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Os moradores da Rua Antônio Luiz Reis, bairro Caixa D´Àgua, em Floriano, denunciam as más condições do trecho. A Rua tem apenas um quarteirão que  é todo no lajeiro e com muitas deformidades que tem dificultado a vida de quem mora no local e de quem é obrigado a passar na referida via.

De acordo com os moradores, o ex-prefeito José Leão que administrou a cidade por  mais de um mandato, prometeu a pavimentação da rua por duas vezes, mas as promessas não foram cumpridas.

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O atual prefeito Joel Rodrigue, que está no seu quarto mandado, também teria prometido a pavimentação, mas até o momento, a promessa está somente na palavra, ou seja, não foi colocada em prática.

ruua

“A nossa cobrança aqui é antiga, já tivemos as promessas do ex-prefeito José Leão por duas vezes e a mais recente promessa foi do Joel. Estamos aguardando que agora seja feita já que estamos pedindo apoio da mídia”, disse um dos moradores que fez a denúncia, mas não quis se identificar.

Veja narrativa do Carlos Iran que estava no local nesta manhã de segunda-feira.

Outro lado.

O secretário Renê Moreira, da Infraestrutura, atendeu a reportagem do Piauí Notícias e sem gravar entrevista disse que, a referida rua não está incluso no projeto Avançar Cidades, mas que conhece o problema e que deve conversar com o gestor Joel Rodrigues sobre a situação.

Ainda de acordo com o secretário Renê, a obra será feita e não deve ser com pavimentação poliédrica, mas sim, com massa asfáltica.

 

No sábado, 22, ocorreu uma missa organizada pela família Kalume, da Clinicor de Floriano, pelos 34 amos de falecimento do Dr. Paulo Kalume. A missa, que ocorreu as 19:00h, foi com presenças dos filhos: Carlos Eduardo e Marcus Vinícius e da esposa a Sra. Fátima Kalume.

paulo

Veja o momento, que teve a transmissão pelo facebook do portal Piauí Notícias. 

Na imagem, o Dr. Marcus Vinicius, diretor do Hospital Clinicor numa entrevista ao Piauí Notícias

 marcus

Da redação

riopar

Olho para o Parnaíba e vejo outra região, onde um cenário cobre os meus olhos diante de um deserto sem vegetação. O sol se tornará ardente e a terra poreja de tamanha queimação.

josé

Vejo a face de um povo com pouca visão, onde só existem lágrimas do sentimentalismo individual e pessoal em cada coração. É o retrato de uma população sofrida que vive de paixões políticas e ilusões.

Quando analiso o futuro, vejo o Rio vazio, as lágrimas caem sobre o chão, em saber que um dia o Parnaíba ficará sem água e sem vegetação.

Observo as pessoas, maior é a decepção, pois elas são as únicas culpadas por tamanha destruição. Vejo os esgotos contaminados, no Rio a desaguar, como se tudo fosse natural ou algo normal para se ponderar.

Cada dia se ouve um pedido de socorro do Parnaiba, sua dor é latente. O tormento do desamor humano de uma vida flagelada, com parte das águas altamente envenenadas, destruindo a vida aquática e causando desiquilibrio na  existência  animal e vegetal.

Vejo o Rio agonizando, há tempos a sua morte é anunciada de forma premeditada, a cada segundo a composição química da sua água é dilacerada e a sua vida aos poucos vai sendo decepada. Veja o vídeo.

Da redação