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Pesquisa divulgada sexta-feira passada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública (Ibope) mostra que odeusval122013 governo de Wilson Martins (PSB) só alcançou 32% de aprovação pelos entrevistados (Jornal Diário do Povo de 14/12/2013). Se fosse nota escolar de 0 a 10 ficaria com 3,2, que se trata de nota baixa, vermelha, de aluno fraco. Só para ter ideia, o senador Wellington Dias (PT), quando deixou o governo do Estado, em 2010, atingiu aprovação de 88% dos piauienses, ou seja, nota 8,8, portanto avaliação de aluno aplicado, obediente e que realmente se dedicou às tarefas a ele confiadas.

A reprovação não foi por falta de aviso, passei esses três anos chamando a atenção do governo que da forma como estava conduzindo o processo político-administrativo do Piauí não daria certo. Pois estamos no Estado Democrático de Direito, que permite a fiscalização dos atos públicos pela sociedade, e que inibe o gestor público fazer o que vem à cabeça, isto é, sem seguir ordenamento de ações governamentais que privilegie os anseios da sociedade. Em muitos casos, não foi o que ocorreu no atual governo, em que certas medidas adotadas foram para aplacar os interesses prementes de familiares e dos grupelhos políticos que circulam ao redor do Palácio de Karnak.

Lembramos o artigo “Em rota de colisão”, que dizia que o governo atual estava acabando com a rede de proteção social criada no governo Wellington Dias, como as coordenarias do Semiárido, Direitos Humanos e Fome Zero. Publicamos também o artigo “Ingratidão: o pior dos pecados”, em que já denotava em certos membros do governo que não teriam sidos ungidos ao poder pelo respaldo eleitoral do governador Wellington Dias, somado ao de Lula e do reflexo da eleição presidencial de Dilma Rousseff, juntamente com a militância petista em Teresina e no interior do Estado. Divulgamos ainda o artigo “Campeão de vaia”, que, por inação, quando o governador foi ao Festival de Inverno de Pedro II recebeu vaia e, depois, quando alguma autoridade o representava no mesmo evento era também vaiada.

Elaboramos o artigo “O que aconteceu?”, pelo fato do governador do Piauí não comparecer ao CFAP quando o Ministério do Desenvolvimento Agrário entregou 90 retroescavadeiras para os prefeitos piauienses para recuperação de estradas vicinais e abertura de açudes e pequenas barragens de combate à seca. Teve o artigo “Governo é para administrar”, cobrando ações públicas efetivas para a população do Piauí. Advertimos com o artigo “Falência do Poder Legislativo”, exigindo a fiscalização dos atos do governo do Estado. Mostramos que as autoridades públicas deveriam respeitar os direitos e garantias fundamentais da pessoa humana no artigo “O bom governo”.

Ato contínuo foi publicado o artigo “Eficiência do governo”, em que dizíamos que muitos chefetes políticos foram nomeados em cargos em comissão e que não seriam aproveitados na máquina pública. Depois foi criada a Secretaria de Mineração, que dissemos em cinco artigos, que culminou com o artigo “Secretaria do voto”, que era órgão apenas para aplacar a demanda dos políticos no governo. Em seguida, veio o artigo “Vítimas do infortúnio e do governo”, que denunciava o não pagamento pelo governo das vítimas da Barragem de Algodões. Também publicamos “Raquitismo governamental”, em que dizíamos que o governo sofria de anemia em relação às ações em favor do desenvolvimento do Estado.

Por conseguinte, foi publicado o artigo “Prenúncio do fim do que ainda nem começou”, em que alertávamos que o governo já estava acomodado em não fazer nada, e que gerou o artigo “Governo é para funcionar”, em que chamávamos a atenção para o governo agir na ampliação da infraestrutura e das políticas sociais para estancar a forte emigração dos piauienses para outros estados. No que desaguou no artigo “É preciso resultado”, pelo fato da Sesapi firmar convênios com o governo da União e os piauienses não sentirem na prática os resultados em saúde pública.

