João Orlando de Araújo Reis, servidor aposentado do Colégio Técnico de Floriano-CTF/CAFS/UFPI, faleceu nesse domingo, 17.
O óbito de foi de causas naturais. Ele teria sido encontrado sem vida num dos cômodos da casa em que morava.
Da redação
João Orlando de Araújo Reis, servidor aposentado do Colégio Técnico de Floriano-CTF/CAFS/UFPI, faleceu nesse domingo, 17.
O óbito de foi de causas naturais. Ele teria sido encontrado sem vida num dos cômodos da casa em que morava.
Da redação
Agora, o espaço ministerial na Saúde está como o diabo gosta: Nise Yamaguchi ou Osmar Terra, ambos pró-cloroquina e fim da quarentena.
Bolsonaro, que decepção! Tem que ser julgado por um Tribunal Internacional por suas atitudes desumanas ao minimizar a gravidade da COVID-19 no Brasil, hoje, quase considerado o epicentro mundial da doença.
Se do lado de cá dos brancos, Bolsonaro pouco se preocupa com o efeito devastador da pandemia, imaginem do lado de lá dos povos indígenas, na Amazônia, abandonados a toda sorte, sem assistência médica e instrumental nas aldeias: muitos morrerão. Será um extermínio. E o governo brasileiro poderá responder criminalmente e ser julgado por crime contra a humanidade.
Somente mentecaptos e empedernidos seguidores do capitão continuam lhe dando apoio. Trata-se de um despótico dirigente que desrespeita os seus próprios ministros e que não sabe se comportar de acordo com os pressupostos do Estado Democrático de Direito
Com a exoneração do Ministro da Saúde Nelson Teich, sobe para nove o número de ministros que deixaram o governo: Luiz Henrique Mandetta (Saúde), Sérgio Moro (Justiça e Segurança), Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional), Osmar Terra (Cidadania), Floriano Peixoto (Secretário Geral), Gustavo Bebiano (Secretário Geral), Ricardo Veléz (Educação) e Carlos Santa Cruz (Secretaria de Governo).
Causa estranheza que membros das Forças Armadas ainda lhe deem sustentação. Prepotente ao extremo, Bolsonaro considera-se acima dos demais poderes, desrespeita a recomendação mundial da saúde, peita a Suprema Corte e o Congresso, e de forma ditatorial proclama que todos os ministros têm que estar alinhados às suas determinações, mesmo que estas afrontem a racionalidade e o bom senso, como ficou bem demonstrado com o pedido de exoneração apresentado pelo recém-ministro da Saúde, Nelson Teich, que veladamente foi embora por discordar do presidente Bolsonaro no trato da COVID-19.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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A senhora Maria José de Araújo, dona Zezé, 84 anos, morreu no final da tarde dessa sexta-feira, 15, na residência em que morava, em Barão de Grajaú-MA.
Dona Zezé, natural de Floriano, era a mãe do Rilmar Barbosa (Mocó), Iara, Gilberto e do comerciário conhecido por Afonsinho.
O sepultamento do corpo será as 8:00h da manhã desse sábado, 16, no Cemitério São Pedro de Alcântara, bairro Manguinha.
Da redação