Usuários brasileiros com smartphones não homologados devem começar a procurar alternativas a partir desta segunda-feira, 17. Começou a funcionar o Siga, um sistema feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em parceria com as operadoras de telefonia móvel do país, para identificar e bloquear produtos cuja venda não é autorizada em território nacional.

 

Nesta primeira fase do projeto, que deve durar cerca de seis meses, ainda não serão feitos bloqueios de aparelhos. O passo inicial é a identificação deles para a criação de um banco de dados com os códigos IMEI de cada gadget. Depois de realizar este mapeamento completo, será feita uma análise de rede. Os alvos para bloqueios são os produtos com IMEIs clonados, alterados ou não homologados, que afetem a qualidade da rede.

 

Entretanto, não são somente celulares que podem ser atingidos pela medida. Todos os aparelhos que utilizam chips de operadoras de telefonia móvel para acesso à rede, como tablets e máquinas de cartões de crédito, também serão identificados e, caso estejam fora das regras, podem ser bloqueados. Aparelhos homologados, mas em versões do exterior que não sejam as mesmas das vendidas no Brasil, são outros que podem entrar na mira.

 

Segundo a Anatel, a proibição da utilização de aparelhos não homologados já existe desde 1997, mas agora ela será repaginada por conta do advento dos chips, que tem três objetivos básicos. O intuito é aumentar a qualidade da rede, evitar problemas de saúde causados por gadgets de baixa qualidade e evitar a reutilização de aparelhos roubados. Oi, Claro, Tim e Vivo fazem parte do projeto.

 

Como funciona o Siga

 

A cada ligação ou acesso à Internet de um celular, a operadora precisa autenticar a conexão, identificando os aparelhos pelos seus IMEIs. Um banco será criado com estes dados e, futuramente, comparados a base de IMEIs de aparelhos homologados. Quem não estiver na lista corre o risco de ser bloqueado.

 

A lista de produtos não homologados é referente não só aos gadgets importados ilegalmente ou modelos falsos, como também os aparelhos comprados por turistas brasileiros no exterior. A Anatel ainda não explicou como funcionará exatamente o sistema de bloqueio e se será possível incluir aparelhos de fora na lista, mas o SindiTelebrasil explicou que,nesses casos, o usuário será encaminhado para um atendimento diferenciado pela operadora. Ainda assim, vale manter a ressalva quanto a compra de modelos de smartphones vendidos no exterior, como o iPhone dos EUA, cujo modelo não é registrado no Brasil.

 

 

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O Instituto Teotônio Vilela (ITV) Piauí, na presidência do líder político Enéas Maia,  em parceria com a Associação de Moradores do bairro Morro do Tiro na presidência de Fabrício Bezerra realizou um dia de Ação Solidária na manhã do último sábado, 15, na sede da Assembleia de Deus Madureira em Floriano.

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O Dr. Conegundes Filho e a enfermeira Jaquelina Nascimento atenderam mais de 50 famílias presentes e após os atendimentos o bioquímico Enéas Maia ministrou a palestra preventiva sobre dengue e câncer de mama e colo do útero, bem como sobre a necessidade da saúde preventiva.


De acordo com Enéas Maia, o ITV é um instituto científico à qual possui duas funções, ou seja, a da política social onde tem a prerrogativa de praticar ações de acordo com a social democracia que é a ideologia que defende e o outro ponto é o lado científico promovendo seminários e debates sendo a parte de formação de cidadãos.


“Fizemos a primeira ação social do ITV do estado do Piauí em Floriano e foi realizada em parceria com a Associação do Morro do Tiro através do presidente e amigo Fabrício Bezerra; consistiu em uma manhã de ações sociais. Tivemos a presença do médico Dr. Conegundes e da enfermeira Jaquelina Nascimento”, afirma.

 


Segundo Enéas Maia, mesmo antes de enveredar pelo ramo da política defende a saúde preventiva, sendo uma atividade que pode baratear o custo e gastos que se tem com saúde pública no país, estado e em Floriano.

 


“A ação solidária tem a intenção de prestar assistência à população, mas também de chamar atenção da comunidade, sociedade organizada e do poder público sobre as dificuldades que encontramos em nossa cidade”, enfatiza o líder político.

 


Quanto aos presidentes de outros bairros podem solicitar a Ação Social e, de acordo com Enéas Maia, observa-se principalmente em Floriano que existe uma política do converseiro. “Existe uma política vazia, sem resultados e simplesmente preocupada em levar as pessoas com a barriga e de enrolar com falsas promessas, sendo que nessa política não vemos ações concretas”, diz.

 

“Não é porque não estamos ocupando cargos públicos que não podemos servir à nossa comunidade. Naturalmente como temos esse pensamento diferente desejamos continuar servindo à nossa cidade como cidadãos e essa atividade do Instituto Teotônio Vilela é uma forma de podermos estar servindo”, afirma Enéas Maia.

 


O líder político falou ainda que vai ser um prazer fazer parceria com outras Associações e com os demais bairros de Floriano. “ Os presidentes podem me procurar e vou estar feliz e de braços abertos realizando ações solidárias”, diz.