Publicamos ainda o artigo “Impessoalidade do poder público”, que condenava veementemente a assunção de cargos públicos pelos familiares do governante, como o de conselheira do TCE/PI pela sua esposa Lílian Martins, a nomeação do irmão para a SDR e o fato dos dois filhos serem aprovados em concurso público em que a mãe era a principal gestora (Secretaria de Saúde). Na sequência, elaboramos o artigo “O Piauí precisa mudar”, em que pedíamos novos paradigmas governamentais para inserir o Piauí na era do desenvolvimento.

Sobre a educação, divulgamos o artigo “O caos na UESPI”, pelo descaso em que o governo vinha tratando a UESPI. Em desdobramento veio o artigo “A UESPI continua abandonada”, indagando como um governo se propunha ao progresso desprezando o seu centro de formação técnico-cultural. Ainda veio o artigo “Atraso na Educação”, mostrando que o atraso educacional não estava só no ensino universitário, mas também nos técnico e fundamental. Ainda elaboramos o artigo “Pega na mentira”, tratava-se das escolas em tempo integral que não existiam. Face à situação fizemos o artigo “Governo sem educação”, cobrando que governo que não prioriza os seus índices educacionais é governo sem educação. E o artigo “Pimenta nos olhos dos outros é refresco”, quando o governo negou o piso salarial da categoria estabelecido por Lei Federal e ainda os policiais acionaram spray de pimenta nos olhos dos professores nas grades do Karnak. Ato seguinte, “Os ‘procurados’ da educação do Piauí”, por expor em outdoors os parlamentares que votaram contra o piso salarial e o fim da regência dos professores a pedido do governo. Entre tantos outros artigos.

Por tudo isso, o governo Wilson Martins foi reprovado por não fazer corretamente o dever de casa e receber nota 3,2, e por prudência não deve ser candidato ao Senado da República e muito menos indicar para eleger candidato ao governo do Piauí em 2014. Melhor caminho: cumprir o mandato e agir como magistrado nas eleições estaduais.

 

 

Deusval Lacerda de Moraes
Pós-Graduação em Direito

 

 

FONTE: Amarantenet

 

Na hora de fazer suas compras de Natal, o consumidor deve ficar atento para os riscos de adquirir um produto que esteja fora das normas técnicas de segurança. O alerta é do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que adverte: a preocupação precisa ser redobrada no caso dos brinquedos e outros produtos infantis, que lideram a lista dos acidentes de consumo monitorados pelo órgão.

 

Produtos comercializados no Brasil, tanto os de fabricação nacional quanto importados, para crianças de até 14 anos, devem conter o selo de identificação da conformidade do Inmetro. A certificação de brinquedos, principal evidência de que o produto é legal e está de acordo com os requisitos estabelecidos em regulamento para todo o Mercosul, é compulsória no Brasil desde 1992.

 

 

A exigência dá ao consumidor a segurança de que o produto foi avaliado em diversos itens de segurança nos laboratórios acreditados pelo Inmetro. Os testes incluem itens como impacto e queda, no caso de risco de formar pontas cortantes e agudas; mordida, quando o brinquedo tem partes pequenas que podem ser levadas à boca; composição química – se tem metais nocivos à saúde; inflamabilidade, quando há risco de combustão em contato com o fogo; e ruído, no caso dos níveis sonoros acima dos limites estabelecidos pela legislação.

 

“É importante observar na embalagem a faixa etária a que o produto se destina, bem como as informações sobre conteúdo, instruções de uso, de montagem e eventuais riscos associados à criança”, frisa o diretor de Avaliação da Conformidade do Inmetro, Alfredo Lobo. Ele recomenda ainda ao consumidor comprar o brinquedo em pontos de venda legalmente estabelecidos, jamais em mercado paralelo, e exigir a nota fiscal.

