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uruJordaDe um lado, Edinson Cavani, Luiz Suarez, Diego Forlán e dois títulos de Olimpíada e mais dois de Copas do Mundo. Um elenco avaliado em nada menos que 197,45 milhões de euros (quase R$ 620 milhões) e que ocupa a altíssima sexta colocação no ranking mundial da Fifa. Cavani, o jogador mais caro, está avaliado em nada menos que 60 milhões de euros.

 

Do outro, Hassan Abdel-Fattah e Ahmad Hayel e nenhuma participação sequer em Copas do Mundo. Um time avaliado em apenas 2,275 milhões de euros (pouco mais de R$ 7 milhões). No ranking, a posição de número 70 na lista dos melhores do mundo da Fifa. Anas Bani Yassen é o mais caro do time, mas vale só 400 mil euros.

 

Todo este abismo estará em campo nesta quarta-feira, a partir das 13 horas, em jogo que começa a decidir uma vaga na Copa do Mundo de 2014. Uruguai e Jordânia iniciam a repescagem mais desigual da história dos Mundiais.

 

Os uruguaios chegam credenciados pelo quinto lugar nas eliminatórias da América do Sul e são verdadeiros especialistas em repescagem. Será a quarta vez seguida que a Celeste terá que passar por esta fase a mais para chegar ao Mundial. Nas outras duas anteriores, duas vitórias (Austrália e Costa Rica) e uma derrota para os australianos, que acabou tirando a equipe da Copa de 2006.

 

O treinador Óscar Tábarez preparou algumas mudanças na equipe para o duelo. Nicolás Lodeiro, meia do Botafogo, ficará responsável de armar as jogadas. Na direita do meio-campo, Christian Stuani assumirá as funções, e completando o trio, na esquerda, jogará Cristian Rodríguez, do Atlético de Madri. No gol, uma grande baixa. Fernando Muslera está machucado e dará lugar a Martín Silva, goleiro do Olímpia do Paraguai, vice-campeão da Libertadores deste ano.

 

Do lado jordaniano, o clima é de empolgação total pela chance de a equipe conseguir pela primeira vez uma vaga na Copa do Mundo. A equipe já passou pelo Uzbequistão em uma repescagem asiática e faz a sua melhor campanha na história. Tudo em base da força em casa, onde bateu seleções poderosas como Japão e Austrália.

 

"Jogar uma Copa do Mundo é um sonho para qualquer jogador. Eu vivi momentos inesquecíveis, e tento transmitir isso aos meus comandados. Eles estão com muita vontade de participar da competição'' disse o treinador, o egípcio Hossam Hassan. Ele já participou de um Mundial, em 1990, na Itália, jogando pela seleção egípcia.

 

 

Fonte: ESPN

cajuinaO Cajuína está a dois passos do paraíso. Isso por que venceu com autoridade o Tiradentes por 8 a 0 e basta vencer os próximos dois jogos para conquistar o terceiro título consecutivo no Campeonato Piauiense de Futsal. A equipe tricolor encerrou com vitória, nesta terça, a fase de classificação do returno, apesar de ter confirmado com antecipação presença nas semifinais do torneio.

 

Com a contribuição de Richardson, Fernando e Mardney(cada um com dois gols), além de Carlos e Elias(estes com um gol cada),o Cajuína ganhou fôlego antes da série decisiva de jogos no returno. Sem o ala Kelson o goleiro Xuxa, machucados, Carlos, Mardney e companhia fizeram o dever de casa.

 

A vitória era o único resultado que importava para os jogadores do Tiradentes e a derrota abreviou o sonho da equipe de seguir adiante na competição. O Tigre se despede do sonho de título e abre passagem para o atual campeão apostar todas as fichas na próxima fase.

 

 'Caju' encontra resistência

 

Triste daquele fiel torcedor do Cajuína que imaginasse um osso tão duro de se roer no início da partida. Sem uma grande referência no time, o Tiradentes encaixou a marcação e diminuiu os espaços na medida do possível. Carlos deu cobertura ao restante dos jogadores do Cajuína e Mardney chamou o jogo para si. Com os dois, estava forma a espinha dorsal do time em boa parte do primeiro tempo. A dobradinha deu certo. O capitão Carlos subiu ao ataque e, na primeira chance clara, não desperdiçou e marcou o primeiro gol da equipe.

 

Os tricolores não pararam de sufocar. Mardney e Carlos deram vaga a jogadores mais jovens. De qualquer forma, uma equipe consistente e de velocidade inquietaram a defesa adversária. Então, veio o segundo gol nos pés de Fernando e logo a ansiedade se transformou em alegria.

 

O terceiro, quarto e quinto gols - marcados por Fernando (novamente) e Mardney (duas vezes), deixaram o duelo entre as equipes uma disputa particular entre ataque e defesa. O Tiradentes ensaiava contra golpes, mas passou boa parte do jogo atrás da linha do meio de quadra, acuado.

 

A entrada de Richardson deu ao Cajuína mais um pulmão em quadra. Apesar de franzino, o camisa 17 infernizou o time adversário, marcou dois gols e ampliou a diferença no placar. Elias deu números finais a partida e ao passeio do semifinalista Cajuína sobre o desclassificado Tiradentes.

 

 MP3 e AABB avançam juntos

 

A missão do surpreendente MP3 antes do início do duelo contra a AABB era clara: conseguir, pelo menos, um empate para tornar redentora a campanha no returno do Estadual. Pois bem, além de ter conseguido o ponto solitário que garantiu a inédita classificação, os jogadores deixaram a quadra com sentimento de dever cumprido pelo pouco tempo de entrosamento.

