O ex-prefeito de Jerumenha, Dr. Oseás Rocha, morreu nessa quinta-feira, 14, em Teresina onde estava em tratamento de saúde. O dentista, por alguns anos, morou em Floriano onde fez muita amizades e deixou famliares.
Ele administrou a cidade de Jerumenha no periodo de 1989 a 1992 e, além de atividades políticas prestou relevantes serviços ao povo daquele municipio como liderança politica e como profissional da area da odontologia.
Dr. Oséas, 88 anos, deixa cinco filhos. O prefeito Jonas Moura, presidente da APPM, lamentou o fato e publicou uma nota de pesar.
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, João Camilo Pires de Campos, divulgou na tarde desta 4ª feira (13.mar.2019) o nome das 8 vítimas, assim como dos 2 jovens que cometeram o atentado na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), às 9h30 desta manhã.
A motivação do crime ainda não foi identificada. Mais 9 pessoas foram feridas.
Os assassinos são Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Henrique de Castro, de 25 anos. Ambos morreram. Ainda não foi confirmado se os 2 assassinos se suicidaram ou se 1 atirou no outro e se matou.
Segundo Campos, os 2 são antigos alunos da escola. O secretário disse que Guilherme deixou a escola em 2018 após “problemas”, mas não especificou se o jovem foi expulso ou se saiu por conta própria.
NOME DAS VÍTIMAS A 1ª pessoa a ser morta foi Jorge Antônio Moraes, dono de uma locadora de carros perto da escola. Ele seria tio de Guilherme Taucci.
Segundo Campos, no atentado à escola foram mortos 5 alunos, de 15 a 17 anos, estudantes de ensino médio:
Pablo Henrique Rodrigues; Cleiton Antonio Ribeiro; Caio Oliveira; Samuel Meoquíades Silva de Oliveira; Douglas Murilo Selestino. Além dos estudantes, foram assassinadas Marilena Vieira Umezo e Eliana Regina de Oliveira Xavier, funcionárias da escola. A função delas não foi informada.
RECONSTITUIÇÃO DO CRIME Segundo o secretário de Segurança Pública de São Paulo, a Polícia Civil de São Paulo está ouvindo depoimentos de testemunhas do ataque para fazer a reconstituição do crime.
Até o momento, segundo Campos, foi possível confirmar que os jovens foram à locadora de carro, onde deram 3 tiros em Jorge Antônio Moraes.
Depois, eles teriam roubado 1 Onyx branco e seguiram para a escola. A Força Tática da Polícia Militar foi acionada para atendimento na locadora e seguiu a dupla.
O secretário disse que provavelmente o acesso fácil de Guilherme à escola tenha sido por meio de sua coordenadora pedagógica, que foi a 1ª a ser atingida no ataque. O nome dela não foi identificado.
Depois, os jovens, encapuzados, atiraram de maneira aleatória.
Campos disse ainda que os 2 estavam prestes a entrar em uma sala em que havia centenas de estudantes quando viram a entrada da Força Tática da PM-SP entrar na escola.
O secretário informou ainda que uma bolsa falsa de explosivos foi encontrada fora da escola.
Foram encontrados com eles: 1 revolve calibre 38; uma besta; 1 arco e flecha; uma machadinha; uma peça de jet lag, usada para recarregar o revólver.
O Piaui Noticias recebeu do Hélder Roberto, empresário do Grupo Baratinar, de Floriano-PI, com exclusividade a demonstração de uma gravação que é uma chamada para um clipe que vem sendo trabalhado pela banda de pagode.
No domingo passado, dia 10, o grupo esteve numa gravação e o evento se deu no Clube Paineras onde se reuniu um grupo de convidados.
A primeira parte do clipe foi gravada no Clube Terraço de Casa, há alguns dias.
A música trabalhada é do próprio grupo, autores Edy Santigo e Nayo Barros, e se chama, "Ao nosso favor". O trabalho deve ser lançado em breve, possivelmente ainda neste mês de março. Essa gravação é uma prévia do que será lançado.
O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) foi motivado em razão de sua atuação política. Esta é uma das conclusões do Ministério Público do Rio de Janeiro na denúncia apresentada contra o policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Vieira de Queiroz. Eles são suspeitos, respectivamente, de atirar e conduzir o veículo usado no atentado que também vitimou o motorista Anderson Gomes na noite do dia 14 de março de 2018.
Os dois foram presos na madrugada desta terça-feira, 12. A denúncia formulada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MP-RJ classificou o crime como um “golpe ao Estado Democrático de Direito”. Eles foram denunciados pelos homicídios qualificados de Marielle e Anderson e tentativa de homicídio de Fernanda Chaves, assessora da vereadora que sobreviveu.
O MP-RJ considera que o crime foi planejado de forma “meticulosa” nos três meses que antecederam as execuções. Além dos mandados de prisão, a chamada Operação Lume cumpre mandados de busca e apreensão em endereços dos dois acusados, para apreender documentos, telefones celulares, computadores, armas e acessórios. Ronnie Lessa é policial militar reformado e Elcio foi policial militar, tendo sido expulso da corporação.
Na denúncia apresentada à Justiça, o MP também pediu a suspensão da remuneração e do porte de arma de fogo de Lessa, a indenização por danos morais aos familiares das vítimas e a fixação de pensão em favor do filho menor de Anderson até completar 24 anos de idade.
As prisões ocorreram por volta das 4h e os policiais também cumprem 32 mandados de busca e apreensão. A ação foi batizada de Operação Lume, em referência a uma praça no centro do Rio de Janeiro, conhecida como Buraco do Lume, onde Marielle desenvolvia um projeto chamado Lume Feminista.
No local, ela também costumava se reunir com outros defensores dos direitos humanos e integrantes do seu partido, o PSOL. “Além de significar qualquer tipo de luz ou claridade, a palavra lume compõe a expressão ‘trazer a lume’, que significa trazer ao conhecimento público, vir à luz”, informa nota do Ministério Público.