A cada dia as drogas estão sendo causas principais de destruições familiares onde jovens são ceifados ao entrarem para o mundo da criminalidade sendo oeneasmais012014 crack a porta mais ágil para tal fato.  Também chamado de pedra ou rocha, crack é cocaína solidificada em cristais, sendo que seu nome deriva do seu barulho peculiar ao ser fumado. Essa droga é a forma de cocaína mais viciante e também a mais viciante de todas as drogas; as pedras oferecem uma curta, mas intensa euforia aos fumantes.

 


Mais rápidos e intensos que os experimentados pela injeção endovenosa de doses equivalentes são os efeitos iniciais do crack e é muito curta sua duração, em média cinco minutos.

 


Euforia, agitação, sensação de prazer, irritabilidade, alterações da percepção e do pensamento, taquicardia e tremores, perda de apetite, extrema autoconfiança, insônia, estado de alerta e aumento de energia/disposição física são os efeitos causados pelo crack.


Quando usadas em grandes quantidades podem induzir paranoia, ou com doses repetidas, tremores, vertigens, espasmos musculares, uma reação tóxica muito parecida com intoxicação por anfetamina e seu uso regular pode provocar episódios paranoicos, alucinações e causar comportamentos violentos, e, inclusive, impulsos suicidas. Superar o vício requer apoio da família, muita força de vontade por parte da pessoa e ajuda profissional. Diga não ao crack: diga não a todas as drogas lícitas e ilícitas.

 

 

 



Por Enéas Maia
Edição: Jaquelina Nascimento

Fotos de uma tenente, identificada apenas como Renata, vem dando o que falar no WhatsApp. Ela, que atua nas Forças Armadas, aparece nua nas imagenstenenterenata que circulam desde a tarde dessa quarta-feira, 15. Além das imagens, um vídeo, que seria da mesma tenente, também é compartilhado.


Aparentemente os registros foram feitos dentro do alojamento do quartel, e ao fundo das imagens é possível ver peças íntimas e fardamento de oficiais.

 

As imagens foram registradas por ela mesma, por um aparelho de celular, através do reflexo do espelho. Ainda não há confirmação sobre de onde é a tenente.

 

 

FONTE: redeparanoticias

 

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Será lançado em Teresina, na próxima terça feira, 21, às 11:30h, no Salão Branco do Palácio do Karnak, o I Circuito Cultura Viva que amplia as ações do Projeto Teia Cultural. O Circuito Cultura Viva é a realização de 5 Micro Teias em cinco territórios de desenvolvimento no Piauí. Os municípios da Micro Teia contemplados, nessa primeira edição do Circuito Cultura Viva, são Cajueiro da Praia, Simplício Mendes, Barras, Nazaré do Piauí e Picos.

 

Conterá a Micro Teia os produtos resultantes do Programa Cultura Viva, entre eles os Pontos de Cultura; os Pontos de Leitura; os Cines Mais Cultura; o Programa de Bibliotecas e os Micros Projetos Culturais, que são ações em programas, lançadas pelo Ministério da Cultura – MINC, que beneficiam regiões de baixo IDH. Ainda estará contida na Micro Teia a participação de grupos e artistas com nomes já reconhecidos da cultura local, como o Balé Popular do Piauí; Grupo Sinos de Teatro; Grupo Harém de Teatro; Batuque Elétrico; Naeno; Carol Costa; Jota, Jotinha e Jotão; Isac do Acordeon, dentre outros.

 

O Projeto I Circuito Cultura Viva será executado pela Fundação Cultural do Estado – Fundac e Governo do Estado, através da Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural, a partir do resultado de uma emenda parlamentar do Deputado Federal Osmar Jr., no valor de R$ 954.000,00, sendo que R$ 900.000,00 advêm do MINC e R$ 54.000,00 é a contrapartida do Governo do Estado do Piauí.

