Portaria publicada nesta quinta-feira, 17, no "Diário Oficial da União" autoriza a Caixa Econômica Federal (CEF) a reajustar os preços das apostas das loterias Mega-Sena, Lotofácil e Quina. De acordo com a portaria, a Caixa fica autorizada a elevar os preços da aposta mínima da Mega-Sena, a partir de 11 de maio de 2014, de R$ 2 para R$ 2,50 (constituída de 6 números) .

 

No caso da Lotofácil, de R$ 1,25 para R$ 1,50 (composta de 15 números), a partir de 10 de maio. Para a Quina, de R$ 0,75 para R$ 1 (composta por 5 números), também a partir de 11 de maio.

 

A portaria diz, ainda, que a Caixa deverá ajustar os valores das apostas constituídas de 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 e 15 números da Mega-Sena, e de 16, 17 e 18 números da Lotofácil, nos dois casos, de acordo com a proporção da quantidade de apostas combinadas realizadas.

 

Autoriza, ainda, o reajuste das apostas de 6 e 7 números da Quina para R$ 4 e R$ 10, respectivamente.

 

Os valores da premiação fixa das apostas vencedoras com 11, 12 e 13 números da Lotofácil serão reajustados para, respectivamente, R$ 3, R$ 6 e R$ 15.

 

 

A Caixa deverá divulgar os novos preços das apostas com, no mínimo, 10 dias de antecedência de cada data estabelecida, diz a portaria. Os ajustes serão efetivados mediante publicação, no "Diário Oficial da União", até 30 de abril.

 

 

G1

Na era do conhecimento e da informação rápida, admitir ignorância é virtude.

arroganciaNoTrabalho

O especialista em Recursos Humanos Ricardo Xavier certa vez escreveu um artigo intitulado “Os males do pecado número um na carreira”. Dada a grande repercussão e importância do assunto, afinal parece estar mais atual do que nunca, resolvi dar continuidade ao assunto – sempre buscando a reflexão e o aprimoramento.

 

O primeiro dos sete pecados capitais é a soberba, que se expressa através do orgulho excessivo, da arrogância, da presunção – julgar-se superior. Esse pecado foi colocado em primeiro na lista, pois era considerado como o mais capaz de afastar o homem da felicidade – era tido como o pecado que origina os demais (não é difícil perceber a semelhança da soberba com a vaidade, por exemplo). Desse modo, Ricardo Xavier também considerava a soberba como o pecado número 1 da carreira, interferindo nas ações e decisões do dia a dia de forma desastrosa.

 

A interferência mais fácil de prever acontece na liderança. O soberbo não sabe ouvir, afinal menospreza seus colegas e subordinados; não sabe delegar, pois além de menosprezar, subestima e, por causa da vaidade, dificilmente compartilhará das metas e dos louros com o grupo. Assim sendo, a equipe responderá com desmotivação e, muito provavelmente, com boicote ou até mesmo com motim.

 

O soberbo é suscetível a bajulação, a lisonja – trocando em miúdos - aos puxa sacos. Qualquer indivíduo ou ideia que lhe conferir superioridade poderá manipulá-lo - sua embriaguez pode cegá-lo.

 

Mais difícil de prever, porém não menos importante, está o impacto em seu desenvolvimento. O soberbo acha que sabe mais do que os outros – isso se não achar que já sabe tudo. Ele não consegue reconhecer que pode estar na fase da incompetência inconsciente, fase esta em que não percebemos a necessidade de adquirir uma nova competência.

 

Ouvir os outros, principalmente aqueles que pensam diferente da gente, é fonte riquíssima de aprendizado, primeiro por nos trazer argumentos e pontos de vista distintos dos nossos, segundo por praticarmos o discernimento e, finalmente, por nos ensinar como extrair bons resultados do poder da diversidade.

 

Agora, o que a maioria não percebe, é que as nossas conquistas – não menosprezando, nem mesmo desconsiderando o mérito individual – sofrem influência de fatores externos, como mercado e o ambiente. O soberbo, quando não ignora, subestima a conjuntura. A contribuição dos colegas, dos subordinados, dos outros departamentos, dos anos de posicionamento da empresa no mercado, o momento da economia – são condições essenciais para o desempenho de qualquer atividade ou cargo. 

 

E, por melhor que seja o desempenho do indivíduo, ninguém pode ser maior do que a empresa. Assim como nenhuma corrente é mais forte que seu elo mais fraco, nenhum elo pode ser mais forte do que a corrente. Por mais insubstituível que se possa ser, basta uma mudança na legislação, uma crise econômica do outro lado do mundo ou mesmo um novo aplicativo de smartphone, para que sua soberba seja reduzida à insignificância.

