Está se realizando em Floriano uma pesquisa de mercado que visa apontar o melhor de cada setor de negócios. O trabalho vem sendo realizado pela empresa Autêntica Pesquisa e Marketing que tem como um dos empreendedores o Silvio Magno que atua como diretor.

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“Se trata de uma certificação Feras de Ouro que será feita mediante uma pesquisa avaliativa de campo e, no segundo momento, será feita uma enquete que deve ser hospedada numa plataforma digital com disseminação nos aparelhos de celulares para que as pessoas façam as suas campanhas”, explica Magno.

O levantamento de informações nas ruas vem sendo  feito por uma equipe de profissionais, cita, afirmando que as empresas em destaques, bem como as lideranças que se sobressaíram, de acordo com a opinião pública, sairão como os melhores e estarão sendo certificadas num evento que estará se realizando no mês de setembro, dia 29, num local a ser definido.

“A primeira pesquisa é a de campo, a posteriori haverá uma enquete que será através dos aparelhos de celulares”, disse ele colocando que um site local seria definido para hospedar esse resultado.

Floriano e cidades vizinhas devem ter o projeto colocado em prática e o município florianense fica como base.

A dupla de empreendedores está vindo de São Raimundo Nonato onde realizou o mesmo projeto.

 

Da redação

O que se estuda em sala de aula pode transformar a vida de muita gente na prática. Estudantes do Instituto Federal da Bahia, campus de Salvador, desenvolveram um equipamento com o objetivo de ajudar deficientes visuais. O sistema torna possível que pessoas cegas possam utilizar o transporte coletivo de uma forma mais descomplicada.

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O equipamento de nome BusBlind é um sistema que alerta os cegos com um aviso de voz quando o ônibus desejado se aproxima, a partir de um transmissor instalado no ônibus que emite um sinal de rádio para um receptor que fica próximo ao ponto de ônibus. Assim o receptor identifica o número da linha e o destino e dispara os comandos para o alto-falante e, consequentemente, as linhas cadastradas serão anunciadas a cada nova chegada. Esse sistema beneficia cidadãos com dificuldade de leitura, tais como: cegos, pessoas com baixa visão, idosos e analfabetos.

“Esse trabalho foi muito dinâmico em nossa equipe. O intuito era mesmo aprimorar a ideia. Esse ano saiu do protótipo e fizemos os testes necessários e hoje estamos em fase de aprimoramento. E a parte mais emocionante foi quando, de fato, conseguimos o resultado positivo de funcionamento” pontua Lucas Morais estudante de Automação Industrial, e integrante do projeto BusBlind.

Os professores que acompanharam o feito destacam que a iniciativa foi além do desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras ao construir um modelo importante de desenvolvimento com inclusão social. “A maior satisfação é de proporcionar igualdade de condições para os deficientes visuais, criando neles a sensação de liberdade e autonomia”, pontuam Andrea Bitencourt e Justino de Medeiros, orientadores dos projetos.

Também criado pelos estudantes do IFBA, um outro equipamento chamado de JustStep é uma espécie de piso tátil integrado ao comando de voz para o uso no metrô. O sistema é acionado por uma placa de piso tátil e permite que, sendo o local mapeado, o equipamento seja capaz de informar o ponto exato onde a pessoa está e indicar a direção onde se encontra o deficiente. Estudantes e professores acreditam que essa tecnologia pode complementar a sinalização em locais que já possuem os pisos táteis, como as estações do metrô em Salvador.

A ideia da estudante Lorenna Vilas Boas, que percebeu a dificuldade dos deficientes visuais nas instituições de ensino, foi colocada em prática. “Percebendo esse problema, eu decidi trabalhar para ajudar. Iniciei pesquisas e cheguei até o piso tátil onde criei basicamente esse sistema para localizar os cegos dentro desses ambientes internos, como forma de complementar o uso do GPS”, conta Lorena feliz com a aceitabilidade do projeto.

Segundo uma Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde, 3,6% da nação brasileira possui alguma deficiência visual, seja total ou parcial. Ou seja, cerca de oito milhões de brasileiros são cegos ou pessoas de baixa visão, o equivalente a quase 60% (sessenta por cento) das deficiências relatadas.