 

Sem nennhum treino realizado durante toda a disputa da competição, os jogadores do MP3 foram responsáveis por apresentar um outro perfil de equipe aos adversários. 'Casca dura' no returno, a Laranja Mecânica perdia por 2 a 0 (gols de Renzo e Dannyllo) e viu as chances de avançar à próxima fase ficarem cada vez mais distantes. Mero engano.

 

O golaço de cobertura de Hemerson diminuiu a diferença no placar e fez o time se agigantar no jogo. A pressão foi crucial para o empate, que saiu de bola parada depois do chute rasteiro de Marcos com menos de um minuto de jogo. A euforia pelo gol se misturou a satisfação de ver o MP3 na próxima etapa do torneio.

 

Classificados

 

Apesar de restarem três jogos para o fechamento da fase de classificação do returno do Estadual, Cajuína e AABB são as equipes classificadas no grupo A, em primeiro e em segundo lugar respectivamente. Crensa e MP3 são os representantes do grupo B nas semifinais.

 

Na quarta e sem quaisquer chances de avançar na competição, o Ceut encara o Virdec, às 19:00h, enquanto Tabajaras e Crensa se enfrentam, logo em seguida, a partir das 20:30h, no ginásio do IFPI/Sul.

 

Fonte: globoesporte.com/pi

pres.SportParece que a derrota para o Ceará ainda não foi bem digerida pelo Sport. O presidente do Leão, Luciano Bivar, entrou numa polêmica quando afirmou que pedirá a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a quebra do sigilo fiscal e telefônico do árbitro Marcelo de Lima Henrique. Segundo Bivar, o juiz prejudicou o resultado e favoreceu a equipe cearense. O Sport perdeu por 4 x 1.

 

"Estou há mais de 30 anos no futebol e tenho certeza que existiu algo direcionado neste jogo. Quando, com dez minutos de partida, o juiz já tinha dado dois cartões amarelos para os meus jogadores, não tive dúvidas disso. Por isso, mandei um requerimento para a CBF pedindo a investigação do fato. Quero a quebra do sigilo fiscal e telefônico desse árbitro. Algo estranho aconteceu e temos que investigar", afirmou o presidente do Leão.

 

Para Luciano Bivar, a expulsão do zagueiro Oswaldo foi o estopim para que ele tomasse essa atitude.

 

"O menino não fez nada demais. Não deu um 'rapa' no jogador deles, não fez a falta e não desrespeitou o juiz. Ele (o árbitro) foi tendencioso", disse.

 

Ciente das declarações do presidente do time pernambucano, o árbitro Marcelo de Lima já informou que irá processar o mandatário rubro-negro.

 

 

Fonte: br.esporteinterativo.yahoo.com

 

manoel"Minha Brasília amarela... Tá de portas abertas...” O automóvel eternizado na letra do grupo musical Mamonas Assassinas é a paixão do atleta Manoel Dionísio. Ao estilo do carro da banda, o ciclista de Floriano-PI, utiliza o transporte para viajar até os locais de competições de ciclismo. A ideia é chamar atenção para divulgar a modalidade esportiva.

 

Na versão piauiense, a Brasília de 1978 ganha o nome de “Pancadão”. E ao lado dele, Manoel fez mais uma aventura acompanhado de outros dois competidores: Luiz, de 43 anos, e Assuélio, de 27. O trio percorreu mais 100km para participar de um desafio de mountain bike no estado. Foram duas horas de viagem e o receio de ficar no prego.

 

Para entrar os três ciclistas, bagagens e as bicicletas, um jeitinho. Manoel improvisou dois canos de estacionamento e colocou sobre o automóvel. Devagar, devagar, devagar e sem muita pressa o grupo conseguiu chegar até o destino, a cidade de Oeiras, com um dia de antecedência. A preocupação de o carro parar no meio do caminho foi tanta que Manoel, Luiz e Assuélio resolveram cair na estrada com “uma margem de erro”. Eles têm os motivos. A Brasília amarela possui vazamento no motor, por isso, Manoel anda com dois litros de óleo na reserva.

 

 

"Com muito esforço deu tudo certo, devagarinho chegamos. Caso ela quebrasse, ainda teríamos o sábado para chegar, pois a competição foi no domingo. Sempre quando tem competição, vamos com ela. Já são seis competições juntos. Queria um automóvel popular, então comecei a pesquisar alguns. Como a condição financeira estava apertada, comprei a Brasília de um amigo", relata Manoel Dionísio, que trabalha como motorista.  

 

A Brasília “Pancadão” transporta um personagem ilustre.  É o paratleta Luiz Alves, que sofreu um acidente de carro há 20 anos e desde então compete nas provaluiss de ciclismo e no triatlo. Com apenas uma das pernas, Luiz não perde o otimismo. Na 11º colocação do ranking internacional de triatlo na categoria TRI 2 (comprometimento severo dos membros inferiores), o competidor brinca com a aventura de viajar no automóvel. O próximo destino, segundo ele, é alimentar esperanças de brigar com uma vaga nas Paralimpíadas Rio 2016. 

 

 

"Não temos meio de transporte e resolvemos vir na Brasília. Conseguimos chegar, mas quero mesmo alcançar as Paralimpíadas no Brasil", conta Luiz Alves.

 

A Brasília custou R$ 2.800 a Manoel. O preço, contudo, é inferior ao tamanho do sonho de Manoel. Há seis meses, o atleta participa de uma associação em Floriano responsável por divulgar o ciclismo a iniciantes.

 

 

"É um misto de aventura, mas vamos seguindo os nossos desejos. Quem sabe um dia podemos ver o carro ser transformado no Lata Velha (programa do Caldeirão do Huck)", idealiza Manoel.

 

Fonte: globoesporte.com/pi