 

Por meio de relatos dos consumidores, o Inmetro monitora os casos de acidentes de consumo em 18 famílias de produtos. De 2006 a 2013, os dados estatísticos do Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac) mostram que os produtos infantis respondem por 14,84% dos casos, superando por larga margem os eletrodomésticos, com 11,51% dos relatos.

 

Além dos brinquedos, a categoria produtos infantis abrange outros itens voltados para esse público, como berços, mamadeiras, chupetas, carrinhos de bebê, cadeirinhas de automóvel e cadeiras altas usadas durante a alimentação. Se qualquer um desses produtos estiver sem o selo do Inmetro, o consumidor pode entrar em contato com a ouvidoria do órgão, por meio do telefone 0800 285 1818.

 

Segundo maior alvo das reclamações, os eletrodomésticos também precisam estar em conformidade com as normas de segurança elétrica do Inmetro. Desde 1º de janeiro deste ano, fabricantes e importadores só podem comercializar eletrodomésticos que estejam certificados pelo instituto, com o selo afixado no próprio produto ou na embalagem.

No caso dos eletrodomésticos da chamada linha branca – geladeiras, fogões, máquinas de lavar, fornos e ar-condicionado – o comprador deve levar em conta também a etiqueta de eficiência energética do Inmetro, que estabelece, com faixas coloridas, classificações de A (mais eficiente) a E (menos eficiente). “Ao longo da vida útil, o produto eficiente proporciona uma grande economia de energia, às vezes até o valor de um produto novo”, ressalta Lobo.

 

Já as luminárias natalinas, embora regulamentadas por uma portaria do Inmetro, não recebem o selo do órgão. No entanto, mesmo sem estarem certificadas, devem atender aos seguintes requisitos obrigatórios informados em português: tensão; corrente; potência máxima do conjunto e nome, marca ou logomarca do fabricante ou importador. Ainda de acordo com o Inmetro, as luminárias de Natal não podem apresentar material ferroso no condutor e os plugues e tomadas devem atender ao padrão brasileiro.

 

 

Agência Brasil

Um grande evento, uma grande festa e uma das mais bem organizadas que a escola Pequeno Príncipe já realizou. Foi assim a festa dos formandos do 1º ano da referida escola  realizada na noite de sábado, 14.  A promoção foi no Salão de Eventos do Hotel Rio Parnaíba e contou com professores, pais de alunos e ainda com outros convidados.

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A recepção a todos  foi feita pela professora e diretora da Escola Pequeno Príncipe, professora Socorro Carvalho, que numa entrevista externou, “ foi uma festa muito grande, o salão desse hotel já está pequeno para a nossa Escola que toma as providências para organizar um  evento dos nossos alunos, pais e convidados”.

 

 


A festa disse ainda a professora Socorro foi para fechar as ações da escola durante esse ano de 2013.

 

 

“Na verdade foi um evento de despedida dos meninos do 1º ano e estamos fechando o ano com chave de ouro”, colocou a educadora explicando que os formandos estarão migrando para o 2º ano do fundamental no período letivo de 2014.

 

 

A banda florianense Romã com Mel foi a responsável pela animação da noite.

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Da redação

IMAGENS: piauinoticias.com

Em clima de muita alegria, harmonia e descontração foi que o líder político bioquímico Enéas Maia (PSDB) se confraternizou com aproximadamente 50 funcionários amigos e sua família, ou seja, pais, irmãos e parentes, que compõem o quadro da UDI Laboflor e do laboratório São Lucas em Floriano na tarde deste domingo, 15.


Na ocasião foi servido churrasco e feijoada; houve sorteio de brindes e música ao vivo com o grupo de pagode Sorriso Moleque. Enéas Maia e Bruno Maia animaram os amigos cantando várias músicas.

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De acordo com José Bruno dos Santos Filho, todos os funcionários da UDI são competentes e solidários. “Nessa festa de final de ano nada mais justo do que uma festividade de confraternização com os amigos que trabalham durante o ano todo para que nós possamos abraçar e nos solidarizar. Essa é a festa da UDI Laboflor, dos funcionários e dos amigos”, enfatiza.