“Esses números motivam a realização de projetos que promovam aos cegos e pessoas de baixa visão a capacidade de poder circular ao longo dos espaços e transporte público com maior segurança e independência, garantindo assim o direito dos mesmos enquanto cidadãos”, acrescentam os professores.

Com certeza, esses equipamentos podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas que possuem a deficiência visual. A meta agora é conseguir implementar a novidade no dia a dia deste público.  “Através do polo de inovação, temos a possibilidade de fazer parceria com empresas para viabilizar o desenvolvimento destes produtos e colocá-los no mercado”, pontuam os professores.

Vanessa Casaes – Ascom Educa Mais Brasil

Dados levantados pelo Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho do MPT revelaram que agentes químicos, máquinas e equipamentos são os principais motivadores dos 700 mil acidentes de trabalho que ocorrem por ano em todo Brasil. Em um período de seis anos – de 2012 a 2017 - foram registrados mais de 4 milhões de acidentes e, segundo a média, a cada 48 segundos ocorre um acidente no país. Esses casos resultaram na morte de quase 16 mil pessoas. Apesar dos dados alarmantes, em 2017, esse número apresentou uma queda.

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O Observatório constou que foram registradas 574 mil comunicações de acidentes de trabalho no último ano. Em 2016, foram 585 mil, cerca de 2,8% a mais do que o ano seguinte. Apesar da queda, os dados são contestados por quem vive o dia a dia da Segurança do Trabalho. “Muitos casos de acidentes no trabalho não são divulgados. Se formos analisar com mais cuidado, é possível ver que esses acidentes são bem comuns”, pondera Emília Fernandes, técnica em Segurança do Trabalho.

Proporcionar um ambiente de trabalho saudável fisicamente e mentalmente é um dos desafios dos gestores, mas com o investimento em profissionais especializados é possível amenizar ainda mais essas estatísticas e promover a qualidade de vida nas instituições. “Onde existe trabalho, existe a necessidade de um especialista em Segurança do Trabalho”, defende Fernandes.

Os benefícios da redução do número de acidentes dentro de uma empresa são muitos. Acidentes de trabalho já geraram um custo de R$ 26 bilhões para a Previdência, que foram gastos com benefícios acidentários, como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, pensão por morte e auxílio- acidente, concedidos no período de seis anos, sem considerar o estoque de anos anteriores pagos no mesmo intervalo.

No estado de São Paulo, foi registrado o pagamento de mais de 436 mil auxílios-doença por acidente do trabalho no período. O impacto previdenciário dos afastamentos da localidade alcançou a marca de R$ 4 bilhões, com a perda de mais de 70 milhões de dias de trabalho. Porém, o estado também apresentou dados positivos em relação a diminuição de acidentes de trabalho. Em 2012, foram 616 acidentes de trabalho com morte. Já em 2017, esse número caiu para 447, uma queda de 27,4%.

Segundo o artigo 19 da Lei nº 8.213/91, que diz respeito aos acidentes de trabalho, a principal responsabilidade das empresas é oferecer um ambiente seguro aos seus funcionários. Com o intuito de estar dentro das normas, algumas empresas oferecem um treinamento admissional apropriado para cada função que será exercida dentro da instituição. Segundo as leis trabalhistas brasileiras, não existe um prazo estabelecido sobre quanto tempo deve durar esse treinamento de funcionários.

A Kubo Engenharia é um exemplo de empresa que se preocupa com a segurança dos seus colaboradores. Desde sua fundação que a segurança do trabalho faz parte da rotina da instituição, que está há mais de mil dias sem registro de ocorrência. “A nossa meta é zero acidente”, assegurou Isabelli Vieira, gerente de Sistema Integrado de Gestão da Kubo.  Segundo ela, a empresa possui um política de gestão que se preocupa em cumprir objetivos estabelecidos de segurança, qualidade e meio ambiente. “Visamos a prevenção da saúde e segurança dos colaboradores e da sociedade, prevenção dos riscos ambientais e da poluição, melhoria contínua da empresa, qualidade nos serviços realizados e atendimento a legislação vigente”, destaca.

