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Pela primeira na história dos festejos de São José Operário, bairro Caixa D`Água, em Floriano-PI, houve um café da manhã no último dia do evento religioso.
Habitualmente o café da manhã ocorre na abertura das festividades, isso após uma alvorada com fogos em algumas igrejas.

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“Tivemos pela primeira vez no dia de São José Operário o Café de São José Operário e contamos com a participação de um grande número de pessoas”, disse o padre Nilfrânio que esteve como um dos celebrantes das missas.

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Durante o novenário do festejo o templo esteve lotado nas celebrações realizadas no começo da noite. Eram dezenas de famílias da própria comunidade e de outros bairros da cidade.  Como sempre ocorre os festejos se encerram com uma procissão seguida de uma missa. 

Missa da Misericórdia
Todos os meses os líderes da referida Igreja vem realizando celebrações que vem sendo chamadas de Missa da Misericórdia. Durante esses encontros o templo tem se tornado pequeno devido a grande quantidade de pessoas presentes.

 

Da redação

O empresário florianense e ex-vereador João Pequeno, de Floriano, continua internado num hospital de Teresina. As informações foram repassadas agora ao piauinoticias pelo médico Bigman Barbosa, filho do empreendedor local.

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“Está muito melhor, previsão de alta da UTI para amanhã”, respondeu Dr. Bigman agora há pouco ao ser procurado por esse portal de notícias.

 

 Informações atualizadas quanto à saúde do ex-vereador João Pequeno

 

Ex-vereador de FLO está internado em Teresina, após infarto

 

Da redação

Na manhã desta quinta-feira (03) o prefeito Joel Rodrigues participou da solenidade de passagem de comando do 3º Batalhão da Polícia Militar. O evento aconteceu na sede do 3º BPM e contou com a presença do sub-comandante geral da PM-PI, Coronel Alberto, secretários, autoridades municipais, entidades, assim como representantes das organizações policiais que atuam em Floriano e vizinhança.

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A solenidade marcou a passagem de comando do Ten-Cel Rubens Lopes, até então comandante do 3º BPM, ao Major Inaldo Barros, que assume a partir dessa data o cargo de comando do Batalhão. No momento, o prefeito Joel Rodrigues também participou da concessão da medalha de tempo de serviço aos militares.

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O prefeito Joel, durante discurso, ressaltou o trabalho realizado pelo Ten-Cel Rubens Lopes, que muito fez pela segurança e proteção da sociedade florianense, e aproveitou para desejar ao Major Inaldo Barros determinação e êxito em sua atuação frente ao 3º BPM, estendendo o apoio da Prefeitura de Floriano para efetuar um trabalho a favor da segurança pública.

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secom

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Prédio de 24 andares, pertencente à União e ocupado por invasores, desaba em incêndio no centro de São Paulo. Uma tragédia anunciada que a prefeitura, por incompetência e negligência, não soube evitar.

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Administrar uma cidade requer acima de tudo competência e responsabilidade. Ser político apenas ou portador de alguns cursos acadêmicos não credencia quem não tem experiência administrativa. E o resultado desses engomadinhos à frente da administração pública já é bastante conhecido.

Muitos prédios abandonados da União, dos estados e municípios existem pelo país afora sem que as autoridades tomem medidas preventivas para impedir tais ocorrências. No entando, quando ocorre um fato como o de São Paulo, geralmente o responsável pelo patrimônio público tenta tirar o corpo fora com evasivas as mais estultas, como agora se ouviu do atual prefeito de SP, Bruno Covas: “Não cabe à prefeitura retirar as pessoas do local. O pedido de reintegração de posse tem quer ser feito pelo dono do prédio.”

Mesmo que os invasores não permitissem, a prefeitura tem a responsabilidade de fazer a vistoria no prédio, visando a preservar a vida de seus habitantes, bem como a integridade física e funcional do imóvel, para que não ocorresse fato da espécie, com sensíveis prejuízos também aos proprietários de imóveis da circunvizinhança atingidos pela tragédia.

O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP) disse em nota que o prédio não estava na programação de vendas de imóveis da União. "Ao contrário, ele foi cedido provisoriamente pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU/MP) à prefeitura do município de São Paulo, em 2017, e a previsão é que seria utilizado para acomodar as novas instalações da Secretaria de Educação e Cultura de São Paulo". Portanto, como cessionária, a prefeitura tem sim responsabilidade pelo ocorrido, por negligência ao não vistoriar, como devia, o prédio.

Ora, em caso de resistência dos invasores à vistoria, a prefeitura deveria ter pedido autorização judicial para executá-la, o que, certamente, não seria negado, pois se tratava de medida profilática para garantir o perfeito estado de preservação física do imóvel e de sua habitabilidade. Não procedendo dessa forma, a prefeitura errou e, portanto, deveria ser penalizada, ela e a União por ser dona do imóvel, a indenizar aqueles que sofreram prejuízos.

Assim, carece de sustentabilidade a evasiva do prefeito Bruno Covas de que “ A prefeitura fez o limite do que poderia fazer. Não podemos obrigar as pessoas a sair”. Com efeito, ninguém pode obrigar os invasores a sair sem o devido processo legal, mas com uma autorização judicial nas mãos, a prefeitura poderia perfeitamente ter procedido à vistoria e evitado toda essa tragédia.

A tragédia de SP serve para reflexão acerca do abandono dos prédios públicos, no país, suscetíveis a invasões de sem-teto e correlatos. Os prédios públicos jamais poderiam ficar ociosos, abandonados e se deteriorando, pois ali está aplicado o dinheiro dos contribuintes. Se o prédio público não tem mais finalidade, seja por envelhecimento e deterioração ou por não interessar mais ao patrimônio, a sua alienação pública deveria ser imediatamente autorizada.

Por outro lado, enquanto um prédio público estiver sob a responsabilidade do poder publico, este jamais poderia negligenciar o seu dever de proteção ao imóvel, sob pena de punição dos funcionários responsáveis e governos.

 

 

Júlio César Cardoso

Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC