• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

eduardoO 19º nome do elenco do River-PI para a temporada de 2019 é bem conhecido da torcida tricolor. O atacante Eduardo teve o contrato renovado por mais uma temporada. O acordo entre Edu e River-PI aconteceu no último fim de semana, em uma reunião entre o atleta e o presidente Genivaldo Campelo, que demonstrava otimismo pela renovação há bastante tempo. Apesar da confirmação de que Edu continuará no Poleiro, o próprio jogador revelou que o contrato ainda não foi assinado. Provavelmente, o ano de 2019 será o último nos gramados antes de encerrar a carreira.


- Não assinei (o contrato), mas estamos certos até o final da temporada. Havia conversado com eles muito tempo atrás e havíamos feito um acordo verbal. Estive com ele (Genivaldo Campelo) e ele confirmou que conta comigo. Então, batemos o martelo – confirmou o jogador.


A informação foi confirmada pelo próprio jogador ao GloboEsporte.com. De acordo com Eduardo, o acerto foi definido após reunião entre ele e Genivaldo Campelo, no último sábado. No encontro, o atacante definiu salários e acertou os meses que ainda deve ficar no clube. O contrato do atleta com o Galo iria até dezembro de 2018 e foi renovado por mais uma temporada.

  • A expectativa é boa para defender um dos maiores clubes do estado, se não o maior. Sigo com ambições em todas as competições, motivação de trabalhar, buscar por títulos e os objetivos do clube – disse Eduardo.

  • Em recente entrevista ao Passageiro GE, Eduardo revelou que está prestes a encerrar a carreira. O atacante tem 38 anos e passagens por diversos clubes do país e da Europa.

  • No River-PI, Eduardo conquistou três títulos estaduais consecutivos e um acesso, quando o Galo garantiu o vice-campeonato da Série D do Campeonato Brasileiro. O atacante esteve no elenco deste ano, que garantiu o vice no Campeonato Piauiense e o retorno do clube as competições nacionais.

Com o início da pré-temporada marcada para o dia 10 de dezembro, o elenco do Galo vem sendo montado aos poucos. O departamento de futebol do clube tricolor anunciou até então 18 nomes para o time que será comandado por Oliveira Canindé. Ano que vem, a equipe disputa a Copa do Brasil, Campeonato Piauiense e Série D.

 

GE PI

Foto: Arthur Ribeiro

Com problemas no ataque, o Vasco tem mais uma decisão na luta contra o que seria seu quarto rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro. O time cruzmaltino recebe o Atlético Paranaense nesta quarta-feira, às 19h30, em São Januário, no Rio, na abertura da 34ª rodada.


Pressionado a derrota de virada para o Grêmio na última rodada, o Vasco é o 15º colocado na tabela, com 38 pontos, e tem somente um a mais que a Chapecoense, que abre a zona de rebaixamento. Portanto, um tropeço em casa pode significar a entrada na zona de descenso.


Praxe desde que assumiu comando do time, Valentim tem problemas para escalar a equipe, especialmente no ataque. Artilheiro do time na temporada, Yago Pikachu está suspenso pelo acúmulo de cartões amarelos e Maxi López, principal jogador da equipe, sofreu um corte no pé direito e dificilmente conseguirá atuar.

FORA
Como teve pouco tempo para se recuperar, o argentino, que recebeu sete pontos no local do corte, não deve estar apto para jogar. O corte foi profundo e, apesar de não ter constatada fratura nos exames, o jogador recebeu uma pancada dura, que causou um trauma no pé. Ele tem tomado anti-inflamatórios e analgésicos para amenizar as dores.


Andrés Ríos é o substituto natural de Maxi López. Já Rildo, pela boa atuação em seu retorno aos gramados após seis meses fora, desponta como o favorito a ocupar a vaga de Pikachu. Kelvin, Giovanni Augusto e Fabrício também brigam pela titularidade na partida decisiva para o futuro do time.

Na defesa, o goleiro Martín Silva, que falhou na última partida, desfalca o time por estar com a seleção uruguaia e será substituído por Fernando Miguel. Leandro Castán volta e retoma seu posto na zaga, provavelmente ao lado de Oswaldo Henriquez.

 

Agência Estado

felipaooO Palmeiras obteve na terça-feira à tarde um efeito suspensivo que permitirá a Luiz Felipe Scolari comandar a equipe da área técnica da arena diante do Fluminense, nesta quarta, às 21h45, na arena, pelo Brasileirão.

A presença do comandante, claro, é um reforço. Mas estar no banco de reservas nesta quarta-feira significa que, caso a decisão do tribunal não se altere no novo julgamento, Felipão poderá ser desfalque em um eventual jogo de título.