A Kubo Engenharia também tem a preocupação de alertar os seus funcionários sobre os cuidados que eles precisam ter na hora de executar alguma atividade. “Informamos aos trabalhadores os meios de prevenção, com treinamentos, diálogos e informativos. Além disso, fazemos um acompanhamento das atividades realizadas por uma equipe de profissionais de segurança em cada obra que executamos”, acrescenta Vieira.

Mercado da Segurança do Trabalho

O profissional de Segurança do Trabalho atua na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais e é uma figura estratégica para todas as organizações que buscam aumentar a produtividade e garantir a saúde dos seus trabalhadores. As suas principais funções são investigar, encontrar, analisar e recomendar medidas que protejam e controle acidentes no ambiente das empresas. Além disso, criar e executar programas de prevenção que incentivem os colaboradores sobre os riscos de acidentes.

Confira a média salarial de um profissional de Segurança do Trabalho

A profissão vem crescendo regularmente e sendo bastante procurada por quem gosta de trabalhar com pessoas. O profissional que escolhe essa graduação tem uma ampla área de atuação. Em geral, trabalha em fábricas de alimentos, construção civil, hospitais, empresas comerciais e industriais e também pode atuar na área rural em empresas agroindustriais. O curso também está na lista dos 10 mais procurados no segmente técnico, isso porque a profissão oferece boas perspectivas e oportunidades no mercado.

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil

Grupos de teatro de todo país se reunirão para mais uma edição do Festival Nacional de Teatro do Piauí, que acontecerá em Floriano/PI de 29 de agosto a 2 de setembro. Grupos de teatro de todo o Brasil participarão do evento. Ao todo participarão do evento espetáculos de rua, adultos, infantis, monólogos, e ainda haverão oficinas e palestras abertas ao público.

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Organizado pelo Escândalo Legalizado Teatro, o Festival oferece ao público a oportunidade de assistir espetáculos de teatro de todo o Brasil, participar de oficinas e palestras. Estarão presentes grupos do Piauí, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Alagoas, São Paulo, Maranhão, Paraná, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Distrito Federal.

Um dos destaques é o espetáculo de rua Aqui Gardênia Existe, que trata do show de variedades da palhaça Gardênia, que acontecerá em seu teatro a céu aberto, montado no meio da praça. A palhaça anuncia para seu público diversos números que irão acontecer, remetendo à diversidade presente nos circos, porém o espetáculo é interrompido pelo guarda que tenta a todo custo tirá-la de cena.

Utilizando-se da comicidade e da linguagem da palhaçaria o espetáculo, aludindo ao universo circense, aborda o uso do espaço público e as restrições que vem acontecendo ao seu uso. A relação de opressão policial também é abordada de forma cômica e arquetípica, através do uso da máscara expressiva- linguagem teatral que vem sido utilizada em diversas culturas e contextos históricos diferentes.

O espetáculo é uma afirmativa de que o lugar da mulher é onde ela quiser, inclusive na palhaçaria. No espetáculo Aqui Gardênia Existe, a palhaça mulher tem um lugar de protagonismo ativo. Este lugar se alcança primeiramente por ser uma palhaça mulher quem apresentará o espetáculo, e que os outros personagens feitos por um ator homem por meio do uso de duas máscaras, segundo a dramaturgia criada, entram para intervir no espetáculo da palhaça.

Outro espetáculo que promete agradar ao público é Os Clássicos da Palhaçaria. A montagem, construída após estudos sobre circo-teatro, evidencia a palhaçaria clássica, com espetáculo dinâmico e de linguagem popular. Os três personagens, Palhaça Pinguelão, Palhaça Tramela, e Palhaço Pipiu, apresentam números tradicionais do palhaço brasileiro enquanto se metem em confusão.

A realização é do Grupo Escândalo Legalizado Teatro, Secretaria de Estado de Cultura do Piauí/Secult, Governo do Estado do Piauí, Sistema de Incentivo à Cultura/SIEC, Caixa Econômica Federal e patrocínio das empresas Ferronorte, Credishop e Drogarias Globo.

 

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