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O empreendedor Adevan de Oliveira que é engenheiro civil e especialista em gestão e planejamento formado pela Universidade de São Paulo - SP, é hoje um dos empresários do ramo de material de construção que  tem se destacado no mercado piauiense. O seu negócio é em Floriano, uma das cidades mais importantes do Estado.

Sobre o andamento do negócio e ainda sobre projetos para o ano de 2020, o empresário Adevan de Oliveira falou numa entrevista ao José Gustavo, do Piauí Notícias.

adevan

Veja.

PN – O que a empresa tem a oferecer de novidades para seus clientes no ano de 2020 e quais formas de pagamentos?

Adevan – A principal novidade que teremos em 2020 é a ampliação de nosso shogum na verdade vamos dobrar a capacidade de exposição dos nossos produtos e, para que isso, aconteça já estamos prospectando um prédio para alocar o estoque. Parte desse estoque que hoje é no mesmo prédio do showroom é para que a gente possa ampliar de fato e quanto as condições de pagamentos trabalhamos com todas elas. Em dinheiro, no cartão de débito e de crédito. Infelizmente, não trabalhamos com cheques e, com cartão de crédito você pode parcelar em até 12 vezes, exceto o do Credshop que a sua bandeira permite parcelar em apenas em 6 vezes.

PN – Está havendo um aumento no número de itens da loja no sentido de que seja dado mais opções aos clientes?

Adevan – Sim! Nós implantamos ou implementamos 50 novos itens todos os meses para nossos clientes.

PN – Como o Senhor avalia o ano de 2019?

Adevan – Um ano difícil. Tem empresários que dizem que o mês de abril, por exemplo, foi um mês para riscar do calendário, mas para a Império da Construção, na contra mão de tudo isso, conseguiu ampliar seu faturamento em 20% e precisamos crescer ainda mais.

PN - Qual a expectativa para o ano 2020?

Adevan – Com a ampliação do Showroom que é dobrar sua capacidade de exposição com crescimento mensal de 50 novos itens,  a gente quer de novo fazer a façanha do ano 2019 de crescer entre 20 e 30% em 2020.

 

Da redação

O convite do presidente Jair Bolsonaro à atriz Regina Duarte para assumir o comando da Secretaria Especial da Cultura do governo federal foi recebido com críticas e ironias por artistas alinhados à esquerda. Atores como José de Abreu e Gregorio Duvivier, além do diretor Kleber Mendonça Filho e a documentarista Debora Diniz estão entre os que comentário a possível nomeação. Regina Duarte ainda não respondeu se aceita o convite.

“Personagem e criatura se confundem na adoração que ela devota ao presidente Bolsonaro”, escreveu Debora Diniz no Twitter. “Ela é matéria que incorpora a libido do poder patriarcal. Uma mulher em submissão encantada.”


reginabolsonaroJosé de Abreu reagiu com ironia à possibilidade de Regina assumir o posto: “Breaking Faking News: Regina Duarte exige a recriação do Ministério da Cultura para participar do governo. ‘Sempre fui a protagonista, não será agora que vou ser a secretária. Quase não tem fala'”, debochou, também no Twitter.


Na mesma rede social, Duvivier escreveu: “Se a Regina Duarte aceitar, quem ela vai nomear pro ponto eletrônico?”, questionou, citando um recurso que a atriz já admitiu usar em algumas cenas para lembrar as falas. Já o diretor de Bacurau, Kleber Mendonça Filho, se limitou a compartilhar uma notícia sobre a possível nomeação com a mensagem: “O caos reina”, em inglês.


A empresária e produtora cultural Paula Lavigne, organizadora do movimento 342 Artes, disse que Regina “é de direita, mas não é nazista”. “Acho que na situação de desmonte total da cultura que estamos vivendo, ter Regina Duarte pode ajudar. Ela é de direita, mas não é nazista: redução de danos”, disse ao jornal O Estado de S. Paulo.

O escritor Paulo Coelho avaliou que “não faz diferença” se a nova Secretária Especial de Cultura seja Regina Duarte ou outra pessoa, porque quem manda no governo é Bolsonaro e seus filhos, também noticiou o O Estado de S. Paulo. “Regina Duarte ou outro não faz diferença – quem manda no governo é o líder e seus filhos. Moro, Guedes, Mourão, todos já sabem disso: antes tentaram ter voz própria e agora não piam mais”, escreveu, e depois apagou, o “Mago” no Twitter.

Convidada por Bolsonaro, Regina Duarte deve decidir nesta segunda-feira se aceita o convite após encontro com o presidente no Rio de Janeiro. O cargo para a chefia da Secretaria Especial de Cultura ficou vago depois da exoneração de Roberto Alvim, que parafraseou em um vídeo uma fala do ministro da Propaganda de Adolf Hitler, Joseph Goebbels.

 

Veja

Foto: reprodução

O artista florianense Amaury Barros, voz e violão, se apresenta nessa noite de sábado, 18, em Passagem Franca-MA. O show está para ser iniciado às 21 horas.

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A cidade está em festa, pois os católicos estão festejando São Sebastião.  O artista florianense tem um repertório variado.

 

Da redação

robertoaslvimO secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, foi exonerado do cargo, segundo confirmou a assessoria da pasta na manhã desta sexta-feira. Ele provocou uma onda de indignação após copiar frases de um discurso nazista em um pronunciamento oficial da pasta. A exoneração de Alvim já havia sido antecipada pela colunista Miriam Leitão e foi publicada no Diário Oficial em edição extra na tarde desta sexta.

A polêmica surgiu após um vídeo ser divulgado para anunciar o Prêmio Nacional das Artes, projeto no valor total de mais de R$ 20 milhões. Na gravação, Alvim copiou uma citação do ministro de propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels. Além disso, o anúncio traz como fundo musical a ópera "Lohengrin", de Richard Wagner, compositor alemão celebrado pelo nazismo. A semelhança entre o discurso de Alvim e do ministro nazista foi identificada primeiro pelo portal "Jornalistas Livres".

Cruzada conservadora:Relembre as crises de Roberto Alvim, secretário da Cultura que parafraseou Goebbels

O presidente Jair Bolsonaro comunicou também, por meio de nota, a demissão de Roberto Alvim da Secretaria Especial de Cultura. De acordo com Bolsonaro, o "pronunciamento infeliz" tornou a permanência de Alvim no governo "insustentável", por mais que ele tenha se desculpado.
Bolsonaro disse repudiar as "ideologias totalitárias e genocidas" e "qualquer tipo de ilação às mesma". Além disso, manifestou "total e irrestrito apoio à comunidade judaica". Mais cedo, o Palácio do Planalto havia informado que não iria comentar a declaração de Alvim, alegando que o então secretário já havia se manifestado.

O vídeo e as referências ao nazismo incomodaram até mesmo o mentor de Roberto Alvim, o ideólogo Olavo de Carvalho. "É cedo para julgar, mas o Roberto Alvim talvez não esteja muito bem da cabeça. Veremos", publicou Carvalho. Em entrevista à "Rádio Gaúcha" na manhã desta sexta-feira, ele lamentou a declaração do guru.

 

O Globo

Foto: divulgação