Durante dois meses vários jogos de futebol foram realizados pelo Campeonato da Paz e do Respeito, uma iniciativa do desportista Carlitos que é morador do bairro Campo Velho em Floriano.
Os jogos entre as equipes participantes eram realizados nos finais de semana e durante a competição não houve uma jogadas com teor de indisciplina, foi o que disse o organizador.
A decisão com presenças de populares de todos bairros e de lideranças políticas foi no final de semana passado. A equipe campeã foi a representação do Tamboril que é liderado pelo treinador Tamarindo.
O Tamarindo, técnico campeão disse, “fizemos uma boa campanha e não está de parabéns somente a nossa equipe, mas a organização, as equipes que tiveram participação na competição e ainda os torcedores que compareceram em todos os jogos”.
A competição estava se realizando em homenagem a Dario, Zé Padeiro e Zequinha e as partidas se realizaram no Conjunto Hermes Pacheco com jogos também no bairro Campo Velho. Foi a 1ª Competição.
Quando a temporada 2013 começo para o Cori-Sabbá, Faustivânio Fernandes, o Vanin, estava no banco, como comandante; logo depois, assumiu o cargo de auxiliar técnico e depois, a pedidos, integrou o banco de reservas como jogador. Aposentado dos gramados profissionais, o ex-jogador, que já atuou na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, afastou qualquer possibilidade de voltar a atuar como atleta em 2014.
Faltando apresentar jogadores para o Piauiense 2014, Vanin não é mais uma peça que o Cori-Sabbá possa contar, ao menos não como jogador. Já confirmado como técnico, ele justifica que as dificuldades financeiras e o pedido dos jogadores após lesões no elenco o fizeram calçar as chuteiras, mas isso não deve mais acontecer.
"Não é bom para ninguém. Há muito tempo, eu não jogo profissionalmente. Faz um tempo e naquela oportunidade joguei sem treinar, eu não tinha condições de entrar em um jogo profissional, mas o grupo tinha qualidade e correu por mim", disse o técnico.
Estudando e ganhando experiências, ele afirma que sua volta não pode mais ser cogitada e que não tem mais vontade de voltar a jogar. Agora sua pretensão é continuar carreira como técnico. Para o início da pré-temporada, o técnico Vanin espera nos próximos dias mais quatro jogadores, dois laterais e dois atacantes, além do zagueiro Anderson que também volta ao grupo com Jackson, Cafezinho e Fagundes.
Em casa, o pivô sergipano Mardney recebeu nesta segunda-feira o prêmio Bola de Ouro por ter sido o melhor jogador e artilheiro da Taça Brasil de Futsal, 1ª divisão, quando defendeu o Cajuína-PI. Ao lado da família, ele foi muito aplaudido no Teatro Atheneu, mas deixou claro que não gostou da notícia de que não poderia disputar a Superliga com a camisa do Real Moitense.
"Cheguei em Aracaju hoje (segunda-feira) para disputar a Superliga com o Real Moitense, mas a liberação do Cajuína não chegou em tempo e infelizmente não vou poder jogar. Seria uma grande oportunidade de defender meu Estado, mas paciência. O ano foi muito produtivo, consegui este prêmio e o sonho de vestir a camisa da seleção continua", afirmou Mardney.
Em abril, ele passou a ser observado de perto pela Confederação Brasileira de Futsal após ser o artilheiro com oito gols da Taça Brasil, que aconteceu em Moita Bonita. Neste período ele chegou a ser cogitado em clubes da Rússia. Ele ainda foi artilheiro do Cajuína no Campeonato Piauiense.
Depois de passar 13 meses preso em regime fechado, condenado por causar um incêndio em sua própria casa em Munique (Alemanha), Breno começou a reconstruir sua vida em agosto deste ano, quando passou ao semi-aberto na cadeia de Munique. Agora, tudo que ele quer é voltar a jogar futebol profissionalmente, algo que não faz há mais de um ano e meio.
Condições psicológicas para isso, segundo ele, não faltarão. Em entrevista ao UOL Esporte, o zagueiro de 24 anos afirmou que "não vê a hora" de poder voltar aos gramados. E promete fazer de tudo para "ser o Breno de antigamente", quando fez ótima temporada no São Paulo em 2007 e foi vendido ao Bayern de Munique, onde hoje trabalha na loja oficial de segunda a sexta.
"Acho não, tenho certeza de que tenho condições. Estou contando os dias, não vejo a hora desse dia chegar. Se depender da minha vontade, serei sim o Breno de antigamente e retribuirei todo o carinho que a torcida do São Paulo tem demonstrado nesse momento de dificuldade da minha vida", declarou.
Quando voltar a jogar, Breno já tem destino certo: o São Paulo, clube que o revelou e com o qual mantém contato frequente. No fim de 2012, as partes acertaram um vínculo válido até 2015 e o clube paga uma pequena quantia mensal ao atleta. Segundo Alexandre Soares, empresário de Breno, o contrato é de produtividade.
"O contrato tem várias cláusulas de produtividade. Quando ele retornar ao Brasil, muda. Quando começar a treinar, muda de novo. Quando jogar, outra mudança. O São Paulo primeiro quer recolocá-lo no futebol", explicou o agente.
De acordo com Alexandre Soares, Breno voltará ao Brasil no máximo em agosto do ano que vem. Os advogados e representantes dele estão preparando um documento para antecipar este prazo – pode ser, então, que ele volte em meados de abril, para se preparar visando ao Brasileirão. O zagueiro, neste momento, não quer pensar em prazos.
"No momento eu só penso no meu futuro. Quero cumprir as minhas obrigações com a justiça alemã, para depois retomar a minha carreira e viver feliz no Brasil com a minha esposa e meus filhos. Sinto falta do contato e do convívio com as pessoas. O povo brasileiro é muito caloroso", declarou.
Por conta das pendências com a justiça alemã, Breno, condenado a 3 anos e 9 meses de prisão, não pode comentar nada sobre o incidente que poderia ter acabado com sua carreira. No período em que ficou em regime fechado, via a esposa e filhos a cada 15 dias, durante uma hora. Dentro do presídio, tinha dois medos.
"O medo que tive foi de a minha família passar dificuldades e eu não poder fazer nada, além da incerteza de não saber quando iria sair da prisão e o que iria acontecer (no futuro)".
O receio tem uma explicação. Quando atuava no Bayern, o zagueiro recebia um salário de aproximadamente R$ 300 mil. Sem trabalhar, os vencimentos, claro, foram cortados. Renata, sua esposa, passou a viver com uma ajuda de custo do São Paulo e com a renda do aluguel de um imóvel no Brasil - a soma dá aproximadamente R$ 9 mil. O luxo ficou de lado, e a família passou a ter um padrão de vida bem mais modesto.
"Rico no sentido financeiro não (era). Sou rico porque tenho uma família maravilhosa que me apoia. Quanto à situação financeira, realmente tivemos que nos adaptar à realidade. Foi uma redução muito significativa, porém nós conseguimos nos adaptar", disse o atleta, que, diante de tudo o que passou, se vê um homem mais maduro.
"Eu sou o mesmo, porém tenho certeza que estou muito mais maduro. Tudo o que aconteceu na minha vida me fez rever alguns valores e hoje poder dizer que sou uma pessoa muito melhor", finalizou.