No último domingo, 9, Roberto Carlos reuniu a imprensa para falar sobre a décima edição do projeto “Emoções em Alto-Mar”, e acabou abrindo o jogo também sobre outras questões de sua carreira.
A respeito da polêmica das biografias não autorizadas, por exemplo, o cantor pediu um pouco de paciência aos fãs e garantiu que vai lançar sua história em breve. “Nela vocês vão ver as alegrias e as tristezas. Não vou esconder nada”, garantiu.
E acrescentou: “Ninguém vai contar a história melhor do que eu” - o "Rei" já teve uma biografia lançada, escrita por Paulo César de Araújo, mas, por decisão judicial, o livro foi retirado de circulação.
Ainda durante a conversa, o artista confessou que acompanhou o beijo gay de “Amor à Vida”. “Não me chocou porque vejo com naturalidade. Todo ser humano merece esse direito. O direito à felicidade, alegria”, opinou.
Um dos momentos reveladores da entrevista foi quando o cantor falou sobre seu quadro de Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). “Estou bem melhor. Estou até sentado em uma cadeira roxa”, brincou - o veterano tinha problemas com cores e também com certas palavras.
Apesar de ainda não se sentir à vontade com o que lhe incomodava antes, Roberto Carlos anunciou que vai voltar a cantar o hit “Quero Que Vá Tudo Pro Inferno". No entanto, ele não falou a palavra ‘inferno’.
MSN