O comodismo e a politicagem dos congressistas - que agem há muito tempo em interesses próprios, partidários ou de grupos que representam e deixam muitas vezes de legislar matérias de interesse da coletividade social - têm conferido protagonismo ao STF no seu ativismo judicial, fruto da crise política de identidade legislativa no papel fundamental de fazer as leis do país.   

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Então, pela omissão do Legislativo, o STF, provocado, tem estabelecido regras, que, a rigor, competiriam ao Poder Legislativo. E assim será talvez no caso da candidatura avulsa - que já deveria ser objeto de reforma política ampla - à qual as excelências do Olímpio Legislativo Federal só esboçam movimentação diante da intervenção da Suprema Corte. 

Segundo indagou o ministro do STF Luís Roberto Barroso, “há uma discussão prévia, que é uma discussão importante, de saber se essa é uma escolha política que cabe ao Congresso ou se é uma matéria de interpretação constitucional, que pode ou deve ser de atuação do Supremo”.   

A matéria é de interesse nacional. E visa a combater a podridão dos partidos, que já não nos representam, tais são os desvios de condutas dos políticos filiados. Visa também combater as oligarquias partidárias, que têm imposto a candidatura de certos candidatos. 

Por outro lado, cabe enfatizar que não temos mais partidos políticos no Brasil, mas sim um cipoal de siglas partidárias, cuja maioria de seus membros não tem nenhuma identificação ideológica e política e estão sempre mudando de partidos. Partido político só serve para desfalcar o Tesouro Nacional.   

Assim como o voto distrital puro é a saída para a moralização política representativa, por aproximar o eleitor do político e vice-versa, a candidatura avulsa é mais democrática por não condicionar ou obrigar ninguém a vincular-se a partido político e por ser a forma mais barata de eleição.   

Não há necessidade de consultar a sociedade porque será posto à disposição dos eleitores uma alternativa democrática de candidatura política.   

Ademais, a matéria, considerada vedada por alguns com base no Art. 14 da CF, ainda não está pacificada no STF, e, portanto, padece de exegese constitucional.   

Por outro lado, o legislador ao condicionar a filiação partidária, ele se refere ao candidato que representará uma agremiação política de que trata o Art. 17 da CF. Se o candidato não representa nenhum partido político, a Constituição não impede expressamente a sua candidatura avulsa.   

Logo, não vejo impedimento de poder haver perfeitamente as duas condições: a candidatura avulsa sem vinculação e a candidatura vinculada a partido político.  

 

Júlio César Cardoso

Servidor federal aposentado

Balneário Camboriú (SC)

Morreu nesta quinta-feira (7), o canto Genival Lacerda, aos 89 anos, no Recife (PE). Ele foi mais vítima das complicações da Covid-19. A informação foi confimada no Instagram pelo filho do músico.

Genival Lacerda Filho escreveu apenas "Painho faleceu" em seus Stories. O artista estava internado no Hospital Unimed I, na região central da cidade, desde novembro, após ser diagnosticado com covid-19.

A assessoria de Genival também confirmou a morte e ressaltou que ele havia tido uma breve melhora em seu quadro clínico desde o início da internação.

genival lacerda

Biografia

Nascido em 5 de abril de 1931, em Campina Grande, no estado da Paraíba, Genival Lacerda foi radialista na cidade natal. Trabalhou nas rádios Borborema e Caturité. Com o programa Forró do Seu Vavá foi lider de audiência.

Já na área musical, o cantor, então, decidiu gravar seu primeiro disco. Na década de 1950 complilou um LP de 78 rotações. Em 1964, foi incentivado pelo cunhado, Jackson do Pandeiro, a se aventurar no Rio de Janeiro. Lá, mostrou seus trabalhos em casas de forró e chegou a gravar um segundo trabalho.

O sucesso, no entanto, só aconteceu em 1975, com a música Severina Xique-Xique, cujo o verso "ele tá de olho é na butique dela", é cantando até hoje por milhares de pessoas. A música, feita em parceria com João Gonçalves, vendeu mais de 800 mil cópias na época.

Com informações do R7.

Na manhã de hoje, logo cedo, por volta das 6:20h, estava chegando no Noviciado Imaculada da Conceição, zona rural de Floriano, o secretário de Comunicação local o comunicador Nilson Ferreira.
 nilsonferri

Há muitos anos nessa data o Nilson, tem como um dos primeiros ofícios do dia 07, ir agradecer a Deus pelo dom da vida.

Hoje, ele completa uma nova idade. Ao final da celebração as irmãs, o celebrante e os fiéis presentes cantaram parabéns para o aniversariante.

Da redação

Em homenagem aos Reis Magos, os católicos realizam a Folia de Reis, que se inicia em 24 de dezembro, véspera do nascimento de Jesus Cristo, indo até o dia 06 de janeiro, data em que encontraram o menino.

A Folia de Reis é de origem portuguesa e foi trazida para o Brasil por esses povos na época da colonização.  Em Floriano, cidade do interior do Piauí, há um grupo de senhora que há décadas celebra a dada com apresentações culturais e que, costuma reunir dezenas de pessoas.

A festa de Reis no município florianense ocorre em muitas comunidades da zona rural, mas há que realize essa manifestação cultural/religiosa na área central da cidade.

raimunda

O Carlos Iran, colaborador do Piauí Notícias, fez uma visita a casa da dona Raimunda Soares, bairro Manguinha, onde todos os anos a Festa de Reis é realizada.

Veja

O dia de Santos Reis, celebrado pela Igreja Católica no dia 6 de janeiro, é de feriado na capital do Rio Grande do Norte. Os santos são co-padroeiros de Natal e representam uma tradição religiosa que tem ligação direta com a história da fundação da cidade.

Na tradição religiosa, os Reis Magos estão ligados à história bíblica de Jesus, nascido na cidade de Belém no primeiro século da era cristã. Vindos do oriente para adorar o menino Jesus, o messias, que havia nascido dias antes, os magos ofereceram presentes ao recém-nascido. Gaspar levou incenso, Belchior entregou ouro e Baltazar, mirra, uma espécie de resina.

"Os Santos Reis representam as autoridades, aqueles que têm posses, então quando eles saem dos seus reinos para estar na presença do rei dos reis, então eles se tornaram importantes para o cristianismo porque eles são as autoridades que tiveram a graça de contemplar o menino Jesus, coisa que Herodes, sendo rei, não teve essa graça de ver o menino Deus. O ódio foi tão grande no coração dele que ele não conseguiu enxergar", diz o padre Francisco Lima, pároco de Santos Reis, no Rio Grande

Da redação