por seus trabalhos em "À Margem da Vida" (1950), "Chaga de Fogo" (1951) e "Melodia Interrompida" (1955), morreu nessa segunda-feira aos 91 anos.

 

A intérprete, presente também em filmes como "A Noviça Rebelde" (1965) e "O Homem do Braço de Ouro" (1955), morreu de complicações derivadas de uma pneumonia em um hospital próximo de sua residência em Palm Springs (Califórnia), informou a site da revista especializada "The Hollywood Reporter".

 

Em "À Margem da Vida" encarnou a uma jovem ingênua de 19 anos que se transforma em uma reincidente convicta; guardava segredos de alcova como esposa de Kirk Douglas no filme de William Wyler "Chaga de Fogo", e se colocou na pele da cantora de ópera australiana Marjorie Lawrence em "Melodia Interrompida", onde esteve acompanha de Glenn Ford.

 

Durante sua carreira de mais de 50 anos em Hollywood, a atriz nascida em Ohio se destacou como esposa de Frank Sinatra, em "O Homem do Braço de Ouro", mas talvez seja mais lembrada por seu papel como a ciumenta baronesa Elsa Schraeder no clássico musical "A Noviça Rebelde", de Robert Wise.

 

Seu companheiro de elenco Christopher Plummer disse em um comunicado que Parker "é uma das mulheres mais belas" que conheceu em sua vida.

 

"Não posso acreditar na notícia. Estava convencido que viveria para sempre", afirmou.

 

Em sua carreira cinematográfica também se destacam filmes como "Esse Homem é Meu" (1956), "O Sétimo Pecado" (1957), "Os Viúvos Também Sonham" (1959), "De Volta à Caldeira do Diabo" (1961), "Suave é o Amor" (1964) e "Confidências de Hollywood" (1966), entre outros.

 

A metade de sua trajetória, no entanto, foi na televisão, onde conseguiu uma candidatura ao Emmy por um episódio de "The Eleventh Hour" (1962). Também obteve uma nomeação ao Globo de Ouro por "Bracken's World" (1969).

 

Posteriormente, apareceu em séries como "Hawaii Five-O", "The Love Boat", "Fantasy Island" e a célebre "Assassinato por Escrito".

 

Eleanor Parker se casou em quatro ocasiões e teve quatro filhos. O primeiro foi com Fred Losee (1943-44), depois com o produtor Bert Friedlob (1946-53) e mais tarde com o artista Paul Clemens (1954-65). O amor de sua vida foi o executivo Raymond Hirsch, com quem se casou em 1966.

 

 

Hirsch faleceu em 2001.

 

EFE