 


Segundo o Dr. Conegundes Filho foi um momento de muita alegria estar servindo à comunidade do bairro Morro do Tiro. A líder política Ana Cleide (DEM) analisou a ação solidária de forma positiva porque se nota a necessidade da população de ter realmente as ações que engrandecem o município. “Temos que agradecer a felicidade de Enéas hoje estar à frente do Instituto Teotônio Vilela porque está trazendo ações concretas para o benefício da população”, explica.
Dona Maria Nelita, dona de casa de 68 anos foi uma das beneficiadas com a Ação Solidária e disse que o atendimento foi gratuito. “Está bom o atendimento e estou muito satisfeita”, enfatiza.

 


O presidente da Associação dos Moradores do bairro Morro do Tiro parabenizou Enéas Maia pela ação social e disse que tudo o que vem em benefício para a comunidade é muito importante. A enfermeira Jaquelina Nascimento falou que Enéas Maia está de parabéns pela iniciativa social e que Floriano só tem a ganhar porque é através da saúde preventiva que se pode ter qualidade de vida como um todo.

 

FONTE:assessoria ITV

Foi grande o número de fiéis que esteve no festejo em homenagem a São José, povoado Santa Fé, em Sebastião Leal, município do interior piauiense. A festa religiosa é uma tradição de longos anos e reúne pessoas e lideranças da cidade e região. Este ano uma comitiva florianense esteve presente e estava acompanhando o ex-prefeito florianense, Joel Rodrigues.

joelleal032014“Nós tivemos acompanhados dos amigos Marcelo Roxo, do empresário Assis Carvalho e ainda do jovem Gustavo. A nossa participação na festa religiosa de Sebastião Leal foi no sábado, 15, e não poderíamos deixar de atender o convite do amigo e vice-prefeito Grossim que estava com  familiares e amigos fazendo parte da programação cultural/religiosa”, disse Joel Rodrigues.

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Ainda em Sebastião Leal o líder petebista florianense esteve numa tarde esportiva, em seguida, fez parte de um   churrasco  com  muitas lideranças e membros das comunidades na residência do Grossin, vice-prefeito local.

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Ao retornar a Floriano, Joel esteve na confraternização da  campeã do carnaval deste ano, Escola de Samba Rosas de Ouro que tem o comando da professora Rosa Ferreira. Na festa da vitória da referida escola foram ouvidas muitas questões  sobre o carnaval. 

 

 

Ainda na área cultural no final de semana o ex-prefeito esteve na localidade Jenipapeiro, onde as famílias também festejam São José.

 

 

 

FONTE/IMAGENS: Assessoria Joel

pedagogo"O cravo brigou com a rosa debaixo de uma sacada. O cravo saiu ferido e a rosa despedaçada". "Sambalelê tá doente tá com a cabeça quebrada. Sambalelê precisava de umas dezoito lambadas". No Piauí, o pedagogo, músico e escritor Isaque Folha, reescreveu canções como as que foram citadas e agora está lançando um livro e CD que recebem o título de ‘Canções de Valor’. Na releitura feita pelo piauiense, o cravo não briga com a rosa e Sambalelê está contente com a sua cabeça curada. A ideia, segundo ele, é oferecer um recurso didático e fazer um convite à restauração.

 

Isaque Folha, que já dividiu conferências pelo Brasil com nomes como Içami Tiba e Augusto Cury em palestras sobre relações humanas, vê no projeto uma oportunidade de levantar uma discussão entre pais e educadores sobre de que forma os valores estão sendo transmitidos às crianças.

 

“Muita gente ainda não parou para ver que por trás de algumas dessas músicas tem certa malícia. Ao fazer a análise psicológica das letras, a gente percebe que há um fundo negativo. Então se a escola é a primeira a pregar contra a violência, chega a ser até uma ironia trabalhar essas canções com as crianças”, avaliou.

 

Ainda conforme o pedagogo e músico, o universo folclórico das lendas, contos infantis e cantigas de roda tem camuflado, em meio ao lúdico, uma sutil inversão de valores. Ele cita o exemplo da música "Teresinha de Jesus", em que a personagem central da cantiga despreza a sua família e se entrega a um qualquer, lamentando, em seguida, a frustação e o "sangue derramado em seu coração".

 

“Teresinha rejeita o pai e o irmão para estender a mão a um estranho. Como que a família, que é a célula mater da sociedade, é tratada nessa canção? Durante toda a infância a menina escuta a mãe dizer que na rua não pode falar com estranhos e na música é diferente?”, questiona Isaque Folha.

 

Com a releitura do piauiense, um dos trechos da música "Teresinha de Jesus" ficou assim: "Teresinha de Jesus de uma queda foi ao chão; Bem ali, três cavalheiros que lhe estenderam suas mãos. Ela deu a mão ao pai e também ao seu irmão, mas ao tal desconhecido a Teresa disse não!". Ela e outras canções, foram também gravadas em um CD e ganharam ritmos bem brasileiros como o forró, samba e afoxé.

 

A publicação tem prefácio do doutor em educação Hamiltom Werneck, autor do livro "Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo" e já foi membro do conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro. Para ele, o pedagogo Isaque Folha, com criatividade e brilho musical, "transforma o folclore e através de um atentado com boa índole, muda a visão das músicas, transformando-as em canções com valores positivos e de bem com a vida, sem traumas ou exageros".

 

 

O livro conta com belas e criativas ilustrações da também piauiense Ângela Rêgo. A parte musical também é assinada por músicos piauienses. A venda e divulgação do projeto Canções de Valor têm sido feitas pela internet e também em algumas livrarias de Teresina.

 

 

G1PI