O líder político bioquímico Enéas Maia disse que deixou os outros compromissos e deu prioridade à confraternização em Floriano. “As obrigações e os caminhos que tomamos na vida às vezes nos afastam de algumas coisas que amamos”, afirma.


“É um momento de alegria fazer parte dessa confraternização e eu não podia deixar de estar com os amigos porque faz parte de nossa vida e da nossa história. E também porque é a nossa profissão e me sinto feliz nesse trabalho que realizamos”, explica.


Enéas Maia parabenizou todos e disse saber que não é fácil o trabalho do dia a dia dos que cuidam de pacientes, de pessoas muitas vezes vulneráveis. “São situações de alto stress lidar com a vida de pessoas através de exames e dar diagnósticos; muitas vezes até de curar o ser humano que é uma missão. È um trabalho difícil. Parabéns a todos vocês que fazem a UDI Laboflor e o laboratório São Lucas e a todos que são dessa grande família. Um ótimo Natal e um feliz ano novo para todos”, enfatiza.


“Quero agradecer a cada paciente que esteve conosco em 2013; nossa função é prestar um bom serviço a todos. Agradeço aos funcionários que fazem a UDI e desejo um 2014 de muita paz, saúde e proximidade com Deus”, afirma.


O Dr. Bruno Maia desejou que todos continuem nessa trajetória através da clínica UDI Laboflor. “Todo ano agente faz essa confraternização para mostrar que nós não somos só trabalho. Desejo um feliz Natal e um feliz Ano Novo a todos”, diz.


Também esteve presente o técnico em radiologia Henrique César Rodrigues Santos e na ocasião falou que está desde o inicio na UDI Laboflor. Para ele foieneasconfrater122013a um grande aprendizado trabalhar com Zé Bruno, Enéas Maia, Bruno Maia e Hélder Maia porque ficou mais capacitado.


“Todos os anos participamos da confraternização e é maravilhoso porque lá nós costumamos dizer que não é só a clínica, mas que é a família UDI Laboflor e nos damos bem desde sempre, desde a inauguração até hoje. Conheço Enéas Maia há 15 anos e ele é uma pessoa do povo e gosta da cidade de Floriano. Desde criança Enéas queria exercer um trabalho público para mostrar o trabalho dele em Floriano e ajudar as pessoas mais ainda”, enfatiza.


Uma das funcionárias mais antigas da UDI Laboflor, Ana Maria Almeida da Silva que trabalha há 30 anos na empresa desejou muita saúde e paz a todos. E em relação ao líder político Enéas Maia ela disse que o conhece desde sua infância e que é um menino excelente. “Enéas futuramente vem por aí com toda força; a população pode confiar nele porque é uma pessoa de bem, que só faz o bem e procura ajudar todos. Ele é uma pessoa muito simples”, afirma.


UDI Laboflor:
De acordo com Enéas Maia, há cerca de 5 anos inauguraram a UDI Laboflor após 3 anos de planejamento dentro do Laboflor sendo que primeiro houve uma reestruturação administrativa e tecnológica no laboratório e em seguida avançaram para montar o centro de exames que é a UDI com exames de várias especialidades diferentes.


“Em seguida reestruturamos um novo laboratório que é o laboratório São Lucas que faz parte do grupo. Tivemos a implantação da mamografia esse ano e no próximo ano estaremos digitalizando os exames de radiologia que é um avanço maior ainda na tecnologia”, afirma.


Segundo Enéas Maia, é sua função como profissional de saúde e como cidadão estar oferecendo serviços de qualidade à população e tratar com humanidade; o mais importante em um ser humano é a saúde.


“É esse o propósito da UDI e por isso que temos avançado cada vez mais em nossa cidade e no estado. A UDI Laboflor atende cerca de 25 municípios no Piauí e 10 municípios no Maranhão”, explica. 

 

 


Por Jaquelina Nascimento