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virusUm estudo da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a organização não-governamental Conectas Direitos Humanos aponta que a disseminação do coronavírus teria sido uma estratégia do governo federal. O relatório, que mapeou os atos normativos e as propagandas feitas pela administração federal do Brasil durante a pandemia da Covid-19, mostra que o governo optou por favorecer a livre circulação do vírus para atingir a imunidade de rebanho por contágio.

Em entrevista ao Jornal da Tarde desta terça-feira (15), Fernando Aith, professor da FSP/USP explicou que o estudo teve início em fevereiro de 2020, quando o vírus nem tinha chegado no Brasil ainda.

"Nós entendemos que seria importante acompanhar a resposta normativa do Estado a essa grave crise sanitária que se avizinhava. Começamos a coletar sistematicamente todas as normas jurídicas publicadas pela União e publicadas pelos estados", disse.

Fernando conta que, a partir de junho, a OMS (Organização Mundial da Saúde) já tinha diretrizes muito claras sobre a melhor forma de combater a pandemia, ou seja, medidas não farmacológicas, distanciamento social, redução das atividades econômicas, somente as essenciais, manutenção ao máximo das pessoas em casa, uso de máscaras. Assim como, já sabia que medicamentos como ivermectina e cloroquina, disponibilizados no 'kit covid' defendido pelo governo federal, não eram eficazes no tratamento da doença. "No entanto, o governo federal continuou adotando politicas contrárias àquelas determinadas pela OMS", afirmou o professor.

Ele relata que as falas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), associadas aos atos de gestão e aos atos de governos, resultaram no relatório de 200 páginas enviado à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.

"[O relatório] mostrou com muita clareza que a intenção do governo federal é promover a imunidade de rebanho no Brasil [...] Mas não pela vacina, já que na época nem tinha vacina, pelo contágio", completou.

Segundo Aith, "o problema é que essa estratégia é um desastre social e provoca a morte de várias pessoas".

TVCultura

Fotos: Getty Images

 

sputinikA Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou, na noite da última terça-feira (15), a importação excepcional da vacina anticovid russa Sputnik V pelos estados do Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Amapá, Paraíba e Goiás.

Assim como na permissão dada no dia 4 de junho, os sete estados vão poder trazer ao Brasil um número reduzido de doses, o equivalente a 1% da população. Com isso, a agência pretende fazer o monitoramento e conseguirá agira imediatamente se for necessário. Confira o quantitativo de doses autorizado por Estado:

  • Rio Grande do Norte - 71 mil doses
  • Mato Grosso - 71 mil doses
  • Rondônia - 36 mil doses
  • Pará - 174 mil doses
  • Amapá - 17 mil doses
  • Paraíba - 81 mil doses
  • Goiás - 142 mil doses

Esses imunizantes só poderão ser aplicados em indivíduos adultos saudáveis, que serão acompanhados periodicamente e a Anvisa tem de receber relatórios sobre a avaliação benefício-risco da vacina.

O órgão regulador pode, a qualquer momento, suspender a importação, distribuição e uso das vacinas importadas; a partir da análise dos vacinados.

De acordo com estudo feiro na Rússia, a Sputnik V tem eficácia de 97,6% contra a covid-19 no "mundo real" de acordo com uma avaliação de dados de 3,8 milhões de pessoas, anunciaram o Instituto Gamaleya de Moscou e o Fundo de Investimentos Diretos da Rússia (RDIF).

R7

Foto: OGNEN TEOFILOVSKI/REUTERS

O Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, celebrado em 15 de junho, alerta este ano principalmente para as violações dos direitos dos idosos durante a pandemia do novo coronavírus.

velo

“Precisamos criar uma consciência mundial, social e política, da existência da violência contra a pessoa idosa”, é que está sendo externado numa mensagem da gestão baronense.

Com o advento da pandemia do COVID-19, esse número vem aumentando, e o principal motivo é justamente o isolamento social, onde o agressor, na maioria das vezes, é morador da mesma residência que a pessoa idosa, diz a nota enviada ao Piauí Notícias que finaliza, “se souber de alguém que esteja passando por essa situação, DENUNCIE!!

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