 

O filósofo Sócrates pode nos ajudar. Sua tão famosa frase “Só sei que nada sei” pode nos servir de guia para não cegarmos com o conhecimento. Na era do conhecimento e da informação rápida, fluída e perecível, admitir ignorância é virtude. Como posso julgar conhecer algo que não para de se transformar? Mas, para acabar mesmo com qualquer arrogância em relação ao conhecimento, Cora Coralina nos presenteou com a singela frase: “O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida dos humildes”.

 

A “vida dos humildes” me remete à simplicidade - outro ponto de destaque na cura. O simples é o que tem maior probabilidade de funcionar. O computador era complicado - precisava de códigos para acessar, depois do Windows ele se tornou simples. Ser simples é ser objetivo e prático, sem tempo para massagear o ego. Levar uma vida simples é levar uma vida leve, sem grandes luxos – a vaidade e a soberba complicam a vida, pois incuti preocupações desnecessárias em relação à opinião e julgamento dos outros.

 

Mas a essência da cura reside no ego. O ego, digno de nossa consideração - pois é o responsável por nossa preservação - quando assume o controle nos torna hedonistas, vaidosos, orgulhosos e soberbos. Aprender a dominá-lo é condição essencial para evitar a soberba. É colocá-lo a serviço dos outros - da empresa, da comunidade, da família. Afinal, quando a sociedade está bem, a preocupação com a preservação do indivíduo diminui.

 

Fonte: Olhar Digital

marcelaDe atriz mirim a um nome de destaque da dramaturgia atual. É esse um rápido resumo da trajetória de Marcela Barrozo, que recentemente interpretou Nara, na série “Milagres de Jesus”, no episódio ‘‘A cura do paralítico de Cafarnaum’. Agora, ela interpreta Maria Madalena, dias 18 e 19 de abril, às 20h, na Paixão de Cristo de Floriano.

 

 

Descrita no Novo Testamento como uma das discípulas mais dedicadas de Jesus Cristo, Maria Madalena é um papel de destaque na Paixão de Cristo, e Marcela Barrozo tem se preparado para interpretá-lo com maestria. “Eu li a história no original, no caso a Bíblia, e conversei um pouco com pessoas que conhecem bem a Bíblia e o próprio texto, vem carregado com a emoção e vivência dessa história”, afirmou a atriz.

 

Ansiosa para conhecer o Piauí, a atriz virá pela primeira vez ao Estado. “Não conheço o Piauí, até então me encantava com suas paisagens por fotos ou reportagens que assisti. Sei que será um encontro especial de viver essa história nessa terra tão bela”, completou.

 

Marcela faz questão de destacar ainda a beleza dos textos que têm apresentado – mesmo distantes da realidade do dia a dia, emocionam. “São textos mais formais, porém entregam-nos a vivência das pessoas que vivenciaram tais acontecimentos. É de arrepiar interpretar alguns trechos, além do desafio, o que nos move são desafios, é estar fora da nossa zona de conforto”, disse a atriz.

 

 

Organizada pelo Grupo Escândalo Legalizado de Teatro – ESCALET, a Paixão de Cristo será apresentada no Teatro Cidade Cenográfica, em Floriano. O evento está na sua 19° montagem com um elenco de estrelas, formado por 350 atores. Para enriquecer e valorizar ainda mais a encenação, o grupo conta desde 2002 com a participação de atores de projeção nacional.

 

Com informações da Ascom

bandaAs Unidades de Terapia Intensivas do Hospital de Urgência de Teresina Prof. Zenon Rocha receberam na manhã hoje, 16, a visita do Pe. Amarildo da Paroquia Militar Santa Terezinha acompanhado da Banda de música do 25° BC. A visita faz parte da programação da Diaconia da Saúde que desenvolve ações evangelizadoras aos que precisam dentro dos hospitais.

 

 

Com um repertório variado a banda visitou todas as UTI´s e chamou a atenção de todos por onde passava. A enfermeira da UTI, Paula Miranda, disse que estava muito feliz com a visita da banda “é muito bom para nossos pacientes e para nós profissionais de saúde. Temos dois pacientes conscientes e os que não estão também podem estar ouvindo. Quem garante que não!?”, comentou.

 

De acordo com o diácono Wilson essa ação faz parte da programação da Diaconia da Saúde que irá realizar missas e apresentações musicais todo mês no HUT.

 

 

Para o diretor geral do HUT, Dr. Gilberto Albuquerque, o hospital está sempre aberto a ações que venham de alguma forma amenizar o desconforto da internação. “São ações que agregam bastante as nossas práticas dentro da política de humanização que o HUT desenvolve”, finalizou o diretor.

 

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