Os profissionais da segurança pública de Floriano, área da Delegacia Regional da Polícia Civil, que tem o comando do delegado Francisco de Assis, já realizaram a confraternização de final de ano.
O evento foi no final semana passada com música ao vivo e realizado no CEC, centro.
"Nós temos uma equipe de policiais fenomenal que faz com o que a gente continue com a vontade de permanecer em Floriano, apesar das dificuldades impostas pelo Governo do Estado, a falta de apoio e a falta de estrutura. Mas tudo isso é superado pelo trabalho dessa equipe de Floriano", disse Assis afirmando que se sente orgulhoso em trabalhar com o pessoal que tem.
A Prefeitura de Floriano, através da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, realizou na noite desta quinta-feira (14) a primeira Cantata de Natal do município no complexo comercial do Cruzeiro.
A abertura do evento foi realizada pelos Músicos da Banda do Município que encantaram a todos com hinos que marcam o período natalino. As apresentações seguiram com o quarteto de músicos do Instituto Federal do Piauí (IFPI), os músicos Nonatinho e Nisley Wallas.
Quem também se apresentou no local e deixou a noite ainda mais animada foi Coral Luz, o Grupo de Reis do Pequi, integrantes da Igreja Batista Boas Novas, Hip Hop Amagedon e a cantora florianense Mayanne que encerrou as apresentações da noite.
A decoração feita pela equipe da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer deixou a noite ainda mais linda. "Nós realizamos essa Cantata de Natal pra levar aos florianenses o verdadeiro espírito de Natal. Trouxemos os cantores e artistas da terra, pessoas que produzem arte e cultura e que enchem nossos corações de amor", ressaltou a secretária Elineuza Ramos.
O prefeito Joel Rodrigues foi representado pela secretária Elineuza Ramos, também estiveram presentes o secretário de Desenvolvimento Econômico, Antonio de Pádua, o Ouvidor do Município, Joílson Rodrigues, a secretaria de Saúde, Thaís Braglia, de Meio Ambiente, Manuella Simplício e o secretário de Educação, Joab Curvina.
O evento foi realizado em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, UFPI, IFPI, Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social, Associação Brincantes do Folclore Nordestino e Movimento Negro Casa de Dhandara.
Após seis anos de faculdade, o estudante Lucas Jansen, de 23 anos, decidiu fazer um texto inusitado no convite para a formatura do curso de Direito. Não satisfeito com os tradicionais textos oferecidos pelas empresas, ele fez a própria mensagem para parentes e amigos. "A empresa de formatura mandou umas quatro opções diferentes de texto, mas percebi que eles eram muito aquilo que está em todo o convite. Então tirei 20 minutinhos para fazer algo que tivesse mais a minha cara", explica o formando. O resultado foi um misto de desabafo com comicidade que em poucos minutos ganhou o Brasil. "Aos meus inimigos, gostaria de dizer que acabou, estou formado e pronto para meter o famoso processinho", brinca na mensagem.
O rapaz publicou a imagem do convite no próprio Facebook e a repercussão foi imediata: em pouco mais de 24 horas, ela ultrapassou a marca dos 22 mil compartilhamentos e 40 mil reações nas redes sociais. “Eu vou salvar essa foto e ler todos os dias até o fim do curso pra ver se eu aguento terminar. Que texto tão verdadeiro”, brincou uma das internautas em comentário.
A velocidade com a qual a foto ganhou o Facebook surpreendeu até mesmo o dono da mensagem. “Gosto muito de brincar, de tirar onda, pensei que fosse ser a mesma coisa que outras fotos que coloco brincando”, lembra. Se a internet aprovou, a princípio, a família de Lucas ficou dividida. “Meu pai achou engraçado de início, disse que eu era doido, minha mãe não gostou muito a princípio, mas agora está adorando, disse até que estava muito orgulhosa”, conta.
Confira o texto de Lucas:
Passado seis fucking longos anos e acabou essa desgraça. A faculdade começou de uma maneira maravilhosa, estava empolgado com um novo ambiente, novos professores, novas amizades. Pobre iludido era eu. Foram-se os anos e eu já estava surtando com os assuntos acumulados, vários trabalhos para entregar, provas cujo único objetivo era foder com minha vida social e desgastar meus neurônios, sem falar na demora de colocar a nota no sistema, né? Jesus, eu já não estava aguentando, pisar na faculdade no fim do curso era um tormento, eu olhava na cara dos professores e lia em suas testas “atura ou surta”, meus colegas me davam raiva (principalmente aqueles que ao fazer uma pergunta na aula dão uma palestra. Nunca seja esse tipo de pessoa!), todos os dias eu olhava para aquele lugar e dizia: não dá mais. E pra completar, no último ano, ainda tive que estudar para maldita prova da OAB e entregar um TCC. Aos meus inimigos, gostaria de dizer que acabou, estou formado e pronto para meter o famoso processinho. E como diria um filósofo contemporâneo cujo nome eu não me lembro, “não estudo para ser chamado de doutor, estudo para ser chamado de rico”.