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Documentos obtidos pela CPI da pandemia, que busca entender os responsáveis pela maior tragédia sanitária da história do país, mostram que o governo federal rejeitou as ofertas da Pfizer no ano passado por uma pechincha: os papéis mostram que o Brasil pagaria US$ 10 dólares por dose da vacina, metade do valor pago pela União Europeia e Estados Unidos da América. Governo recusou doses da Pfizer e ignorou e-mails da farmacêutica que entregaria mais de um milhão de vacinas já em dezembro do ano passado

Segundo as informações obtidas pela Folha de S.Paulo, em alguns dos 53 e-mails da Pfizer para o governo federal, o preço do imunizante é comentado. As informações são que a vacina da Pfizer seria vendida por US$ 10 a dose, pouco mais de R$ 50 na cotação atual. Apesar de o valor parecer alto (e ser a metade do gasto por União Europeia e Estados Unidos), o montante total seria relativamente pequeno para o orçamento do governo – especialmente se colocado em perspectiva o potencial de recuperação econômica com o fim da pandemia. As informações dizem que as doses custariam o equivalente a 10% do gasto com o auxílio emergencial e menos do que os R$ 44 bilhões previstos como perda de arrecadação por conta dos efeitos econômicos da pandemia.

Caso o contrato com a Pfizer tivesse sido fechado nos primeiros meses de negociação – entre agosto e setembro -, o Brasil já teria iniciado sua vacinação em dezembro de 2020 e teria 70 milhões de doses até o primeiro semestre de 2021, o que garantiria pouco mais de 30 milhões a mais de brasileiros vacinados até junho desse ano. Até agora, apenas 11% da população foi imunizada com duas doses dos imunizantes disponíveis no país. Até agora, grande parte das vacinas contra a covid-19 são das tecnologias desenvolvidas pela Oxford e pela chinesa Sinovac. As primeiras doses da Pfizer estão chegando agora ao país. A previsão é que mais vacinas, como a Janssen, a Covaxin e a Sputnik V, cheguem ao Sistema Único de Saúde até o segundo semestre.

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Criminosos levaram toda a fiação e muitos objetos do setor elétrico do Ginásio Coberto Defalla Atem, bairro Tiberão, em Floriano.

O crime foi da segunda para terça-feira, 31 de maio para 1º de junho, semana passada. De acordo com o secretário Reginaldo Monteiro, da Cultura,  Esporte e Lazer, que é responsável pelo Ginásio, o vigia tinha acabado de entrar de férias quando houve o crime.

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Do local, segundo informação do Reginaldo Monteiro, levaram uma grande quantidade de fios, o contador de energia, quadro de chaves, tomadas, as lâmpadas e bocais de energia.

O último crime no local foi no dia 12 de maio passado, ou seja, em menos de trinta dias o Ginásio foi vítima de criminosos por duas vezes.

O crime ficou de ser registrado na Central de Flagrantes para que a polícia investigue e chegue até os criminosos.

Da redação

IMAGEM: ilustrativa

A senhora Maria José Pereira de Sousa que era servidora do Hospital de Floriano, bairro Manguinha, faleceu nessa manhã de domingo.

Ela estava internada no Hospital desde o dia 07 de maio, após um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A senhora Maria era funcionária aposentada do Hospital Tibério Nunes.

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 O corpo esteve sendo velado na residência da família no Conjunto Filadelfo Freire de Castro e o sepultamento foi às 17h no Cemitério Central São Pedro de Alcântara, Manguinha.

 

Da redação

Num momento festivo os filhos e filhas da senhora Alice de Brito Saraiva se reuniram para celebrar mais um ciclo da sua vida. A mãe do professor Rubens Saraiva e de mais sete filhos completa 90 anos  de idade.

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Jesus Saraiva, Antônio Martinho Saraiva, Jair Saraiva, Jadir Saraiva, Rubens Saraiva, Ruberval Saraiva, César Saraiva e Aila Saraiva são os filhos e filhas que se reuniram para comemorar a data.

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Alguns dos netos e netas estavam presentes na ocasião festiva. Parabéns!

Da redação