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mullerThomas Müller foi o escolhido da seleção alemã para conversar com a imprensa na véspera do amistoso contra a Espanha, em Düsseldorf. Mas, com amistoso marcado contra a seleção brasileira na próxima terça-feira, o encontro com a equipe de Tite roubou a cena na entrevista coletiva, com o 7 a 1 surgindo entre as perguntas. O atacante, que marcou um dos gols na vitória histórica dos germânicos, foi questionado se lembranças daquele dia 8 de junho viriam à tona ao estar diante dos brasileiros novamente. E preferiu adotar um tom de alerta.

 

- Em um amistoso, as emoções de enfrentar o Brasil ou as memórias do 7 a 1 não afloram. Mas é um jogo contra um dos principais times, e isto é divertido. Todo mundo sabe o que esperar deles, e ninguém pode se dar ao luxo de relaxar - disse Müller.

 

O atacante fez elogios à seleção espanhol, chamando a atenção para a campanha tranquila que o time de Vicente del Bosque teve nas eliminatórias para a Copa do Mundo e projetando "um bom jogo para assistir" nesta sexta-feira. E garantiu que o pensamento dos alemães, apesar do caráter amistoso do jogo, é vencer em qualquer circunstância.

 

Ao lado de Müller, o ex-jogador Oliver Bierhoff, atualmente diretor esportivo da seleção, também participou da entrevista coletiva e falou sobre a situação do goleiro Neuer - que não foi convocado para os amistosos dos próximos dias por ainda estar se recuperando de fratura no pé esquerdo.

 

- Manu (Neuer) e eu estamos otimistas. Não há pressão. É uma decisão entre ele e o médico. Esperamos que ele esteja 100% quando convocarmos a equipe - disse, sobre uma possível ausência do arqueiro na lista final para a Copa do Mundo da Rússia.

 

Brasil e Alemanha se enfrentam em Berlim na próxima terça-feira, às 15h45 (de Brasília).

 

GE

Foto: Richard Souza

spPressionado, o São Paulo errou muito nesta terça-feira e só na parte final do duelo contra o São Caetano, no Morumbi, conseguiu aproveitar as chances que teve para vencer por 2 a 0 e se garantir nas semifinais do Campeonato Paulista.

 

A fragilidade defensiva do adversário foi decisiva para os gols de Tréllez e Diego Souza. Na ida, o time de Diego Aguirre tinha perdido por 1 a 0, no ABC.

 

O clima era pesado já antes do início do jogo contra a equipe comandada por Pintado no Morumbi. Das arquibancadas, o grito de cobrança ecoava: "Muito respeito com a camisa tricolor", pediam os são-paulinos.

 

Este jogo foi transmitido pela Rádio Futebol Interior em cadeia com a RNN Notícias, sob o comando de Luciano Luiz.

 

SEGURA O TRICOLOR!

 

E o time mostrou vontade. Precisando da vitória, pressionou o São Caetano durante toda a partida. Com três minutos de jogo, já tinha tido pelo menos duas boas chances de gol com finalizações de fora da área. Em uma delas, Marcos Guilherme acertou a trave.

 

Mas como se tornou comum nas partidas do São Paulo, a equipe abusava dos passes errados e aproveitava mal as oportunidades que conseguia construir. Tréllez e Militão perderam chances de cabeça. Nenê pouco conseguia trabalhar a articulação de jogadas no meio-campo. Ainda assim, a partida se mostrava favorável a uma vitória tricolor.

 

ERROU, AZULÃO!

Ao substituir Valdívia, com dores, por Lucas Fernandes, o recém-chegado treinador são-paulino Aguirre não foi poupado e acabou sendo chamado de "burro" em coro pela torcida. Na pressão são-paulina, Nenê fez um gol impedido depois de chute de Liziero, em que a bola desviou em Tréllez antes de chegar no meia.

 

De tanto insistir, o São Paulo conseguiu movimentar o placar aos 19 minutos do segundo tempo. Menos por mérito próprio e mais pela lambança do goleiro Paes, que demorou para tirar a bola da área do São Caetano e foi travado por Tréllez, que aproveitou a sobra, de cabeça, para fazer seu primeiro gol com a camisa tricolor.

 

Aos 39 minutos, Lucas Fernandes cruzou pela esquerda para Diego Souza, desmarcado, ampliar para o São Paulo e fechar o placar que deu a classificação para os mandantes nas semifinais do Paulistão.

