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brigaA invasão ao CT do Corinthians produziu um dia de terror para funcionários, jogadores e dirigentes alvinegros. O clube reagiu, reuniu provas e pediu a prisão dos responsáveis. A Polícia Civil atendeu, mobilizou sua equipe e deteve três pessoas na última quarta. No fim, porém, todo esse esforço pode ter sido em vão.

 

 

As autoridades lamentam que as provas produzidas em 20 dias talvez não sejam suficientes para manter os torcedores atrás das grades por muito tempo. Tarcisio Baselli Diniz e Gabriel Monteiro de Campos, presos sob força de mandato por conta da participação na invasão, têm de cumprir cinco dias de prisão. O período pode ser estendido, mas nada indica que o novo prazo possa ser mais extenso.

 

A Polícia Civil investiga que tenham sido cometidos os crimes de invasão de propriedade, ameaça, roubo e agressão. As provas, porém, só deixam claro que os torcedores invadiram o CT, o que não deve render uma pena tão dura para os infratores. O medo é que, em julgamento, os acusados consigam reduzir as possíveis penas.

 

"A gente não empenha tudo isso se não esperar rigor de investigação. O que a gente espera é que o Judiciário também olhe com rigor. A gente está empenhado em identificar todas as pessoas envolvidas e que elas respondam criminalmente pelos atos", disse Margarete Barreto, delegada do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa), responsável pelo caso.

 

Só que faltam mais provas à Polícia, e para os oficiais o problema passa pelo Corinthians. Na visão deles, o clube errou em pelo menos dois momentos-chave. No dia da invasão, a segurança alvinegra não informou imediatamente a gravidade do caso à Polícia Militar. Os casos de furto, depredações e ameaças só foram relatados quando a maior parte dos invasores já estava fora do CT.

 

A agressão a Paolo Guerrero, por exemplo, não foi incluída no BO (Boletim de Ocorrência), mas somente em um segundo relato do ocorrido, encaminhado diretamente ao Ministério Público. O clube alega que no momento da invasão, as suas forças de segurança estavam concentradas em evitar um conflito maior no CT, e que só conseguiram reunir as informações necessárias depois que a invasão estava próxima do fim.

 

A segurança do Corinthians era de que as câmeras do local ajudariam na investigação, só que apenas dois dos 22 equipamentos disponíveis estavam funcionando na hora da invasão. O material foi encaminhado à perícia e ajudou a colocar o próprio clube como centro de uma linha de investigação que trabalha com a hipótese de que os torcedores tenham entrado livremente no CT sem qualquer resistência do Corinthians.

 

Além disso, a Polícia reclama da falta de colaboração de Paolo Guerrero. O atacante foi "esganado" por um grupo de invasores, segundo Mário Gobbi, presidente do clube. Até agora, no entanto, o atacante não apareceu na delegacia para prestar depoimento, embora a direção tenha insistido para que ele faça isso. O Corinthians ressalta, porém, que teve uma postura ativa no processo.

"Tudo que eles conseguiram de provas para indiciar partiu da gente. As câmeras não funcionaram todas, mas serviram para conseguir as imagens usadas para prender as pessoas de hoje [quinta]", disse Luiz Alberto Bussab, diretor jurídico do Corinthians.

 

Tanto entre os investigadores quanto no clube, porém, há a impressão de que o problema é maior que isso. No fim, a ação da Polícia Militar e, principalmente, da segurança alvinegra, impediram que a invasão terminasse em um incidente grave. O problema é que invasão, agressão leve, furto e ameaças são considerados crimes de baixo potencial ofensivo, que não vão deixar os infratores muito tempo atrás das grades.

 

Por isso, a sensação geral é de que, mesmo que tivesse todos os vídeos e um BO mais completo, a Polícia Civil não conseguiria realizar a ação que gostaria. Das três pessoas presas na última quarta, todas têm antecedentes criminais.

 

 

Entre os três foragidos está Tiago Ferreira, um dos 12 torcedores que ficaram meses detidos em Oruro, no ano passado. Depois do drama na Bolívia, ele já havia participado da confusão entre vascaínos e corintianos no estádio Mané Garrincha, durante um jogo do Campeonato Brasileiro, e não foi punido por isso.

 

Uol

4dejulhoApós a saída de seis jogadores no início desta semana, o 4 de Julho ganha uma nova ‘roupagem' para a disputa dos três jogos restantes no primeiro turno do Campeonato Piauiense 2014. Mesmo ainda com chances matemáticas de classificação para as semifinais, o técnico da equipe, Lira, “joga a toalha” e deve contar apenas com atletas locais e juniores nos próximos confrontos.

 

 

“Nós não temos escolha. O jeito é trabalhar com que tem. Vamos fazer uma mescla com jogadores da base e tentar dar ritmo de jogo a esses atletas que não vinham atuando. Acredito que a meta agora é tentar fazer um time mais forte para o returno”, disse Lira.

 

E quem deve ganhar chance na equipe titular é o volante Juninho Maranhense. O jogador formará a provável dupla de volantes com o seu comandante. O técnico Lira assumiu o posto de treinador-atleta e deve se escalar o duelo contra o Caiçara. Ele já havia entrado no segundo tempo no empate em 2 a 2 contra o Piauí no último domingo.

