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O país é testemunho do show circense que a senadora Kátia Abreu (PDT-TO) e demais membros da famigerada “bancada da chupeta” no Senado já deram no passado ao Brasil.

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Mais uma vez assistimos à grande falta de respeito ao Senado e ao país que a senadora Kátia Abreu – exímia na arte de trocar de partido -, lamentavelmente, deu à sociedade brasileira na primeira sessão do Senado, em 2019.

Cenário degradante igual não se vê nem em escola primária. Que negócio é esse? Como se pode acreditar na seriedade de parlamentares como Kátia Abreu, que se arvorou no direito de impor o seu extinto teratológico, bizarro e arrogante  ao arrancar das mãos do presidente da Sessão, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), a pasta dos trabalhos sem devolvê-la?

O ato de insubordinação da senadora Kátia Abreu, por si só, já ensejaria motivo de exame pelo futuro conselho de ética da Casa por falta de decoro parlamentar.

É muito lamentável, diante do  país e de familiares que foram participar da posse dos novos e das novas parlamentares, o comportamento antirrepublicano de uma senadora, que demonstra desequilíbrio emocional  com os fatos adversos decorrentes  do estado democrático de direito.

A renovação majoritária do Senado denuncia que o país exige moralização do estamento, e  que  palhaçadas protagonizadas como as da senadora Kátia Abreu sejam exemplarmente punidas.

Júlio César Cardoso

Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC

Porque sonho, se acordo em outra realidade diferente da suposta verdade que sonhei, não consigo mais disfarçar a razão de viver, minha alma se concentra, vejo osorio1011dias súbitos em pleno jogo visual.

E a cada parada uma pancada, o coração exausto, ainda insiste em ganhar a vida, sem saber que o ser humano com seu silêncio misterioso, mata a natureza e desdenha de tudo que possui vida, mas a morte engana a vida, e essa não consegui imitar o sentido da existência material e muito menos espiritual.

José Osório Filho

 

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Da redação

Um grande número de pessoas envolvendo familiares, parentes e amigos esteve desde a manhã desse sábado, 2, se despedindo do 1º sargento PM Luiz Carlos que morreu vítima de um infarto quando estava de plantão. O PM quando se sentiu mal estava sozinho na viatura da Polícia e, ainda foi levado pelos companheiros de viatura ao Hospital onde profissionais em saúde tentaram lhe reanimar, mas foi impossível e óbito foi declarado pelos médicos as 6:05h da manhã.

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O corpo do PM que deixa esposa e filhos foi velado na casa da família, Conjunto Caiçara, de onde saiu as 7:00h da manhã deste domingo em cortejo para o Cemitério, mas antes de chegar ao Cemitério, o corpo que estava num carro do Corpo de Bombeiros foi levado para a sede do 3º Batalhão onde o PM recebeu homenagens feitas pelo tenente coronal Inaldo Barros, comandante da corporação e na ocasião estava todo os membros do comando e ainda o prefeito Joel Rodrigues, de Floriano, que foi convidado para fazer parte do momento. O vereador Celso Soares também estava no momento da homenagem.

 

O tenente Inaldo que parecia estar emocionado lembrou do companheiro de farda como um irmão. O sargento Luiz Carlos estava prestes a completar 30 anos de corporação nos seus 48 anos de idade.

Após a homenagem no 3ºBPM o corpo seguiu no carro do Corpo de Bombeiros até o Cemitério São Pedro de Alcântara, bairro Manguinha, onde o PM recebeu novas homenagens.

Na chegada ao Cemitério o PM recebeu homenagem que foi feita pela Banda de Música do Município da qual o mesmo era integrante.
Já na área interna do Cemitério, pouco antes do sepultamento, dois ex-companheiros de farda do PM s manifestaram, em seguida, a Banda de Música executou o Hino da Policia Militar.

Durante as homenagens muita comoção e aplausos. O PM era percursionista e fazia parte das bandas de Música do Munícipio e da própria corporação que fazia parte. Familiares do PM acompanharam todas as homenagens prestadas.

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Corpo do PM Luiz Carlos, do 3º BPM, está sendo velado no Residencial Caiçara

Da redação

 

O corpo do sargento PM Luiz Carlos, que faleceu nessa madrugada quando estava tirando mais um plantão no sentido de dar segurança a sociedade, está sendo velado no residencial Caiçara, onde moram seus familiares.

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O PM era lotado no 3º Batalhão em Floriano e teria infartado quando estava na viatura. 

Na imagem, o policial que estava perto completar 30 anos de serviço estava sendo homenageado durante uma solenidade no pátio externo do 3º Batalhão.

O registro, da primeira imagem, foi feito pelo Costa Filho.

No domingo, 27 de fevereiro, o Luiz Carlos que era um carnavalesco, integrante da Banda Peleja, e que era considerado bom como percursionista usando um tarol,  teve no Clube do Professor onde vários profissionais da área da educação estavam reunidos e se divertindo com músicas de carnaval.

 

 

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Imagem, colegas da Peleja

Não informações sobre o horário e local do sepultamento do corpo.

Morre o sargento PM Luiz Carlos que era lotado no 3ºBPM

 

Da redação