 

 

Agência Estado

Os torcedores compareceram, mas o Cori-Sabbá mais uma vez decepcionou a sua torcida. O time florianense foi goleado em casa pelo Piauí, de Teresina, que havia perdido para o Flamengo e River. 

corisa


A torcida esperava mais do time florianense que vinha de uma vitória fora de casa por 3 x 0, mas infelizmente viu uma equipe desencontrada e principalmente, depois que o treinador Lucimar Feitosa foi expulso.

 


Com a expulsão do treinador Lucimar, por reclamação, que conhece bem a equipe a situação piorou, pois quem passou a comandar o time foi o Magnoel que não atendeu as orientações do Lucimar que foi parar na arquibancada, mas de todas as formas tentou comandar a equipe.

 


O Cori estava com uma baixa pois não tinha no elenco o zagueiro Athirson, o lateral direito João Pedro, o ala esquerda Moises.


O Alvinegro estará em campo no próximo jogo, que será em Teresina, tentando uma vitória contra River.

 


O time visitante saiu na frente e terminou o primeiro tempo 1 x 0. Já no segundo tempo o Piauí fez mais um, ficando 2 x 0. O Cori-Sabbá diminuiu para 1 x 2, mas logo por falha da zaga o Piauí fez mais 2 gols. Placar final Cori 1 x 4 Piauí.

 

 

 

Da redação

guerreroA semana é de Fla x Flu decisivo na Taça Rio, mas o assunto desta terça-feira no Ninho do Urubu será Paolo Guerrero. Ausente desde dezembro do dia a dia do clube, o peruano é aguardado para reiniciar os treinos, com permissão da Fifa.

 

A data respeita os 45 dias - previstos pelo regulamento antidoping da Fifa - antes do dia 3 de maio, fim da suspensão imposta ao atleta, flagrado em exame em outubro, em jogo das eliminatórias da Copa do Mundo. O contrato do centroavante, que estava suspenso, foi reativado na última semana.

 

Sobram perguntas e incertezas na reapresentação do atacante. Quando ele poderá jogar? E o recurso no CAS? Em que forma física ele se apresenta? Guerrero vai renovar? O GloboEsporte.com contextualiza o momento do retorno do peruano e mostra em que pé andam as situações.

 

   Quando Guerrero volta a jogar?

Em um primeiro momento, Guerrero foi suspenso por um ano, mas a defesa reduziu a pena pela metade. A suspensão termina no dia 3 de maio, e o retorno deve acontecer três dias depois, contra o Inter, pela quarta rodada do Brasileiro. O camisa 9 vai poder reforçar o Flamengo nas duas últimas rodadas da primeira fase da Libertadores, contra Emelec (16/5) e River Plate (23/5), antes de se apresentar à seleção peruana para a Copa do Mundo.

 

   Ele pode voltar a jogar antes?

A defesa de Guerrero ainda busca a absolvição. O caso está na Corte Arbitral do Esporte (CAS), e a expectativa é que seja julgado em abril. Caso o peruano tenha sucesso, poderá voltar a jogar imediatamente, abreviando em algumas semanas o retorno aos gramados.

 

   Como será a reapresentação?

Guerrero vem treinando desde o início de fevereiro na Argentina. No entanto, o Flamengo pretende fazer uma avaliação completa do atacante a partir desta terça-feira. O jogador fará todos os exames e terá uma espécie de pré-temporada antes de voltar a jogar. Ainda não há previsão para ele treinar com bola com o restante do elenco.

 

   Contrato com o Flamengo

O peruano tem contrato até 10 de agosto. Após a reintegração, o Flamengo planeja retomar ativamente as conversas pela renovação, no mínimo, até dezembro. Não está descartada a extensão por um período maior. Antes da suspensão do atleta, o plano era de ampliar o vínculo por dois anos.

 

   Concorrência de Dourado

Antes da suspensão, Guerrero não tinha muita concorrência no elenco, que contava apenas com Felipe Vizeu para a função de centroavante. Com a suspensão, o clube investiu mais de R$ 11 milhões para tirar Henrique Dourado do Fluminense. Artilheiro da última edição do Brasileiro, o Ceifador ainda não caiu nas graças da torcida rubro-negra, mas marcou quatro gols – três deles em cobranças de pênaltis – em oito jogos. O clube ainda conta com Vizeu (negociado com a Udinese) e Lincoln.

 

GE

Foto: Gilvan de Souza