 

Durante a semana, Lira realizou treinos específicos de posse de bola, cruzamentos e jogadas defensivas de bola aérea. Nesta quinta-feira, 20, o Colorado realiza o coletivo que deve definir o time que entra em campo diante do Caiçara.

 

- Testei algumas mudanças no meio de campo, mas não me agradaram. Decidi manter o mesmo padrão de jogo que a gente vinha mostrando em campo. A meta é tentar fazer um bom jogo e quem sabe sair com a vitória – frisou o ‘treinador-atleta’ Lira.

 

Lanterna do Estadual com apenas um ponto na tabela, o 4 de Julho recebe o Caiçara neste sábado, 22, às 20 horas, na Arena Ytacoatiara, em Piripiri.

 

Reforços chegando

Após as declarações do treinador Lira sobre a desistência de tentar a classificação para a fase final do primeiro turno do Estadual, a diretoria do 4 de Julho já pensa em montar um novo time para o segundo turno do torneio. De acordo com o diretor financeiro do clube, Ludjalma Sousa, o pensamento é deixar o Colorado mais competitivo.

 

- Estamos entrando em contato com alguns atletas que jogam no interior do Maranhão e do Ceará. A partir de segunda, 24, já começaremos a anunciar os novos reforços do time –garantiu o dirigente.

 

 

Sem revelar nomes, Ludjalma afirmou que ao todo serão oito contratações, sendo um goleiro, dois zagueiros, dois volantes, um meia e mais dois atacantes. 

 

G1 

brigaO Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) chegou à conclusão de que as punições impostas aos clubes no último ano por conta de mau comportamento das torcidas não foram suficientes para reduzir a violência nos estádios. Por isso, o presidente Flávio Zveiter espera penas mais fortes neste ano. Depois de conseguir a volta dos portões fechados, o tribunal defende uma lei para perda de pontos.

 

 

"O Tribunal fez uma sugestão ao Ministério do Esporte para que em casos gravíssimos os clubes possam perder pontos, mas isso está em estudo. O clube é responsável e tem de receber penas gravíssimas para casos gravíssimos", afirmou o presidente do STJD, durante participação em debate contra a violência, nesta quinta-feira, na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

 

Zveiter explicou que a perda de pontos só pode ser colocada em vigor com o aval do ministério. Até o ano passado, a pena mais grave para os clubes em caso de brigas de torcidas era jogar a 100 km de seu estádio, além de multa de até R$ 100 mil. Porém, a partir de 2014, o STJD tem novamente como punição os portões fechados.

 

"Já havíamos sugerido à CBF a alteração do regulamento geral de competições, para que em 2014 pudéssemos restabelecer a possibilidade de portões fechados. A CBF concordou, e o regulamento deste ano já existe assim. É uma atitude extrema, afasta bons torcedores, mas é necessária", explicou o dirigente.

 

 

O presidente explicou que as sanções previstas até a temporada passada não foram suficientes para coibir os brigões. "O ano passado foi o mais violento no futebol nos últimos tempos. O STJD puniu muito, porque os clubes são responsáveis dentro do estádio, mas só isso não resolveu. Já ultrapassou os limites do aceitável, mas poderia ser pior", completou.

 

Gazeta Esportiva

vaninnPara enfrentar o líder do Campeonato no próximo domingo, 23,  no Lindolfo Monteiro, o técnico do Cori-Sabbá, Fastivanio Fernandes (Vanin), realiza mudanças no time. O motivo: os desfalques que obrigam alguns improvisos na equipe florianense.

 

 

Sem poder contar com os lesionados Jó e Ian e lidando também com as ausências decorrentes de cartões (Leoni cumprirá suspensão por ter sido expulso na derrota contra o Caiçara na última rodada, enquanto Mangaia ficará de fora pelo acúmulo de cartões amarelos), as mudanças já começam a aparecer.

 

“Estamos tentando montar a equipe, mesmo com todos esses problemas. O Fagundes joga como volante, mas terei de usá-lo na zaga - setor em que também usarei o Darliano”, adiantou Vanin.

 

O treinador também comentou sobre a situação geral do Cori na competição - o time tem seis pontos e ocupa o quarto lugar na classificação. “Os times estão bastante nivelados. Nossa preocupação agora é somar pontos fora de casa, e é exatamente esse o nosso foco na partida contra o River”, concluiu Vanin.

 

De volta, Marabá pede atenção ao River

 

Considerado uma das peças chave no esquema de jogo do River-PI, o meia Thiago Marabá, que cumpriu suspensão no clássico Rivengo, voltará a campo no duelo contra o Cori. Em entrevista, o atleta riverino pediu que o tricolor entre ligado em campo no domingo.

 

“A equipe foi bem no clássico, mas isso já passou. Temos que entrar com atenção redobrada para aproveitar as oportunidades que surgirem. Somos líderes, mas estamos ligados para não dar nenhum tropeço na competição”, disse o meia.

 

Tentando fazer seu ataque voltar a balançar as redes, o técnico Evair vem trabalhando bastante do fundamento das finalizações. “Nosso adversário vem de derrota, mas nós sabemos que não será um jogo fácil”, resumiu o comandante do Galo.

 

 

meionorte.com

Imagem; piauinoticias.com