Líder com cinco pontos de vantagem sobre o Internacional, segundo colocado, o Palmeiras terá na sequência mais quatro partidas depois de enfrentar o Fluminense: Paraná (fora), América-MG (casa), Vasco (fora) e Vitória (casa). Dependendo de uma combinação favorável de resultados, é possível ser campeão já no domingo, diante dos paranaenses.

Mas essa possibilidade é remota (faça as contas aqui no Simulador). E, como o novo julgamento de Felipão no Pleno do STJD vai para o final de uma fila e não ocorrerá nesta semana, ele corre o risco de ficar fora do banco em uma partida decisiva.

Nada que seja motivo de preocupação dentro do clube, porém. Diretoria e elenco confiam no trabalho do auxiliar Paulo Turra, que já substituiu o treinador em duas ocasiões. É ele, inclusive, quem cuida da maior parte dos treinos em campo na Academia de Futebol.

– O Felipão está muito bem servido com o Paulo. Ele tem uma dedicação absurda, sempre cobrando, conversando, tirando o máximo de cada atleta – disse o atacante Willian, antes de saber que Felipão estaria em campo nesta quarta-feira.

Segundo treinador

Campeão da Copa dos Campeões com a camisa alviverde em 2000, o ex-zagueiro hoje é um braço-direito de Felipão. Além de corrigir posicionamentos, ensaiar coberturas defensivas e exigir a ajuda dos homens de frente nos primeiros combates, Paulo Turra tem perfil agregador. Assim como o chefe, consegue abraçar (literalmente) seus atletas antes e depois das partidas sem deixar de ser enérgico.

– É um cara que vibra mais, que te dá um chacoalhão. Eles trazem isso muito da cultura deles. O Felipão é um pouco mais tranquilo, o Paulo já é mais agitado, com um espírito de garra bem forte. Ele consegue no dia a dia resgatar isso da galera. Não tem treino morno. De uma forma bem sadia e respeitosa, está sempre cobrando – comentou Willian.

 

GE

Foto: Marcos Ribolli

felipaooO Palmeiras obteve na terça-feira à tarde um efeito suspensivo que permitirá a Luiz Felipe Scolari comandar a equipe da área técnica da arena diante do Fluminense, nesta quarta, às 21h45, na arena, pelo Brasileirão.

A presença do comandante, claro, é um reforço. Mas estar no banco de reservas nesta quarta-feira significa que, caso a decisão do tribunal não se altere no novo julgamento, Felipão poderá ser desfalque em um eventual jogo de título.

Líder com cinco pontos de vantagem sobre o Internacional, segundo colocado, o Palmeiras terá na sequência mais quatro partidas depois de enfrentar o Fluminense: Paraná (fora), América-MG (casa), Vasco (fora) e Vitória (casa). Dependendo de uma combinação favorável de resultados, é possível ser campeão já no domingo, diante dos paranaenses.

Mas essa possibilidade é remota (faça as contas aqui no Simulador). E, como o novo julgamento de Felipão no Pleno do STJD vai para o final de uma fila e não ocorrerá nesta semana, ele corre o risco de ficar fora do banco em uma partida decisiva.

Nada que seja motivo de preocupação dentro do clube, porém. Diretoria e elenco confiam no trabalho do auxiliar Paulo Turra, que já substituiu o treinador em duas ocasiões. É ele, inclusive, quem cuida da maior parte dos treinos em campo na Academia de Futebol.

– O Felipão está muito bem servido com o Paulo. Ele tem uma dedicação absurda, sempre cobrando, conversando, tirando o máximo de cada atleta – disse o atacante Willian, antes de saber que Felipão estaria em campo nesta quarta-feira.

Segundo treinador

Campeão da Copa dos Campeões com a camisa alviverde em 2000, o ex-zagueiro hoje é um braço-direito de Felipão. Além de corrigir posicionamentos, ensaiar coberturas defensivas e exigir a ajuda dos homens de frente nos primeiros combates, Paulo Turra tem perfil agregador. Assim como o chefe, consegue abraçar (literalmente) seus atletas antes e depois das partidas sem deixar de ser enérgico.

– É um cara que vibra mais, que te dá um chacoalhão. Eles trazem isso muito da cultura deles. O Felipão é um pouco mais tranquilo, o Paulo já é mais agitado, com um espírito de garra bem forte. Ele consegue no dia a dia resgatar isso da galera. Não tem treino morno. De uma forma bem sadia e respeitosa, está sempre cobrando – comentou Willian.

 

GE

Foto: Marcos Ribolli