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Duas das personalidades da comunicação de Floriano-PI, uma delas in memoriam, o saudoso Emídio Nonato, que trabalhou, por décadas, nas rádios Irapuá e Difusora, um dos comunicadores que, por anos, dominou a audiência no horário da manhã, bem como, um dos repórteres mais conhecidos e premiados da cidade pela sua irreverência e por está presente em quase todos os eventos, o Renato Costa (Repórter Amarelinho), foram homenageados na I Feira Cultural do Bairro São Cristóvão, em Floriano. 

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A Feira foi realizada no final de semana, durante dois dias, e reuniu artistas locais e ainda personalidades de comunidades. Uma das organizadoras foi a Liana Santana. Veja algumas das imagens do evento. 

Mais imagens:

 

Da redação

O locutor de carro volante e emissora de rádio, na área esportiva, o Carlos Madureira que mora em Floriano, está numa campanha para arrecadar fundos para o tratamento da esposa. Periodicamente, a esposa que acompanha o Madureira nas suas apresentações, tem que fazer a uma viagem em Brasília-DF para dar seguimento ao tratamento.

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O Madureira se apresenta em bares, restaurantes nos finais de semana. Essa última apresentação foi no Mercado Central de Floriano-PI.

 

Da redação

O trânsito no local, trecho da Avenida Bucar Neto, bairro Catumbi, proximidades de um de Salão de Beleza, está complicado, pois como não há sinalização luminosa, os motoristas e motocicletas estão com suas atenções redobradas.

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O que se tem de informações, são que há mais de uma semana o semáforo do cruzamento não funciona. Veja as imagens: 

Da redação

Escrevo o silêncio que há dentro de mim, minha boca muda retrata um escritor tímido e enclausurado, que tem medo das pessoas e vergonha de suas atitudes. Caminho pela poesia e sinto presente em cada verso uma entidade invisível, suspiro e vejo um sorriso e, ao mesmo tempo, um reencontro com a felicidade inscrita através de palavras. Todas as noites antes de dormir, ouço uma voz, sinto a presença de algo em meu interior, vejo pessoas belas em meus sonhos que sempre vêm me visitar.

Quem escreve busca satisfazer uma lacuna existente na alma, poucos realmente sabem o significado da escrita e do preenchimento desse vazio que mora no âmago. São inúmeras facetas de um processo de meditação, mecanismo esse que busca os problemas éticos e sociais de um povo que, por sua vez, servirão no futuro para o desenvolvimento de uma literatura criativa, que ensejará na vida e no sonho de novos escritores.

Reconheço que sou só, a conviver com a sombra da solidão. Há momentos em que esqueço de mim, nem sei se existo dentre tantas pessoas, no entanto, quando estou mais triste sinto-me livre e percebo que tudo é fantasia, onde estou nada é significante, por isso passo por mim como uma coisa esquecida, que não teme a existência e, muito menos, a matéria que compõe a vida.

Sinto-me em um Rio entre monstros, não ocupo qualquer espaço e nenhuma lacuna me pertence, vivo a navegar à procura de algo que não irei encontrar. Poucos sabem qual é o Rio da minha vida e a paixão que vivo a sonhar, meu maior amor está nas águas do mar, onde sou partículas e, ao mesmo tempo, oxigênio do ar.

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Sou triste, tenho saudades da infância que não consigo esquecer, da noite e do luar, da convivência com pessoas adultas que sabiam dialogar, de uma educação diferenciada que criava um pensador e ensinava a pensar, diferente de hoje que todo ensinamento só serve para alienar, criando uma legião de pacóvios que sequer sabem meditar, comprovando, desta feita, que a educação chegou onde nunca deveria chegar.

 Da redação