 

Ainda na planilha de ações do I Circuito Cultura Viva serão oferecidas Oficinas Técnicas de Prestação de Contas de Projetos; Uso e Utilização de Equipamentos do Kit Multimídia e Áudio Visual.  Para o coordenador da ação cultural, Francisco Pellé, “esse Projeto é importante porque ele contempla, além da produção de artistas já reconhecidos, a visibilidade da produção de Pontos de Cultura, como também possibilita a oferta de eventos culturais em pequenos municípios, como Cajueiro da Praia, Nazaré do Piauí, Barras e Simplício Mendes”.

 

Os recursos emendados possibilitarão o pagamento de cachês de artistas e ações dos Pontos de Cultura; pagamento da logística de transporte, hospedagem, alimentação, som, palco, luz e divulgação das atividades desenvolvidas. Após a realização dessa primeira etapa “será implementado o II Circuito, já em andamento de planejamento, que contemplará outros municípios”, completa Francisco Pellé.

 

 

Fundac

Não importa a região do país, nem a estação do ano: as quedas de energia elétrica são parte do cotidiano do brasileiro. Além dos blecautes, raios também danificam os aparelhos. Mas os consumidores podem tomar medidas simples para diminuir prejuízos e evitar que eletrônicos "queimem".

 

É preciso distinguir as descargas elétricas causadas por raios de eventos de sobretensão – quando a energia elétrica da rede está com voltagem acima do normal. "O raio, quando atinge a rede, percorre seu caminho até encontrar uma parte aterrada, onde é descarregado. Aparelhos sensíveis, como lâmpadas e fontes de alimentação de computadores e TVs, podem estar no meio desse caminho e acabam danificados", explica Reinaldo Lopes, professor de Engenharia Elétrica da FEI.

 

Já no caso do apagão, o principal problema não é o desligamento abrupto do eletrônico, mas a volta da energia. Segundo Lopes, as concessionárias dispõem de equipamentos que regulam a voltagem da rede. A tensão tem de ser balanceada antes de chegar às residências, pois os equipamentos estão preparados para suportar um valor máximo – acima dele, queimam.

 

Existem eletrônicos já preparados para funcionar em voltagens mais altas (230V, 240V). Mas no restabelecimento da eletricidade pode ocorrer sobretensão, o que danifica eletrônicos que usam voltagens mais baixas do que a recebida durante o evento.

 

O que fazer?

Quando ocorre um blecaute, o ideal é desligar todos os equipamentos sensíveis – por exemplo, computadores, televisores, aparelhos de DVD e de som. "Não necessariamente da tomada. Se o eletrônico dispõe de botão de desligar, já é suficiente para protegê-lo", avisa Lopes.

 

A medida também é recomendada em casos de variação da tensão – quando a energia não chega a cair completamente e oscila entre altas e baixas tensões.

 

No caso de descargas elétricas por raios, é recomendável instalar dispositivos de proteção contra surtos de tensão (DPS). Eles ficam junto ao quadro geral de distribuição da residência e descarregam os pulsos através do fio de aterramento. O número de dispositivos que serão instalados depende de cada residência – cada um tem preço aproximado de R$ 50.

 

Também existem DPSs que podem ser instalados diretamente na tomada utilizada por equipamentos sensíveis, como computadores. Além deles, há os no-breaks, equipamentos que protegem contra a sobretensão e têm bateria própria que mantém o computador ligado. São vendidos a partir de R$ 250.

 

O eletrônico queimou. E agora?

 

Independente do motivo do blecaute, o consumidor tem direito a pedir o ressarcimento em dinheiro quando tem equipamentos danificados. Uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estipula que a reclamação pode ser feita diretamente à concessionária de energia em até 90 dias. O aparelho quebrado deve permanecer guardado.

 

A empresa tem então dez dias para inspecionar o bem danificado. Após o período, a empresa tem mais 15 dias para definir se haverá ressarcimento ou não do valor equivalente ao equipamento. E outros 20 dias para realizar o pagamento.

 

 

"Geralmente, as concessionárias procuram se abster desse pagamento. Mas mesmo que o consumidor tenha a reclamação indeferida, pode procurar o Procon da sua cidade para buscar o ressarcimento, após esgotado o canal com a empresa", explica Carlos Coscarelli, assessor chefe do Procon-SP.

 

Uol